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Engenharia de Produção ·
Desenho Técnico
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Texto de pré-visualização
Introdudo ao Desenho Técnico e Carosas alunosas nesta primeira aula estudaremos sobre o surgimento e a evolucéo do Desenho Técnico no decorrer da histdéria e as razOes de sua introdugao nos campos da Engenharia e Arquitetura Boa aula b Bons estudos Objetivos de aprendizagem Esperamos que ao término desta aula vocés serao capazes de compreender o surgimento conceitos fundes e caracterizagdes do Desenho Técnico identificar os tipos de representacdo e materiais necessatios pata elaboracéo de um projeto 6 Desenho Técnico Seções de estudo 1 Introdução ao desenho técnico 2 Surgimento e evolução do desenho técnico 3 Caracterização do desenho técnico 4 Principais utensílios e instrumentos de desenho 1 Introdução ao Desenho Técnico O Desenho Técnico é uma forma de expressão gráfica que surgiu com a necessidade de ilustrar os diferentes tipos de objetos suas formas dimensões e posições e busca atender às diversas necessidades dentro de cada modalidade da Engenharia ou Arquitetura É definido como linguagem gráfica universal da Engenharia e da Arquitetura que utiliza um conjunto de linhas números símbolos e indicações normalizados internacionalmente conhecidas como NORMAS TÉCNICAS A função do desenho técnico consiste em transmitir com precisão todas as características do objeto a ser representado de forma PRECISA CLARA e de FÁCIL INTERPRETAÇÃO No campo da Engenharia o desenho serve como uma ferramenta de trabalho que acompanha um novo componente uma máquina por exemplo desde a fase inicial de projeto passando pela oficina até a fase final de montagem ou ainda faz parte da fase de marketing e publicidade Um desenho técnico de uma peça mecânica por exemplo é acompanhado de anotações e explicações como dimensões material de fabricação normas notas de montagem escalas etc Tais informações são necessárias para o entendimento do objeto e sua correta fabricação 1 Surgimento e Evolução do Desenho Técnico Desde a préhistória o desenho vem sendo utilizado para transmitir informações e ensinamentos Como exemplo tem se as primeiras pinturas nas paredes das cavernas Figura 01 Figura 01 Bisão na Caverna de Altamira Fonte WIKIPEDIA 2018 Acesso em 10 mar 2018 Foram surgindo ao longo do tempo de acordo com a evolução dos povos formas de comunicação baseadas em figuras como os hieróglifos muito utilizados na cultura egípcia Figura 2 Figura 2 Hieróglifos em uma estela funerária Fonte WIKIPEDIA 2018 Acesso em 10 mar 2018 O surgimento da Geometria do grego geo terra metria medida ou seja medir terra Segundo HISTÓRIA 2007 apud SERRA 2008 a utilização das figuras geométricas e suas combinações se mostrou muito útil na determinação das áreas dos terrenos para fins de arrecadação de impostos Figura 3 Figura 3 Uma ilustração do Teorema de Desargues um resultado importante nas geometrias euclidiana e projetiva Fonte WIKIPEDIA 2018 Acesso em 10 mar 2018 Leonardo da Vinci no século XV desenvolveu diversos projetos e estudos referentes aos desenhos para representar 8 de diversos pontos de vista as suas invengdes SERRA 2008 Atualmente o desenho Técnico é utilizado em figura 4 ptaticamente todos os ramos da industria e em projetos de engenharia e arquitetura fornecendo todos os dados Figura 4 Varias maquinas hidraulicas necessatios pata a ptoducao dos produtos representados 3 aT Ae STM sejam eles projetos de edificagdes ou pecas mecanicas tel eee ST produzidas em série Sa a a soos Para o desenvolvimento dos desenhos técnicos atuais ee utili di fe d E Be utilizamos diversas ferramentas como régua esquadro eee compasso transferidor e etc E com o aparecimento do Fine i ieee hs computador surgiram também diversos softwares criados ee ce eh k aio i para essa finalidade como o AutoCad Figura 6 e 7 eh ae th ca Re el ie Figura 6 Desenho Instrumental See r RM SS SS ee eit fos aS ean SS lary ae Si SL os i Wig Pia tag et Beer iif ts Pa DS in ke elif a Taek Mga ul ee a 1 ees ee he te ee armen a a Libis 4 a Pee oe as Sa BP ily eee S a om Ft Meee et Pa A ee i ent Se Bs Baie AS lai f ed ah ee ie ut 1 oe a a sath ae a5 Perk a WP ee ies ee ee te i ses Re 3 Se a ee Pi EN Mee hee ae CO BR ye coer Sa Ca toa emateis Ln 2 Eee ee 2 an ate ee 42 i co SE Me Pe et Fonte WIKIPEDIA 2018 Acesso em 10 mar 2018 cS os es or x hi PO ee a Perey re RE Lp ees Earnee 3 ASS ae Peo Dessa forma o desenho ganhou cada vez mais importancia no detalhamento das ideias do homem seja no desenvolvimento Figura 7 Desenho por softwares de novas construgées ferramentas ou maquinas antigas Com ee AP oO desenvolvimento industrial a elaboracao dos desenhos em AutoCAD catater técnico aumentou devido a necessidade de detalhar as Tutorialde Emergénéia pecas ou equipamentos com a maxima preciso