Na propaganda "Salão para Alisar Cabellos Crespos" e na propaganda "Uma invenção maravilhosa!... O cabelisador" e o objeto Cabelisador Os documentos acima:
Alternativas
(A) Atestam a existência, dentro do mercado de beleza negra da época, de salões e produtos especializados no alisamento de cabelos crespos, com alcance nacional.
(B) Permitem pensar como a reconstrução da feminilidade negra e o combate ao racismo envolviam estratégias baseadas na aparência do cabelo crespo ou liso.
(C) Apontam para um padrão de beleza civilizatório, em que o cabelo liso era associado à elegância e modernidade, enquanto o crespo era entendido como primitivo e desleixado.
(D) Mostram como, no começo do século XX, as propagandas nos periódicos eram proibidas de representar um público pardo ou negro.