·
Farmácia ·
Patologia
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máximo 45 minutos Durante a apresentação o grupo deve utilizar os materiais didáticos figuras e esquemas que julgar necessários para o completo entendimento do tema e todos os integrantes devem participar ativamente da atividade contribuindo na apresentação oral A apresentação deve abordar obrigatoriamente os seguintes itens a etiologia do quadro patológico b funcionamento dos principais mecanismos fisiológicos relacionados com o tema c alterações nos mecanismos fisiológicos que levam às anomalias estruturais morfológicas e funcionais tanto a nível local quanto a nível sistêmico d diagnóstico elencando os principais achados a serem observados no exame clínico e nos testes laboratoriais e prognóstico f conduta terapêutica incluindo a farmcodinâmica dos fármacos Os grupos podem e são encorajados a incluir tópicos adicionais desde que sejam pertinentes ao tema e que facilitem o entendimento do quadro patológico sempre respeitando o tempo máximo de apresentação Uma cópia da apresentação material didático produzido deve ser postada por cada aluno no portal acadêmico Relação de temas e grupos 1 Diabetes melito tipo 1 e tipo 2 Grupo Diabetes Melitus Tipo 1 e 2 Discentes Ana Helena Liesse 20210072 Ana Neura Gurgel Gabrielle Richter Suna 20210968 João Marcelo 2440210586 Luany Alves Nogueira 20211250 Tatiana de Oliveira Crivelari 20210893 TIPO 1 TIPO 2 ETIOLOGIA DA DIABETES caracteriza por resistência à ação da insulina O pâncreas precisa aumentar a quantidade produzida para controlar o nível de açúcar na corrente sanguínea Pode ser prevenido Doença autoimune em que o pâncreas não produz insulina O organismo gradativamente perde sua capacidade de metabolizar a glicose Não pode ser prevenido Funcionamento dos principais mecanismos fisiológicos Função endócrina Função Renal Função Circulatória Alterações fisiológicas Pâncreas A insulina é sintetizada no pâncreas como um precursor inativo de uma única cadeia prépróinsulina Tal síntese é realizada com uma sequência de sinal aminoterminal que dirige a passagem da insulina para as vesículas secretoras Rins veias e arterias Quando a produção de insulina é deficiente a glicose acumulase no sangue e na urina destruindo as células por falta de abastecimento Retinopatia Diabética Lesão na retina A retinopatia é dividida em dois tipos de alterações morfológicas proliferativa e não proliferativa Nefropatia Diabética Esclerose e fibrose glomerulares As áreas da glomerulosclerose podem ser chamadas de lesões de KimmelstielWilson onde observase uma hialinose significativa das arteríolas aferentes e eferentes como nas imagens abaixo Neuropatia Diabética Degeneração progressiva dos axônios das fibras nervosas Doenças Coronarianas Alterações morfológicas da árvore coronária Riscos elevados morte súbita infartos cicatrizados placas ateroscleróticas com centro necrótico maior menor quantidade de colágeno aumento da lipoproteína baixa densidade LDL oxidada e do teor lipídico Diagnóstico Peso ao nascer Passado mórbido Hábito alimentar uso de açúcar ou adoçante gordura fracionamento das refeições uso de fibras Tabagismo Etilismo Exercício físico Doenças Cardiovasculares IMC alterado EXAME FISICO E ANAMINESE Diagnóstico EXAME LABORATÓRIAL METAS DE GLICEMIA PARA QUEM TEM DIABETES TIPO 1 mgdL Quando Crianças e adolescentes Adultos Em jejum 70 a 145 70 a 130 2h após refeições 90 a 180 Menor que 180 Ao deitar 120 a 180 Na madrugada 80 a 162 METAS GERAIS DE GLICEMIA PARA QUEM TEM DIABETES TIPO 2 mgdL Em jejum 70 a 130 2h após refeições Até 160 PRINCIPAIS PROGNÓSTICOS CONVIVER COM A DOENÇA E CONTROLAR OS NIVEIS DE AÇÚCARES NO SAGUE DIFICULDADES NA CICATRIZAÇÃO DE FERIMENTOS RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES VISÃO TURVA Conduta terapêutica FARMACOS INSULINA POSOLOGIA A dose é individual e determinada pelo médico de acordo com as necessidades do paciente Diabetes tipo 1 média diária de insulina para manutenção varia entre 05 e 10 UIkg dependendo do paciente Diabetes tipo 2 a dosagem inicial é freqüentemente mais baixa por exemplo 03 a 06 UIkgdia MECANISMO DE AÇÃO FARMACOCINÉTICA Diabetes