SERRA 2008 SS me No século XVII Gaspard Monge 17461818 si ile VE Fh rf sistematizou e unificou os diferentes modos de representacio GG Vis a i a x i es SSS no plano de desenho criando um padrao geral de desenho he tli Com isso possibilitou a grande expansiéo de maquinaria no i rt s século XIX Um exemplo de desenho de maquinaria pode ser 1 a q X observado na Figura 5 nes a r on ae ihe f to Figura 5 Desenho de um objeto da us patent 1913 geek Eas A ror mostrando duas vistas de um mesmo objeto br 5 ce ee 3 ali 33 6 i Fonte httpswwwgooglecombrsearchqDESENHOTECNICOIMAGENStbm ischtbsrimgCRhPWRKyc94iljiAASHb2ynzo8q2rfpv4B11IYKsFgD9QiQeVQnPEQ Vh6Gp2V5uvnI75d8LBUQAVZqtA5jzCFioSCYA Acesso em 10 mar 2018 ie i 7 yi N 3 Caracterizagao do Desenho h la a a I 4 Tecnico aS 7 U oe yoo S 9 A finalidade principal do Desenho Técnico é a representagao i 1 precisa no plano das formas do mundo material e portanto i A tridimensional de modo a possibilitar a sua reconstituicao espacial O desenho técnico é dividido em dois grupos Desenho projetivo sao os desenhos resultantes da ny 4 Put projecao de um objeto em um ou mais planos vistas ortograficas e perspectivas Exemplos Desenho Fonte BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL EAD UABUFSCar Expressdo C a or Gréfica para Engenharia 2018 Acesso em 10 mar 2018 Mecanico de Maquinas de Estruturas Arquitetnico Elétrico de Tubulacées ae Desenho nao projetivo sao desenhos resultantes de Princ DalS Utensilios e cAlculos matematicos graficos e diagramas HESSE nstrumentos de Desenho Rubens Apostila de Desenlo Téonico IPSC A fim de obter resultados satisfatorios na qualidade e Enquanto o desenho artistico busca transmitir impressGes precisio dos desenhos devese possuir utensilios subjetivas ao apreciador o desenho técnico é a representacio jgstrumentos adequados precisa de uma ideia de forma a ser reproduzida com exatidao E comum associat o desenho técnico apenas a execucao LAPIS OU LAPISEIRAS devem oferecer estabilidade precisa por meio de instrumentos desenho instrumental firmeza ao segurar entte os dedos portanto utilizar entretanto sua elaboracgio pode ser através de software preferencialmente os lapis hexagonais e lapiseiras com base fy ty oe computacional ou mesmo a mio livre esbogo a mao livre emborrachada Ao utilizar a lapiseita em conjunto com a tégua apoiar a ponta da lapiseira na régua de modo que o Figura 8 Desenho Instrumental gtafite toque o papel Tomar cuidado para que o grafite nao as x yg oe Petca 0 contato com o papel durante a execucdo do trao Seas arnt it Oo evitando falhas na linha aopapel jf Os grafites devem ser de boa qualidade para evitar a oe 8 rupturas e preferencialmente com granulos macios para obter 4 ye sy ee ee a 7 tracos uniformes Utilizar os grafites com maior facilidade de P os i A 4 serem apagados ae horizontal yy y Para tracar TIPOS DE GRAFITES Ve y am vertical Duros 8G 7H 6H 4H O numero significa a dureza do Fonte httpswwwgooglecombrhbiw1511bih777tbmisch am 4 sa1eiBuDhWpryGceOwAT7nqGYCAqutilizandotreguasparale grafite Quanto maior o ni ero mais duro ele e mais fraco laseesquadrosoqutilizandoreguastparalelaseesquadrosgs sera seu traco no desenho lepsy754297710109261010000021314170j718001164psy has ab2000n1zSYzaiPWiimgrc2018 Acesso em 10 mar 2018 Médio 3H 2H H F HB B Os grafites de dureza sy A soy 5 0 Exboco a mio li média tém o trago mais visivel no papel Os modelos mais Iguta 7 Esboco a mao tivte comumente utilizados sao os da classe HB 1 B Rab et Lt Macios 2B 3B 4B 5B 6B 7B Os grafites moles ao i a0 ry ci a ES contrario dos duros sao mais macios quanto maior for o cae Ni abt Im ie Eft Ls z EP Le numero Eles deixam um traco marcante no papel sem muito ee i oe En SS esforcgo porém possuem uma caracteristica que é a de soltar Sa A eae SSS ee um po que pode vir a sujar a folha ou até manchala Portanto AA eee fique atento quando utilizélos L frees Fr i be 4 car Pe Me et a Figura 11 Diferengas entre os tipos de grafites AN ene eco a a Mg ee af eee QD ragorn a eae no a mW Oo HS ww Mw mW er 4 Fonte httpswwwgooglecombrsearchqeshoC3A7oamaolivredese nhotecnicothmischthsrimgCVIlrwywDLztljjXgoNOVtle9FzsSOzMgtMYWs GPXL5C7Ut5PKUb1YyVCTelc9kb60a7eWRDImSXqT8Ojo2Byyn9ioSCfSeCg3RW ty w WY TRAGO MEDIO 2V7EYxPgGuUvMbaKhlJoXOxI7MyCOwRTI03Pj1KBswqEglhawY9cvkLtRFaSfng g2xolSoSCS3k8pRVVjJUET2YprHxX8d3KhiJN4hz2RvghoRdqs3XDb87acqEgntSZEOW H r np Seritae desenho ZJepBFpMSgUaY1qiyoSCfw6OjYHLKf2EUXkmfjFRsUvthousaXved2ahUKEw 3 Pn 2 j5v7rxk9jaAhXMFSAKHC6JBYEQ9C96BAZAEBSbiw1511bih723dpr09im 7 grc Acesso em 10 mar 2018 66G4GBEOOS O wom Figura 10 Desenho em software AutoCad p 8 8 w 8B oap Sesenho artistica e esboco CS 1 Nat Ta naan everett saat ce oom ik os a va pe a pede a nal aa iL ie r P ae FONTE httpsbrimagessearchyahoocomyhssearchyltAwrJzB ss real sl QHeJa2HUACgAf7Atptabeladostiposdegrafitefryhsima oT ry tga y a c