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Aluno
JÚNIOR, Alfredo Boulos. História sociedade \& cidadania. Vo...
JÚNIOR, Alfredo Boulos. 360∘ História sociedade & cidadania. Volume 2, 2.ed. São Paulo: Ftd, 2015.
JÚNIOR, Alfredo Boulos. 360∘ História sociedade & cidadania. Volume 3, 2.ed. São Paulo: Ftd, 2015.
WRIGHT, Edmund; LAW, Jonathan. Dicionário de História do Mundo. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
QUESTÕES
1-(FATEC/SP) O período da história do Brasil entre 1831 e 1840, conhe-cido como período regencial e cujas datas correspondem respectivamente à abdicação de D. Pedro I e à maioridade de D. Pedro II, tem como um de seus traços marcantes:
a) a constante luta das correntes liberais contra o sistema escravista e a monarquia.
b) a perda da influência da economia inglesa sobre o Brasil, devido à crise da produção algodoeira no Egito e na índia.
c) o aumento do comércio de produtos primários de exportação, superando a crise do Primeiro Reinado.
d) o rompimento definitivo dos laços com Portugal, em virtude da ascensão dos liberais ao poder.
e) a instabilidade política e social, decorrente de numerosos movimentos revolucionários.
2-(UPF/RS) Período Regencial (1831-1 840) apresentou um conjunto de particularidades políticas e sociais importantes na história da monarquia brasileira. Em relação ao período, considerem-se as seguintes afirmativas:
I. Os três grupos políticos que atuaram no período foram os Republicanos ou Caramurus; os Exaltados ou Farroupilhas e os Moderados ou Chimangos.
II. A criação da Guarda Nacional, em 1831, significou a formação de uma milícia armada dirigida e formada pelos grandes proprietários rurais.
III. O Código de Processo Criminal dava amplos poderes ao juiz de paz, que estava sob o controle dos senhores locais.
IV. O Ato Adicional de 1834 alterou a Carta de 1824, especialmente em relação às reivindicações des-centralizadoras, pela criação das Assembléias Provinciais.
Está correto o que se afirma em:
a) I apenas.
b) I e ll apenas
c) II, III e IV apenas
a) I, III e IV apenas.
b) III e IV apenas.
3-(UFRJ) A Regência Permanente, em nome do Imperador o Sr. D. Pedro II, faz saber a todos os súditos do Império que a Câmara dos Deputados (...) decretou as seguintes mudanças e adições à mesma Constitui ção: Art. 100 direito, reconhecido e garantido pelo art. 71 da Cons-tituição, será exercido pelas Câmaras dos distritos e pelas assembleias, que, substituindo os conselhos gerais, se estabelecerão em todas as provícias, com o título de assembleias legislativas provinciais. (...)"
Ato Adicional, 12/08/1834.
A criação das Assembleias provinciais em 1834 re-presentou:
a) uma vitória para os liberais exaltados, defensores de uma maior autonomia para as províncias.
b) uma derrota para o imperador D. Pedro I, que, até então, nomeava soberanamente os representantes dos conselhos gerais.
c) o fim da centralização política no Brasil até o início do período da República das Oligarquias (1894).
d) uma derrota para os anseios federalistas, cujos partidários, em resposta, lançaram-se a movimen-tos revoltosos por todo o Período Regencial.
e) uma vitória pessoal do imperador D. Pedro II, que, ao contrário do seu pai, sempre defendeu a descentralização político-administrativa.
4-(Uel) No governo do regente Araújo Lima (1837-1840) foi aprovada a Lei de Interpretação ao Ato Adicional. Esta lei
a) modificava alguns pontos centrais da Constituição vigente, extinguindo o Conselho de Estado, mas conservando o Poder Moderador e a vitaliciedade do Senado.
b) buscava a centralização como forma de enfrentar os levantes provinciais que ameaçavam a ordem estabelecida, limitando os poderes das Assembleias Legislativas Provinciais.
c) criava o Município Neutro do Rio de Janeiro, território independente da Província, como sede da administração central, propiciando a centralização política.
d) revelava o caráter liberal dos Regentes, suspendendo o exercício do Poder Moderador pelo governo, eixo da centralização política no Primeiro Reinado.
e) restabelecia os poderes legislativos dos Conselhos Municipais, colocando nas mãos dos conselheiros o direito de governar as Províncias.