Melitus Tipo 1 e 2 Discentes Ana Helena Liesse 20210072 Ana Neura Gurgel Gabrielle Richter Suna 20210968 João Marcelo 2440210586 Luany Alves Nogueira 20211250 Tatiana de Oliveira Crivelari 20210893 TIPO 1 TIPO 2 ETIOLOGIA DA DIABETES caracteriza por resistência à ação da insulina O pâncreas precisa aumentar a quantidade produzida para controlar o nível de açúcar na corrente sanguínea Pode ser prevenido Doença autoimune em que o pâncreas não produz insulina O organismo gradativamente perde sua capacidade de metabolizar a glicose Não pode ser prevenido Rascunho diabetes 01 diabetes do tipo 1 é um problema que não pode ser prevenido pois não está relacionado com o tipo de alimentação nem com os hábitos da pessoa na verdade consiste em uma condição do seu organismo muitas vezes um fator hereditário Neste tipo de diabetes o sistema imunológico do indivíduo e as células de defesa atacam as células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina Assim o organismo gradativamente perde sua capacidade de metabolizar a glicose Isso acontece porque a insulina é o hormônio responsável por permitir a entrada da glicose nas células onde ela será utilizada para produção de energia essencial para que o organismo desempenhe diferentes funções Pelo fato do pâncreas perder sua capacidade de produzir insulina o açúcar não é utilizado corretamente e se acumula na corrente sanguínea Assim o diabetes tipo 1 consiste em um problema que costuma ser diagnosticado em crianças e adolescentes ainda que cultivem hábitos saudáveis Adultos também podem ser diagnosticados com diabetes do tipo 1 Isso porque a produção de insulina apesar de ainda existir pode estar insuficiente e a pessoa conviver com o problema por vários anos até aparecerem os sintomas ou complicações mais significativas Rascunho 02 O diabetes do tipo 2 é um problema que pode ser evitado pois se caracteriza por resistência à ação da insulina Essa condição se desenvolve com o passar do tempo em função de hábitos inadequados como alimentação desregrada e sedentarismo estando fortemente relacionada à obesidade A pessoa que desenvolve o diabetes do tipo 2 perde a sensibilidade à insulina Como as células do organismo estão pouco sensíveis à ação da insulina o pâncreas precisa aumentar a quantidade produzida para controlar o nível de açúcar na corrente sanguínea Esse tipo de diabetes não é frequente em crianças Entretanto em função dos hábitos inadequados que estão sendo cultivados estamos vendo casos de diabetes tipo 2 em pacientes cada vez mais jovens rascunho Funcionamento dos principais mecanismos fisiológicos Função endócrina Função Renal Função Circulatória sistema endócrino que envolve uma glândula e um hormônio pâncreas e a insulina cuja produção insuficiente desse hormônio ou a incapacidade do corpo em utilizálo pode ocasionar a doença Renal A diabetes pode trazer danos aos rins comprometendo a sua capacidade de filtragem Os altos níveis de açúcar fazem com que os rins filtrem muito sangue sobrecarregando os órgãos e levando a perda de proteínas na urina diabetes pode danificar os vasos sangüíneos dos rins O primeiro sinal de problema renal é a PRESENÇA de albumina um tipo de proteína na urina circulatório cardiovascularaumento do açúcar no sangue e a resistência à insulina são os responsáveis pelos danos nos vasos sanguíneos o que aumenta a inflamação e o acúmulo de gorduras resultando em doença arterial coronariana principal causa de infarto e de disfunção do músculo cardíaco rascunho Alterações fisiológicas Pâncreas A insulina é sintetizada no pâncreas como um precursor inativo de uma única cadeia prépróinsulina Tal síntese é realizada com uma sequência de sinal aminoterminal que dirige a passagem da insulina para as vesículas secretoras Rins veias e arterias Quando a produção de insulina é deficiente a glicose acumulase no sangue e na urina destruindo as células por falta de abastecimento Retinopatia Diabética Lesão na retina A retinopatia é dividida em dois tipos de alterações morfológicas proliferativa e não proliferativa Nefropatia Diabética Esclerose e fibrose glomerulares As áreas da glomerulosclerose podem ser chamadas de lesões de