batch1fr2pivwebhspartimahsimpyhsbatch1typebatch1q50000008 a cd 7 f shqid7iurlhttp3A2F2Fwwwdesenhoepinturacombr2Fwpcontent2 4 el ae if s Fuploads2F20152F102Flapisparadesenhotecnicojpgactionclick 2018 a a os i Acesso em 10 mar 2018 i ges dee a i ie i O tipo de grafite depende da preferéncia de cada um ie st Mas recomendase um grtafite HB F ou H para tracos finos SILL SELES UO Ce G rascunh tafite HB ou B para tr fortes Os lapi Fonte httpswwwgooglecombrimgresimgurlhttp3A2F2Fdesenharargbr2Fwp Fasc OS gratite pa aGos 0 es s ap s content2Fuploads2F20172F052Fautocad1jpgimgrefurihttp3A2F2Fdesenhar devem estat sempre apontados de preferéncia com estilete argbr2Fcursos2Fautocad2FdocidroMe3g8kG9CiqMtbhnidcRKr75wqzzKISM3A an oA vet10ahUKEwiuq7FINjaAhXJFSAKHZCzBksQMwg9KAkwCQiw800h428bin723 Para lapiseiras recomendase usar grafites de diametro 07 05 biw1511qdesenho20no20autocadvedOahUKEwiuq7FINjaAhXFSAKHZCzBksQMw g9KAkwCQiactmrcuact8 2018 Acesso em 10 mar 2018 ov03 mm BORRACHAS Sempre use borrachas brancas e macias JiUMTMEVI0ryV8dWitKhlk3yt2kPXY4sR3JH 1RGXBItOqEgmZtqBiUpwiRHz4e3A7vpo nioSCY6uxvyuSfWkEYrShxwLJNNJtbousaXved2ahUKEwjp3301tjaAhUFkZAKHUuu que nao borrem o papel D1IQ9C96BAZAEBsbiw1511bih723dpr09imgrcIsAWXBB4qtNSrM Acesso se ys em 10 mar 2018 PRANCHETA Nada mais é do que uma superficie de madera Ou an estinada a focsber pape sobre qual sera ESQUADROS Sao instrumentos de desenho a clesenno 4 faded ale ek eta deve set lisa scm normalmente com a forma de um triangulo retangulo Podem impe tte Os hd OS ra eta ind en whee nay set feitos de madeira fibra acrilico etc Os mais utilizados sao NO esquacito laclo que fica a esquetcla Go clesenhista Cleve Ser o esquadro de 45 e o de 3060 Os esquadros destinamse a Z oy x perfeitamente liso para que a régua T possa deslizar Figura 12 tracar retas paralelas retas obliquas e perpendiculares as retas Fioura 12 Prancheta dadas Para isso costumase apoiat o esquadro na régua I su ou na régua paralela e assim deslizandoo para tragar as linhas oe com mais fitmeza e exatidao aw Acombinagao dos dois esquadros permite a determinacgio Mate de diversos angulos Figura 14 te ae sox A Figura 14 Esquadro Composicao de Angulos S COMPOSICAO DE ANGULOS ESQUADROS 45 E 3060 i i f yf 90 fy y 75 yf DS 60 a i 45 ai 30 A 15 Fonte httpswwwgooglecombrsearchqpranchetadedesenhotbmisch V sourceiuictx1fircMQXfUCIWgAxM253A252C8QS1INgOIfGM252C usg ISS qBsYimMNsV6w2I3gG1WHZWwRzX03DsaXvedOahUKEwjTtPat 1NjaAhXMjZAKHc cyChsQ9QEIVTADimgrcdSTkZITWZviM Acesso em 10 mar 2018 HORIZONTAL 0 REGUA PARALELA e REGUA T A fregua paralela Fontehttpswwwgooglecombrsearchbiw151 1 bih723tbmischsa1ei5T 4 4 niWgq30KYeOwwS79v4BQqcombinacaodeesquadrosoqcombinacaotdetes um instrumento adaptavel a prancheta e funciona através de Guadrosegs Ipsy45110045253232101102442274012j113001164 um sistema de roldanas Ela se desloca sobre a prancheta no ab91117780j0167k1j0i10k 1j0i8i30k1j0i24k10KyEJxBobTFOimgrcVSnbT238pMY CM Acesso em 10 mar 2018 sentido vertical para cima e para baixo permitindo o tragado de linhas horizontais paralelas A Régua TI é utilizada ESCALIMETRO ou Escala Régua hexagonal que traz sobre a prancheta para tracado de linhas horizontais ou em em cada um de seus lados uma escala diferente sendo as mais angulo e serve também como base pata 0 uso manuselo comuns de 120 125 150 175 1100 e 1125 A escala adotada dos esquadros como veremos adiante E a mais comum pois deve ser indicada na legenda do desenho Ao utilizar varios tipos pode ser transportada com facilidade adaptase as diversas de escala em uma mesma prancha devese colocar abaixo de pranchetas sua instalacao extremamente descomplicada cada desenho a sua respectiva escala A escala é a tazio existente Figura 13 JUNIOR E E A S 2014 entre as medidas no papel do desenho e as medidas reais do ar Figura 13 Régua Te Régua Paralela Objeto Nao se deve usar a escala para tracar linhas pois o lapis costuma sujar a régua desgastar a graduacao o tracado da linha REGUA PARALELA OU REGUA rT nao é regular por falta de apoio Seu uso é exclusivamente para matcar tomat medidas Figura 15 a Figura 15 Escalimetto ou Escala Me ii Bg meni Hh RégualT Régua PARALELA a et th jig Ll ff oo a ee Say ff wt iy Fe in y 4 f ey a7 i i Q ts b Ty i iy ti seat Fonte httpswwwgooglecombrsearchqreguattereguatparalelaladoatla dotbmischtbsrimgCSLAMMfAeKrTjiSzpKDHa6naGLtXIBAMyDyaFHM7OcZgu Fonte httpswwwgooglecombrsearchqescalimetrothmischtbousour JejqL44IDEzJN8rdpD120LpWbagYlKclmOrsb8rkn1pCoSCbnOkoMdrqdoEXnKke6WE ceunivsaXvedO0ahUKEwj8q6x69jaAhVJGJAKHfHEBgIQsAQUwbiw1511bih aHb1KhlYu1cgEAzIPIRDkipjxVzD8kqEgloUczs5xmC4hGEyo1XMtdu8ioSCVwmov 723imgrc1h88FdwAdsVBzM Acesso em 10 mar 2018 TRANSFERIDOR E um citculo ou semicirculo manuseat porém requer a utilizacao de escalas de reducdo fabricado em acrilico cristal com graduagao de grau e fragdes pata representacao dos desenhos o que pode prejudicar