5-(UFU-MG) O Período Regencial brasileiro foi marcado por uma profunda instabilidade política gerada pelas divergências entre os proprietários rurais quanto a forma de se orga-nizar o Império que, agora, controlavam. Neste cenário, foi criada uma milícia para-militar, a Guarda Nacional. Sobre a criação da Guarda Nacional criada nesse período, podemos afirmar que:
JÚNIOR, Alfredo Boulos. 360∘ História sociedade & cidadania. Volume 2, 2.ed. São Paulo: Ftd, 2015. JÚNIOR, Alfredo Boulos. 360∘ História sociedade & cidadania. Volume 3, 2.ed. São Paulo: Ftd, 2015. WRIGHT, Edmund; LAW, Jonathan. Dicionário de História do Mundo. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
QUESTÕES 1-(FATEC/SP) O período da história do Brasil entre 1831 e 1840, conhe-cido como período regencial e cujas datas correspondem respectivamente à abdicação de D. Pedro I e à maioridade de D. Pedro II, tem como um de seus traços marcantes: a) a constante luta das correntes liberais contra o sistema escravista e a monarquia. b) a perda da influência da economia inglesa sobre o Brasil, devido à crise da produção algodoeira no Egito e na índia. c) o aumento do comércio de produtos primários de exportação, superando a crise do Primeiro Reinado. d) o rompimento definitivo dos laços com Portugal, em virtude da ascensão dos liberais ao poder. e) a instabilidade política e social, decorrente de numerosos movimentos revolucionários. 2-(UPF/RS) Período Regencial (1831-1 840) apresentou um conjunto de particularidades políticas e sociais importantes na história da monarquia brasileira. Em relação ao período, considerem-se as seguintes afirmativas: I. Os três grupos políticos que atuaram no período foram os Republicanos ou Caramurus; os Exaltados ou Farroupilhas e os Moderados ou Chimangos. II. A criação da Guarda Nacional, em 1831, significou a formação de uma milícia armada dirigida e formada pelos grandes proprietários rurais. III. O Código de Processo Criminal dava amplos poderes ao juiz de paz, que estava sob o controle dos senhores locais. IV. O Ato Adicional de 1834 alterou a Carta de 1824, especialmente em relação às reivindicações des-centralizadoras, pela criação das Assembléias Provinciais. Está correto o que se afirma em: a) I apenas. b) I e ll apenas c) II, III e IV apenas a) I, III e IV apenas. b) III e IV apenas. 3-(UFRJ) A Regência Permanente, em nome do Imperador o Sr. D. Pedro II, faz saber a todos os súditos do Império que a Câmara dos Deputados (...) decretou as seguintes mudanças e adições à mesma Constitui ção: Art. 100 direito, reconhecido e garantido pelo art. 71 da Cons-tituição, será exercido pelas Câmaras dos distritos e pelas assembleias, que, substituindo os conselhos gerais, se estabelecerão em todas as provícias, com o título de assembleias legislativas provinciais. (...)" Ato Adicional, 12/08/1834. A criação das Assembleias provinciais em 1834 re-presentou: a) uma vitória para os liberais exaltados, defensores de uma maior autonomia para as províncias. b) uma derrota para o imperador D. Pedro I, que, até então, nomeava soberanamente os representantes dos conselhos gerais. c) o fim da centralização política no Brasil até o início do período da República das Oligarquias (1894). d) uma derrota para os anseios federalistas, cujos partidários, em resposta, lançaram-se a movimen-tos revoltosos por todo o Período Regencial. e) uma vitória pessoal do imperador D. Pedro II, que, ao contrário do seu pai, sempre defendeu a descentralização político-administrativa. 4-(Uel) No governo do regente Araújo Lima (1837-1840) foi aprovada a Lei de Interpretação ao Ato Adicional. Esta lei a) modificava alguns pontos centrais da Constituição vigente, extinguindo o Conselho de Estado, mas conservando o Poder Moderador e a vitaliciedade do Senado. b) buscava a centralização como forma de enfrentar os levantes provinciais que ameaçavam a ordem estabelecida, limitando os poderes das Assembleias Legislativas Provinciais. c) criava o Município Neutro do Rio de Janeiro, território independente da Província, como sede da administração central, propiciando a centralização política. d) revelava o caráter liberal dos Regentes, suspendendo o exercício do Poder Moderador pelo governo, eixo da centralização política no Primeiro Reinado. e) restabelecia os poderes legislativos dos Conselhos Municipais, colocando nas mãos dos conselheiros o direito de governar as Províncias. 5-(UFU-MG) O Período Regencial brasileiro foi marcado por uma profunda instabilidade política gerada pelas divergências entre os proprietários rurais quanto a forma de se orga-nizar o Império que, agora, controlavam. Neste cenário, foi criada uma milícia para-militar, a Guarda Nacional. Sobre a criação da Guarda Nacional criada nesse período, podemos afirmar que: