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Carol
matéis-prims e compontos quimicos para medicamentos, assim c...
matéis-prims e compontos quimicos para medicamentos, assim como a manutenczo de processos como o equifforio dos gases atmosféricos, o clima e a conservagyso de solos. De fato. foi demonstrado que a alierac 30 e a perda de biodiversidade dos habitats naturais, ocavionadas por atividades antropogénicas. afelam negativamente as fungoes dos ecossistemas, que 3o encarregedas de prover servicos ambientais, tanto das demais explecies sílvestres como do ser humano.
Disponivel em:
Wo texto 2, no trecho 4 ...) foi demonstrado que a alterac3o e a perda de biodiversidade dos habitats naturais, ocasionadas por atividades antropogénicas, [...]" predomina a linguazem representativa da área
(A) biolónices.
(B) económica.
(C) jomalistica.
(D) medica.
(E) polifica.
Questan 02
Yarrias sao as evidencias da atual avidez pelo conhecimento historico. Em outras palavras, a História eatá na moda! Filmes, series televisivas, revistas de ampla divulgacăo, obras de caráter biográfico e temático dao algumas das expressoles que atestam a receptividade que a producazo de cunho historico vem oblendo no universo scicio cultural brasileíro.
Tal panorama parcce indicar que, entre nós, a Historia atinge sua maioridade, suas penquisas ganham consistencia e adquirem respeitabilidade, Verdade ϵ que tudo isso pode ser atribuido, em grande parte, ao fato de os historiadores, cada vel mais, ampliam seus dialogos com as demais ciências.
Por isco, instigado pelo nome desta seçăo da nossa Historia, ponho-me a pensar sobre as responsabilidades daqueles que se deixam seduzir pelos encantos de Clio, a musa dos historiadores, fazendo dessa disciplina sua opyao profissional.
Afloram em mim leituras e ensinamentos, a comecar pela recorrente profissåo de fe legada por MarcBloch nas anotacoes que, publicadas postumamente, resuftaram na sua Apologia pela Historia ou o oficio do historiador Belo tífulo! Incontomável feitura!
De imediato, relembro o parágrafo inicial, Nele, uma crianca, se dirigindo ao pai historiador, indaga-the: "Digarme, para que ser a Historia?", Pergunta dewoncertante que (felizmente, a meu ver) inquieta " sommenta estudantes, estudiosos ediletantes da Historia, Capacitados ou näo a responde-la, importu
registrar a permanencia desse desafio as lomes nossa trajetória profissional.
Com efeito, perceber e introjetar o sentido e. funcao sociais da Historia, compromisso of profissional da área, ∈ tambem dever de consciencia. de cada um de nós, na condicăo de agentes da noma História, pois nunca e demasiado salientar que ena so se justifica e se explica porque tem os homens vivos como sua rarȧo de ser. Estudamos Historia para conhecer e transformar a vida. Nossas angustias e interrogacoóes săo a forcamotriz que nos impulsiona a conhecer o pascado e, dal, tentar identificar e analisar criticamente as condiçoes de e para a compreensao do nosso presente. [...]
O passado e os morlos se constítuem no objeto de nosios estudos, mas é das indagacades e das perplexidades do presente que a Historia vai sendo reescrita e compreendida. É a parlir do contexto em que nos sítuamos e do qual somos participes que construimos a nossa Hist6ria.
Cuidado em náo resvalarmos para a prática do anacronismo, E no questionamento do passado que buscamos detectar e delinear nossas identidades. Essas, por seu tumo, obviamente, só se delineíam por contratagâo, por antinomia. Vale dizer: o estudo da História objetiva captar e exprimir. predominantemente, nossas diferenças e nao nossas afinidades.
Assim, o conhecimento do passado, não sendo em sí mesmo a Historia, antes de íluminar _futuro. deve proporcionar aos homens viverem melhor o seu presente. Propiciar-nos referéncias para a constituiçao de uma almejada sociedade mais justa e solidária.
Refletindo dessa mancira, tenho como horizonte primeiro as pessoas e o mundo que me cercam. Nao faço abstração do que está longe de mim. Bem sei e reconheco que necessito aprender o todo. No entanto, como incita o poeta, é mister que eu conheça e (com) viva com o rio de minha aldeia para que alcance e dimensione a extensão e a profundidade do oceano. A evocação final. igualmente liçăo assimilada, busco-a cm Josel Fontana, quando afirma: "Entender melhor o mundo em que vivemos e ajudar os outros a entende-lo, a fim de contribuir para melhorá-lo, (e) o que nos faz falta. Porque como disse Tom Payne há mais de 200 anos, e essas são palavras que cada um de nós deveria gravar na sua consciéncia: está cm nossas mâos recomeçar o mundo outra vez".