a de grau servindo para medir angulos esféricos Para medir visualizacao e entendimento do desenho Por outro lado a aneulos colocase o diametro coincidindo com um dos lados escolha de um formato muito grande facilita a leitura dos a do angulo e 0 centto do transferidor sobre o vértice O outro desenhos mas o custo das folhas de formatos maiores sao lado nos dara no transferidor a medida do Angulo Figura 16 mais elevados e de dificil manuseio Figura 18 DENCKERK L 2009 nhos Tivos de Folh Ficura 16 Transferidor Figura 18 Tamanhos e Tipos de Folhas AO 841 x 1189 46 Al 504 x 841 Ea 5 Ie A2 420 x 594 AS 10 0 xe A3 297 x 420 n A2 0 A3 Ba AA 210 x 297 5 D 7 AS 148 x 210 A e oe AG 105 x 148 9 A7 74 x 105 Al AB 52x 74 rf 8 32 AQ 37 52 2R Prose oe AiO 26X37 MADE A RADL O O Fonte httpswwwgooglecombrsearchqtamanhosetiposdefolhasdede senhotbmischsourceiuictx1firGU2ScvSOlfjrcM253A252C7MuUBOR4IYrUSD M252Cusg2cuWrgxtCgpQXxsTfAGJHiGNUTVM3DsaXved0ahUKEwiJh8jBkN Fonte httpswwwgooglecombrsearchqtransferidorsourceInmstb VaAHUCKpAKHcGcBIMQ9QEISDAPiimgrcgHNSKytFANAM Acesso em 10 mar 2018 mischsaXved0ahUKEwiQrbG28tjaAhXKISAKHdAODy4QAUICigBbiw1511 bih723imgrcnz4MFtipGJBSEM Acesso em 10 mar 2018 COMPASSO instrumento utilizado para tracar p Retomando a aula circunferéncias ou arcos de circunferéncia O compasso serve para o tracado de circulos de quaisquer raios A posigao correta s do seu uso vertical com o movimento no sentido da esquerda para a direita Usase o compasso da seguinte forma abrese j Ar I oo conforme o raio necessario fixase a ponta seca no centro da Ao chegar ao final da primeira aula vamos recordar 0 ne circunferéncia a tracar segurase 0 compasso pela parte superior que aprendemos com os dedos do indicador e polegar rotacionase até completar a circunferénciaFigura 17 DENCKERK L 2009 ty Figura 17 Compasso x Rat se P 1 Introdugao ao Desenho Técnico é 9 Aqui aprendemos sobre conceitos e fungdes do Desenho como uma forma de expressao grafica utilizada para atender as necessidades de diversas areas no ramo da industria e comércio bem como no campo da Engenharia e Arquitetura 2 Surgimento e Evolugao do Desenho Técnico Nesse tdpico foi abordado sobre o surgimento e a evolucao do desenho através da histéria as formas variadas de representacdo em diferentes épocas da humanidade desde fe tempo das cavernas até os dias atuais O homem necessitou Fy a 2p i da representagao do desenho como forma de comunicacao j atendendo fungoes diversas em cada periodo histérico a r r 3 Caracterizagao do Desenho Técnico NN a Nesse item aprendemos sobre finalidades formas de ft Fonte httpswwwgooglecombrsearchqcompassosourceInmstbmis tepresentacao do desenho no plano e suas divisOes em dois chsaXved0ahUKEwidhtyf9NjaAhVEfpAKHUxAD0cQ AUICygCbiw1511 oa oe A bih723imgrcvwOYEGyuQZULKM Acesso em 10 mar 2018 grupos projetivo e nao projetivo Tivemos a explicacao sobre desenho artistico transmissao de impresses subjetivas FOLHAS As folhas serao sua tela em branco sera o desenho técnico representagio precisa da forma a ser nelas que vocé ira representar suas ideias e seus projetos reproduzida Vimos também sobre a forma de execugao a escolha do formato da folha é de responsabilidade do desenho instrumental 4 mio livre e através de software desenhista As folhas de menor dimensao sao mais faceis de computacional 11 4 Principais Utensílios e Instrumentos de Desenho Nesse tópico aprendemos sobre os principais utensílios e instrumentos necessários para a representação do desenho Desde o uso do lápis ou lapiseira tipos de grafite prancheta régua transferidor escalímetro e algumas técnicas para utilização dos materiais e instrumentos Próxima Aula Na próxima aula daremos continuidade aos estudos conhecendo as normatizações criadas pela ABNT a finalidade da existência desse órgão bem como as normas e convenções que regem o Desenho Técnico SILVA A et al Desenho Técnico Moderno 4ª ed Rio de Janeiro Editora Lidel 2004 BORNANCINI JC M PETZOLD NI JUNIOR H O Desenho Técnico Básico Fundamentos Teóricos e Exercícios à Mão Livre 4ª ed 1981 FRENCH TE VIERCK C J Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica 8ª ed São Paulo Editora Globo 2010 JUNIOR E E A S Apostila de Desenho Técnico 1ª ed Brasília NT Editora e Figuramundo 2014 DENCKERK L Apostila de Desenho Básico 1ª Parte UDESC 2009 Vale a pena ler Disponível em httpswwwmaxwellvracpucrio br2742027420PDF Disponível em httpsportaisufgbrup68o Apostiladesenhopdf Disponível em httpwwwexatasufprbrportal degrafmarciowpcontentuploadssites13201409 ApostilaDTcomDMpdf Disponível em httplivresaberseadufscarbr8080 jspuibitstream12345678913911AT1breve20 historicopdf Disponível em httpjoinvilleifscedubrrubens hesseDesenhoApostilaDesenhoTecnicoIFCpdf Disponível em httpavantgrupontcombr dirVirtualLMSportaislivrospdfsdemoDesenho Tecnicodemopdf Disponível em httpwwwceapbrmaterial MAT24022010183930PDF Vale a pena acessar Vale a pena Minhas anotações 13
