O diagrama de fluxo de dados (DFD), assim como os demais diagramas, tem como função principal expor informações vistas antes como abstratas, tais como os processos que compõem o sistema. É visto como a principal ferramenta utilizada para a análise estruturada, pois deixa em evidência todo o fluxo de entrada e saída de dados. Este tipo de diagrama “é construído identificando-se os fluxos de dados contidos no documento de levantamento de necessidades ou no protótipo rápido. Cada fluxo de dados inicia e termina em uma origem, um destino de dados, ou um repositório de dados. Os dados são transformados por um ou mais processos. A cada refinamento gradual sucessivo é acrescentado um novo fluxo de dados ao DFD, ou um fluxo de dados existente é refinado pelo acréscimo de outros detalhes.
SCHACH, S. R. Engenharia de software: os paradigmas clássicos e orientado a objetos. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.
Algumas boas práticas são indicadas para que um diagrama de fluxo de dados seja concebido de maneira correta, no sentido de que todas as informações inseridas irão retornar o resultado esperado.
Neste sentido, podem ser destacadas como diretrizes para tais ações
I. numerar os processos, garantindo melhor organização.
II. evitar trazer complexidade ao DFD, facilitando seu manuseio.
III. produzir o DFD seguindo a numeração dos seus processos e elementos.
IV. escolher nomes significativos para os processos, fluxos, depósitos e terminadores.
V. verificar a consistência interna do DFD e de seu relacionamento com outros DFDs.
É correto o que se afirma em
A)
II, IV e V, apenas.
B)
II e III, apenas.
C)
I, II, IV e V, apenas.
D)
I e II, apenas.
E)
I, III, IV e V, apenas.