BOSCHi. Caio Ronas Roma Hateras
I-A respeito do primeiro parágrafo, responda:
Qual é a informação que, aparentemente, responde as pergunta que dá título ao texto?
matéis-prims e compontos quimicos para medicamentos, assim como a manutenczo de processos como o equifforio dos gases atmosféricos, o clima e a conservagyso de solos. De fato. foi demonstrado que a alierac 30 e a perda de biodiversidade dos habitats naturais, ocavionadas por atividades antropogénicas. afelam negativamente as fungoes dos ecossistemas, que 3o encarregedas de prover servicos ambientais, tanto das demais explecies sílvestres como do ser humano.
Disponivel em: Wo texto 2, no trecho 4 ...) foi demonstrado que a alterac3o e a perda de biodiversidade dos habitats naturais, ocasionadas por atividades antropogénicas, [...]" predomina a linguazem representativa da área (A) biolónices. (B) económica. (C) jomalistica. (D) medica. (E) polifica.
Questan 02 Yarrias sao as evidencias da atual avidez pelo conhecimento historico. Em outras palavras, a História eatá na moda! Filmes, series televisivas, revistas de ampla divulgacăo, obras de caráter biográfico e temático dao algumas das expressoles que atestam a receptividade que a producazo de cunho historico vem oblendo no universo scicio cultural brasileíro.
Tal panorama parcce indicar que, entre nós, a Historia atinge sua maioridade, suas penquisas ganham consistencia e adquirem respeitabilidade, Verdade ϵ que tudo isso pode ser atribuido, em grande parte, ao fato de os historiadores, cada vel mais, ampliam seus dialogos com as demais ciências.
Por isco, instigado pelo nome desta seçăo da nossa Historia, ponho-me a pensar sobre as responsabilidades daqueles que se deixam seduzir pelos encantos de Clio, a musa dos historiadores, fazendo dessa disciplina sua opyao profissional.
Afloram em mim leituras e ensinamentos, a comecar pela recorrente profissåo de fe legada por MarcBloch nas anotacoes que, publicadas postumamente, resuftaram na sua Apologia pela Historia ou o oficio do historiador Belo tífulo! Incontomável feitura!
De imediato, relembro o parágrafo inicial, Nele, uma crianca, se dirigindo ao pai historiador, indaga-the: "Digarme, para que ser a Historia?", Pergunta dewoncertante que (felizmente, a meu ver) inquieta " sommenta estudantes, estudiosos ediletantes da Historia, Capacitados ou näo a responde-la, importu registrar a permanencia desse desafio as lomes nossa trajetória profissional. Com efeito, perceber e introjetar o sentido e. funcao sociais da Historia, compromisso of profissional da área, ∈ tambem dever de consciencia. de cada um de nós, na condicăo de agentes da noma História, pois nunca e demasiado salientar que ena so se justifica e se explica porque tem os homens vivos como sua rarȧo de ser. Estudamos Historia para conhecer e transformar a vida. Nossas angustias e interrogacoóes săo a forcamotriz que nos impulsiona a conhecer o pascado e, dal, tentar identificar e analisar criticamente as condiçoes de e para a compreensao do nosso presente. [...] O passado e os morlos se constítuem no objeto de nosios estudos, mas é das indagacades e das perplexidades do presente que a Historia vai sendo reescrita e compreendida. É a parlir do contexto em que nos sítuamos e do qual somos participes que construimos a nossa Hist6ria. Cuidado em náo resvalarmos para a prática do anacronismo, E no questionamento do passado que buscamos detectar e delinear nossas identidades. Essas, por seu tumo, obviamente, só se delineíam por contratagâo, por antinomia. Vale dizer: o estudo da História objetiva captar e exprimir. predominantemente, nossas diferenças e nao nossas afinidades. Assim, o conhecimento do passado, não sendo em sí mesmo a Historia, antes de íluminar _futuro. deve proporcionar aos homens viverem melhor o seu presente. Propiciar-nos referéncias para a constituiçao de uma almejada sociedade mais justa e solidária. Refletindo dessa mancira, tenho como horizonte primeiro as pessoas e o mundo que me cercam. Nao faço abstração do que está longe de mim. Bem sei e reconheco que necessito aprender o todo. No entanto, como incita o poeta, é mister que eu conheça e (com) viva com o rio de minha aldeia para que alcance e dimensione a extensão e a profundidade do oceano. A evocação final. igualmente liçăo assimilada, busco-a cm Josel Fontana, quando afirma: "Entender melhor o mundo em que vivemos e ajudar os outros a entende-lo, a fim de contribuir para melhorá-lo, (e) o que nos faz falta. Porque como disse Tom Payne há mais de 200 anos, e essas são palavras que cada um de nós deveria gravar na sua consciéncia: está cm nossas mâos recomeçar o mundo outra vez". BOSCHi. Caio Ronas Roma Hateras I-A respeito do primeiro parágrafo, responda: Qual é a informação que, aparentemente, responde as pergunta que dá título ao texto?