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Introdudo ao Desenho Técnico e Carosas alunosas nesta primeira aula estudaremos sobre o surgimento e a evolucéo do Desenho Técnico no decorrer da histdéria e as razOes de sua introdugao nos campos da Engenharia e Arquitetura Boa aula b Bons estudos Objetivos de aprendizagem Esperamos que ao término desta aula vocés serao capazes de compreender o surgimento conceitos fundes e caracterizagdes do Desenho Técnico identificar os tipos de representacdo e materiais necessatios pata elaboracéo de um projeto 6 Desenho Técnico Seções de estudo 1 Introdução ao desenho técnico 2 Surgimento e evolução do desenho técnico 3 Caracterização do desenho técnico 4 Principais utensílios e instrumentos de desenho 1 Introdução ao Desenho Técnico O Desenho Técnico é uma forma de expressão gráfica que surgiu com a necessidade de ilustrar os diferentes tipos de objetos suas formas dimensões e posições e busca atender às diversas necessidades dentro de cada modalidade da Engenharia ou Arquitetura É definido como linguagem gráfica universal da Engenharia e da Arquitetura que utiliza um conjunto de linhas números símbolos e indicações normalizados internacionalmente conhecidas como NORMAS TÉCNICAS A função do desenho técnico consiste em transmitir com precisão todas as características do objeto a ser representado de forma PRECISA CLARA e de FÁCIL INTERPRETAÇÃO No campo da Engenharia o desenho serve como uma ferramenta de trabalho que acompanha um novo componente uma máquina por exemplo desde a fase inicial de projeto passando pela oficina até a fase final de montagem ou ainda faz parte da fase de marketing e publicidade Um desenho técnico de uma peça mecânica por exemplo é acompanhado de anotações e explicações como dimensões material de fabricação normas notas de montagem escalas etc Tais informações são necessárias para o entendimento do objeto e sua correta fabricação 1 Surgimento e Evolução do Desenho Técnico Desde a préhistória o desenho vem sendo utilizado para transmitir informações e ensinamentos Como exemplo tem se as primeiras pinturas nas paredes das cavernas Figura 01 Figura 01 Bisão na Caverna de Altamira Fonte WIKIPEDIA 2018 Acesso em 10 mar 2018 Foram surgindo ao longo do tempo de acordo com a evolução dos povos formas de comunicação baseadas em figuras como os hieróglifos muito utilizados na cultura egípcia Figura 2 Figura 2 Hieróglifos em uma estela funerária Fonte WIKIPEDIA 2018 Acesso em 10 mar 2018 O surgimento da Geometria do grego geo terra metria medida ou seja medir terra Segundo HISTÓRIA 2007 apud SERRA 2008 a utilização das figuras geométricas e suas combinações se mostrou muito útil na determinação das áreas dos terrenos para fins de arrecadação de impostos Figura 3 Figura 3 Uma ilustração do Teorema de Desargues um resultado importante nas geometrias euclidiana e projetiva Fonte WIKIPEDIA 2018 Acesso em 10 mar 2018 Leonardo da Vinci no século XV desenvolveu diversos projetos e estudos referentes aos desenhos para representar 8 de diversos pontos de vista as suas invengdes SERRA 2008 Atualmente o desenho Técnico é utilizado em figura 4 ptaticamente todos os ramos da industria e em projetos de engenharia e arquitetura fornecendo todos os dados Figura 4 Varias maquinas hidraulicas necessatios pata a ptoducao dos produtos representados 3 aT Ae STM sejam eles projetos de edificagdes ou pecas mecanicas tel eee ST produzidas em série Sa a a soos Para o desenvolvimento dos desenhos técnicos atuais ee utili di fe d E Be utilizamos diversas ferramentas como régua esquadro eee compasso transferidor e etc E com o aparecimento do Fine i ieee hs computador surgiram também diversos softwares criados ee ce eh k aio i para essa finalidade como o AutoCad Figura 6 e 7 eh ae th ca Re el ie Figura 6 Desenho Instrumental See r RM SS SS ee eit fos aS ean SS lary ae Si SL os i Wig Pia tag et Beer iif ts Pa DS in ke elif a Taek Mga ul ee a 1 ees ee he te ee armen a a Libis 4 a Pee oe as Sa BP ily eee S a om Ft Meee et Pa A ee i ent Se Bs Baie AS lai f ed ah ee ie ut 1 oe a a sath ae a5 Perk a WP ee ies ee ee te i ses Re 3 Se a ee Pi EN Mee hee ae CO BR ye coer Sa Ca toa emateis Ln 2 Eee ee 2 an ate ee 42 i co SE Me Pe et Fonte WIKIPEDIA 2018 Acesso em 10 mar 2018 cS os es or x hi PO ee a Perey re RE Lp ees Earnee 3 ASS ae Peo Dessa forma o desenho ganhou cada vez mais importancia no detalhamento das ideias do homem seja no desenvolvimento Figura 7 Desenho por softwares de novas construgées ferramentas ou maquinas antigas Com ee AP oO desenvolvimento industrial a elaboracao dos desenhos em AutoCAD catater técnico aumentou devido a necessidade de detalhar as Tutorialde Emergénéia pecas ou equipamentos com a maxima preciso SERRA 2008 SS me No século XVII Gaspard Monge 17461818 si ile VE Fh rf sistematizou e unificou os diferentes modos de representacio GG Vis a i a x i es SSS no plano de desenho criando um padrao geral de desenho he tli Com isso possibilitou a grande expansiéo de maquinaria no i rt s século XIX Um exemplo de desenho de maquinaria pode ser 1 a q X observado na Figura 5 nes a r on ae ihe f to Figura 5 Desenho de um objeto da us patent 1913 geek Eas A ror mostrando duas vistas de um mesmo objeto br 5 ce ee 3 ali 33 6 i Fonte httpswwwgooglecombrsearchqDESENHOTECNICOIMAGENStbm ischtbsrimgCRhPWRKyc94iljiAASHb2ynzo8q2rfpv4B11IYKsFgD9QiQeVQnPEQ Vh6Gp2V5uvnI75d8LBUQAVZqtA5jzCFioSCYA Acesso em 10 mar 2018 ie i 7 yi N 3 Caracterizagao do Desenho h la a a I 4 Tecnico aS 7 U oe yoo S 9 A finalidade principal do Desenho Técnico é a representagao i 1 precisa no plano das formas do mundo material e portanto i A tridimensional de modo a possibilitar a sua reconstituicao espacial O desenho técnico é dividido em dois grupos Desenho projetivo sao os desenhos resultantes da ny 4 Put projecao de um objeto em um ou mais planos vistas ortograficas e perspectivas Exemplos Desenho Fonte BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL EAD UABUFSCar Expressdo C a or Gréfica para Engenharia 2018 Acesso em 10 mar 2018 Mecanico de Maquinas de Estruturas Arquitetnico Elétrico de Tubulacées ae Desenho nao projetivo sao desenhos resultantes de Princ DalS Utensilios e cAlculos matematicos graficos e diagramas HESSE nstrumentos de Desenho Rubens Apostila de Desenlo Téonico IPSC A fim de obter resultados satisfatorios na qualidade e Enquanto o desenho artistico busca transmitir impressGes precisio dos desenhos devese possuir utensilios subjetivas ao apreciador o desenho técnico é a representacio jgstrumentos adequados precisa de uma ideia de forma a ser reproduzida com exatidao E comum associat o desenho técnico apenas a execucao LAPIS OU LAPISEIRAS devem oferecer estabilidade precisa por meio de instrumentos desenho instrumental firmeza ao segurar entte os dedos portanto utilizar entretanto sua elaboracgio pode ser através de software preferencialmente os lapis hexagonais e lapiseiras com base fy ty oe computacional ou mesmo a mio livre esbogo a mao livre emborrachada Ao utilizar a lapiseita em conjunto com a tégua apoiar a ponta da lapiseira na régua de modo que o Figura 8 Desenho Instrumental gtafite toque o papel Tomar cuidado para que o grafite nao as x yg oe Petca 0 contato com o papel durante a execucdo do trao Seas arnt it Oo evitando falhas na linha aopapel jf Os grafites devem ser de boa qualidade para evitar a oe 8 rupturas e preferencialmente com granulos macios para obter 4 ye sy ee ee a 7 tracos uniformes Utilizar os grafites com maior facilidade de P os i A 4 serem apagados ae horizontal yy y Para tracar TIPOS DE GRAFITES Ve y am vertical Duros 8G 7H 6H 4H O numero significa a dureza do Fonte httpswwwgooglecombrhbiw1511bih777tbmisch am 4 sa1eiBuDhWpryGceOwAT7nqGYCAqutilizandotreguasparale grafite Quanto maior o ni ero mais duro ele e mais fraco laseesquadrosoqutilizandoreguastparalelaseesquadrosgs sera seu traco no desenho lepsy754297710109261010000021314170j718001164psy has ab2000n1zSYzaiPWiimgrc2018 Acesso em 10 mar 2018 Médio 3H 2H H F HB B Os grafites de dureza sy A soy 5 0 Exboco a mio li média tém o trago mais visivel no papel Os modelos mais Iguta 7 Esboco a mao tivte comumente utilizados sao os da classe HB 1 B Rab et Lt Macios 2B 3B 4B 5B 6B 7B Os grafites moles ao i a0 ry ci a ES contrario dos duros sao mais macios quanto maior for o cae Ni abt Im ie Eft Ls z EP Le numero Eles deixam um traco marcante no papel sem muito ee i oe En SS esforcgo porém possuem uma caracteristica que é a de soltar Sa A eae SSS ee um po que pode vir a sujar a folha ou até manchala Portanto AA eee fique atento quando utilizélos L frees Fr i be 4 car Pe Me et a Figura 11 Diferengas entre os tipos de grafites AN ene eco a a Mg ee af eee QD ragorn a eae no a mW Oo HS ww Mw mW er 4 Fonte httpswwwgooglecombrsearchqeshoC3A7oamaolivredese nhotecnicothmischthsrimgCVIlrwywDLztljjXgoNOVtle9FzsSOzMgtMYWs GPXL5C7Ut5PKUb1YyVCTelc9kb60a7eWRDImSXqT8Ojo2Byyn9ioSCfSeCg3RW ty w WY TRAGO MEDIO 2V7EYxPgGuUvMbaKhlJoXOxI7MyCOwRTI03Pj1KBswqEglhawY9cvkLtRFaSfng g2xolSoSCS3k8pRVVjJUET2YprHxX8d3KhiJN4hz2RvghoRdqs3XDb87acqEgntSZEOW H r np Seritae desenho ZJepBFpMSgUaY1qiyoSCfw6OjYHLKf2EUXkmfjFRsUvthousaXved2ahUKEw 3 Pn 2 j5v7rxk9jaAhXMFSAKHC6JBYEQ9C96BAZAEBSbiw1511bih723dpr09im 7 grc Acesso em 10 mar 2018 66G4GBEOOS O wom Figura 10 Desenho em software AutoCad p 8 8 w 8B oap Sesenho artistica e esboco CS 1 Nat Ta naan everett saat ce oom ik os a va pe a pede a nal aa iL ie r P ae FONTE httpsbrimagessearchyahoocomyhssearchyltAwrJzB ss real sl QHeJa2HUACgAf7Atptabeladostiposdegrafitefryhsima oT ry tga y a c batch1fr2pivwebhspartimahsimpyhsbatch1typebatch1q50000008 a cd 7 f shqid7iurlhttp3A2F2Fwwwdesenhoepinturacombr2Fwpcontent2 4 el ae if s Fuploads2F20152F102Flapisparadesenhotecnicojpgactionclick 2018 a a os i Acesso em 10 mar 2018 i ges dee a i ie i O tipo de grafite depende da preferéncia de cada um ie st Mas recomendase um grtafite HB F ou H para tracos finos SILL SELES UO Ce G rascunh tafite HB ou B para tr fortes Os lapi Fonte httpswwwgooglecombrimgresimgurlhttp3A2F2Fdesenharargbr2Fwp Fasc OS gratite pa aGos 0 es s ap s content2Fuploads2F20172F052Fautocad1jpgimgrefurihttp3A2F2Fdesenhar devem estat sempre apontados de preferéncia com estilete argbr2Fcursos2Fautocad2FdocidroMe3g8kG9CiqMtbhnidcRKr75wqzzKISM3A an oA vet10ahUKEwiuq7FINjaAhXJFSAKHZCzBksQMwg9KAkwCQiw800h428bin723 Para lapiseiras recomendase usar grafites de diametro 07 05 biw1511qdesenho20no20autocadvedOahUKEwiuq7FINjaAhXFSAKHZCzBksQMw g9KAkwCQiactmrcuact8 2018 Acesso em 10 mar 2018 ov03 mm BORRACHAS Sempre use borrachas brancas e macias JiUMTMEVI0ryV8dWitKhlk3yt2kPXY4sR3JH 1RGXBItOqEgmZtqBiUpwiRHz4e3A7vpo nioSCY6uxvyuSfWkEYrShxwLJNNJtbousaXved2ahUKEwjp3301tjaAhUFkZAKHUuu que nao borrem o papel D1IQ9C96BAZAEBsbiw1511bih723dpr09imgrcIsAWXBB4qtNSrM Acesso se ys em 10 mar 2018 PRANCHETA Nada mais é do que uma superficie de madera Ou an estinada a focsber pape sobre qual sera ESQUADROS Sao instrumentos de desenho a clesenno 4 faded ale ek eta deve set lisa scm normalmente com a forma de um triangulo retangulo Podem impe tte Os hd OS ra eta ind en whee nay set feitos de madeira fibra acrilico etc Os mais utilizados sao NO esquacito laclo que fica a esquetcla Go clesenhista Cleve Ser o esquadro de 45 e o de 3060 Os esquadros destinamse a Z oy x perfeitamente liso para que a régua T possa deslizar Figura 12 tracar retas paralelas retas obliquas e perpendiculares as retas Fioura 12 Prancheta dadas Para isso costumase apoiat o esquadro na régua I su ou na régua paralela e assim deslizandoo para tragar as linhas oe com mais fitmeza e exatidao aw Acombinagao dos dois esquadros permite a determinacgio Mate de diversos angulos Figura 14 te ae sox A Figura 14 Esquadro Composicao de Angulos S COMPOSICAO DE ANGULOS ESQUADROS 45 E 3060 i i f yf 90 fy y 75 yf DS 60 a i 45 ai 30 A 15 Fonte httpswwwgooglecombrsearchqpranchetadedesenhotbmisch V sourceiuictx1fircMQXfUCIWgAxM253A252C8QS1INgOIfGM252C usg ISS qBsYimMNsV6w2I3gG1WHZWwRzX03DsaXvedOahUKEwjTtPat 1NjaAhXMjZAKHc cyChsQ9QEIVTADimgrcdSTkZITWZviM Acesso em 10 mar 2018 HORIZONTAL 0 REGUA PARALELA e REGUA T A fregua paralela Fontehttpswwwgooglecombrsearchbiw151 1 bih723tbmischsa1ei5T 4 4 niWgq30KYeOwwS79v4BQqcombinacaodeesquadrosoqcombinacaotdetes um instrumento adaptavel a prancheta e funciona através de Guadrosegs Ipsy45110045253232101102442274012j113001164 um sistema de roldanas Ela se desloca sobre a prancheta no ab91117780j0167k1j0i10k 1j0i8i30k1j0i24k10KyEJxBobTFOimgrcVSnbT238pMY CM Acesso em 10 mar 2018 sentido vertical para cima e para baixo permitindo o tragado de linhas horizontais paralelas A Régua TI é utilizada ESCALIMETRO ou Escala Régua hexagonal que traz sobre a prancheta para tracado de linhas horizontais ou em em cada um de seus lados uma escala diferente sendo as mais angulo e serve também como base pata 0 uso manuselo comuns de 120 125 150 175 1100 e 1125 A escala adotada dos esquadros como veremos adiante E a mais comum pois deve ser indicada na legenda do desenho Ao utilizar varios tipos pode ser transportada com facilidade adaptase as diversas de escala em uma mesma prancha devese colocar abaixo de pranchetas sua instalacao extremamente descomplicada cada desenho a sua respectiva escala A escala é a tazio existente Figura 13 JUNIOR E E A S 2014 entre as medidas no papel do desenho e as medidas reais do ar Figura 13 Régua Te Régua Paralela Objeto Nao se deve usar a escala para tracar linhas pois o lapis costuma sujar a régua desgastar a graduacao o tracado da linha REGUA PARALELA OU REGUA rT nao é regular por falta de apoio Seu uso é exclusivamente para matcar tomat medidas Figura 15 a Figura 15 Escalimetto ou Escala Me ii Bg meni Hh RégualT Régua PARALELA a et th jig Ll ff oo a ee Say ff wt iy Fe in y 4 f ey a7 i i Q ts b Ty i iy ti seat Fonte httpswwwgooglecombrsearchqreguattereguatparalelaladoatla dotbmischtbsrimgCSLAMMfAeKrTjiSzpKDHa6naGLtXIBAMyDyaFHM7OcZgu Fonte httpswwwgooglecombrsearchqescalimetrothmischtbousour JejqL44IDEzJN8rdpD120LpWbagYlKclmOrsb8rkn1pCoSCbnOkoMdrqdoEXnKke6WE ceunivsaXvedO0ahUKEwj8q6x69jaAhVJGJAKHfHEBgIQsAQUwbiw1511bih aHb1KhlYu1cgEAzIPIRDkipjxVzD8kqEgloUczs5xmC4hGEyo1XMtdu8ioSCVwmov 723imgrc1h88FdwAdsVBzM Acesso em 10 mar 2018 TRANSFERIDOR E um citculo ou semicirculo manuseat porém requer a utilizacao de escalas de reducdo fabricado em acrilico cristal com graduagao de grau e fragdes pata representacao dos desenhos o que pode prejudicar a de grau servindo para medir angulos esféricos Para medir visualizacao e entendimento do desenho Por outro lado a aneulos colocase o diametro coincidindo com um dos lados escolha de um formato muito grande facilita a leitura dos a do angulo e 0 centto do transferidor sobre o vértice O outro desenhos mas o custo das folhas de formatos maiores sao lado nos dara no transferidor a medida do Angulo Figura 16 mais elevados e de dificil manuseio Figura 18 DENCKERK L 2009 nhos Tivos de Folh Ficura 16 Transferidor Figura 18 Tamanhos e Tipos de Folhas AO 841 x 1189 46 Al 504 x 841 Ea 5 Ie A2 420 x 594 AS 10 0 xe A3 297 x 420 n A2 0 A3 Ba AA 210 x 297 5 D 7 AS 148 x 210 A e oe AG 105 x 148 9 A7 74 x 105 Al AB 52x 74 rf 8 32 AQ 37 52 2R Prose oe AiO 26X37 MADE A RADL O O Fonte httpswwwgooglecombrsearchqtamanhosetiposdefolhasdede senhotbmischsourceiuictx1firGU2ScvSOlfjrcM253A252C7MuUBOR4IYrUSD M252Cusg2cuWrgxtCgpQXxsTfAGJHiGNUTVM3DsaXved0ahUKEwiJh8jBkN Fonte httpswwwgooglecombrsearchqtransferidorsourceInmstb VaAHUCKpAKHcGcBIMQ9QEISDAPiimgrcgHNSKytFANAM Acesso em 10 mar 2018 mischsaXved0ahUKEwiQrbG28tjaAhXKISAKHdAODy4QAUICigBbiw1511 bih723imgrcnz4MFtipGJBSEM Acesso em 10 mar 2018 COMPASSO instrumento utilizado para tracar p Retomando a aula circunferéncias ou arcos de circunferéncia O compasso serve para o tracado de circulos de quaisquer raios A posigao correta s do seu uso vertical com o movimento no sentido da esquerda para a direita Usase o compasso da seguinte forma abrese j Ar I oo conforme o raio necessario fixase a ponta seca no centro da Ao chegar ao final da primeira aula vamos recordar 0 ne circunferéncia a tracar segurase 0 compasso pela parte superior que aprendemos com os dedos do indicador e polegar rotacionase até completar a circunferénciaFigura 17 DENCKERK L 2009 ty Figura 17 Compasso x Rat se P 1 Introdugao ao Desenho Técnico é 9 Aqui aprendemos sobre conceitos e fungdes do Desenho como uma forma de expressao grafica utilizada para atender as necessidades de diversas areas no ramo da industria e comércio bem como no campo da Engenharia e Arquitetura 2 Surgimento e Evolugao do Desenho Técnico Nesse tdpico foi abordado sobre o surgimento e a evolucao do desenho através da histéria as formas variadas de representacdo em diferentes épocas da humanidade desde fe tempo das cavernas até os dias atuais O homem necessitou Fy a 2p i da representagao do desenho como forma de comunicacao j atendendo fungoes diversas em cada periodo histérico a r r 3 Caracterizagao do Desenho Técnico NN a Nesse item aprendemos sobre finalidades formas de ft Fonte httpswwwgooglecombrsearchqcompassosourceInmstbmis tepresentacao do desenho no plano e suas divisOes em dois chsaXved0ahUKEwidhtyf9NjaAhVEfpAKHUxAD0cQ AUICygCbiw1511 oa oe A bih723imgrcvwOYEGyuQZULKM Acesso em 10 mar 2018 grupos projetivo e nao projetivo Tivemos a explicacao sobre desenho artistico transmissao de impresses subjetivas FOLHAS As folhas serao sua tela em branco sera o desenho técnico representagio precisa da forma a ser nelas que vocé ira representar suas ideias e seus projetos reproduzida Vimos também sobre a forma de execugao a escolha do formato da folha é de responsabilidade do desenho instrumental 4 mio livre e através de software desenhista As folhas de menor dimensao sao mais faceis de computacional 11 4 Principais Utensílios e Instrumentos de Desenho Nesse tópico aprendemos sobre os principais utensílios e instrumentos necessários para a representação do desenho Desde o uso do lápis ou lapiseira tipos de grafite prancheta régua transferidor escalímetro e algumas técnicas para utilização dos materiais e instrumentos Próxima Aula Na próxima aula daremos continuidade aos estudos conhecendo as normatizações criadas pela ABNT a finalidade da existência desse órgão bem como as normas e convenções que regem o Desenho Técnico SILVA A et al Desenho Técnico Moderno 4ª ed Rio de Janeiro Editora Lidel 2004 BORNANCINI JC M PETZOLD NI JUNIOR H O Desenho Técnico Básico Fundamentos Teóricos e Exercícios à Mão Livre 4ª ed 1981 FRENCH TE VIERCK C J Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica 8ª ed São Paulo Editora Globo 2010 JUNIOR E E A S Apostila de Desenho Técnico 1ª ed Brasília NT Editora e Figuramundo 2014 DENCKERK L Apostila de Desenho Básico 1ª Parte UDESC 2009 Vale a pena ler Disponível em httpswwwmaxwellvracpucrio br2742027420PDF Disponível em httpsportaisufgbrup68o Apostiladesenhopdf Disponível em httpwwwexatasufprbrportal degrafmarciowpcontentuploadssites13201409 ApostilaDTcomDMpdf Disponível em httplivresaberseadufscarbr8080 jspuibitstream12345678913911AT1breve20 historicopdf Disponível em httpjoinvilleifscedubrrubens hesseDesenhoApostilaDesenhoTecnicoIFCpdf Disponível em httpavantgrupontcombr dirVirtualLMSportaislivrospdfsdemoDesenho Tecnicodemopdf Disponível em httpwwwceapbrmaterial MAT24022010183930PDF Vale a pena acessar Vale a pena Minhas anotações 13