KimmelstielWilson onde observase uma hialinose significativa das arteríolas aferentes e eferentes como nas imagens abaixo Neuropatia Diabética Degeneração progressiva dos axônios das fibras nervosas rascunho Uma das principais complicações que aparecem com o tempo e com a evolução crônica da diabetes mellitus É caracterizada pela degeneração progressiva dos axônios das fibras nervosas A neuropatia diabética se associa as lesões compressivas de nervos em locais onde estes passam por espaços anatômicos estreitos adicionando o efeito de compressão extrínseca Doenças Coronarianas Alterações morfológicas da árvore coronária Riscos elevados morte súbita infartos cicatrizados placas ateroscleróticas com centro necrótico maior menor quantidade de colágeno aumento da lipoproteína baixa densidade LDL oxidada e do teor lipídico Diagnóstico Peso ao nascer Passado mórbido Hábito alimentar uso de açúcar ou adoçante gordura fracionamento das refeições uso de fibras Tabagismo Etilismo Exercício físico Doenças Cardiovasculares IMC alterado EXAME FISICO E ANAMINESE Diagnóstico EXAME LABORATÓRIAL METAS DE GLICEMIA PARA QUEM TEM DIABETES TIPO 1 mgdL Quando Crianças e adolescentes Adultos Em jejum 70 a 145 70 a 130 2h após refeições 90 a 180 Menor que 180 Ao deitar 120 a 180 Na madrugada 80 a 162 METAS GERAIS DE GLICEMIA PARA QUEM TEM DIABETES TIPO 2 mgdL Em jejum 70 a 130 2h após refeições Até 160 PRINCIPAIS PROGNÓSTICOS CONVIVER COM A DOENÇA E CONTROLAR OS NIVEIS DE AÇÚCARES NO SAGUE DIFICULDADES NA CICATRIZAÇÃO DE FERIMENTOS RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES VISÃO TURVA Conduta terapêutica FARMACOS INSULINA POSOLOGIA A dose é individual e determinada pelo médico de acordo com as necessidades do paciente Diabetes tipo 1 média diária de insulina para manutenção varia entre 05 e 10 UIkg dependendo do paciente Diabetes tipo 2 a dosagem inicial é freqüentemente mais baixa por exemplo 03 a 06 UIkgdia MECANISMO DE AÇÃO FARMACOCINÉTICA o efeito da insulina sobre a diminuição da glicose sangüínea devese à absorção facilitada de glicose após a ligação da insulina aos receptores nos músculos e nas células gordurosas e da simultânea inibição da produção de glicose pelo fígado A insulina tem uma meiavida de poucos minutos mas processo de absorção é influenciado por vários fatores por exemplo dose de insulina via e local de administração razão pela qual são observadas variações intra e inter paciente O início da ação ocorre em aproximadamente 1 hora após a administração subcutânea atinge o pico entre 4 e 6 horas após a administração e tem uma duração de 12 a 20 horas Diabetes Melitus Tipo 1 e 2 Discentes Ana Helena Liesse 20210072 Ana Neura Gurgel Gabrielle Richter Suna 20210968 João Marcelo 2440210586 Luany Alves Nogueira 20211250 Tatiana de Oliveira Crivelari 20210893 TIPO 1 TIPO 2 ETIOLOGIA DA DIABETES caracteriza por resistência à ação da insulina O pâncreas precisa aumentar a quantidade produzida para controlar o nível de açúcar na corrente sanguínea Pode ser prevenido Doença autoimune em que o pâncreas não produz insulina O organismo gradativamente perde sua capacidade de metabolizar a glicose Não pode ser prevenido Funcionamento dos principais mecanismos fisiológicos Função endócrina Função Renal Função Circulatória Alterações fisiológicas Pâncreas A insulina é sintetizada no pâncreas como um precursor inativo de uma única cadeia prépróinsulina Tal síntese é realizada com uma sequência de sinal aminoterminal que dirige a passagem da insulina para as vesículas secretoras Rins veias e arterias Quando a produção de insulina é deficiente a glicose acumulase no sangue e na urina destruindo as células por falta de abastecimento Retinopatia Diabética Lesão na retina A retinopatia é dividida em dois tipos de alterações morfológicas proliferativa e não proliferativa Nefropatia Diabética Esclerose e fibrose glomerulares As áreas da glomerulosclerose podem ser chamadas de lesões de KimmelstielWilson onde observase uma hialinose significativa das arteríolas aferentes e eferentes como nas imagens abaixo Neuropatia Diabética Degeneração progressiva dos axônios das fibras nervosas Doenças Coronarianas Alterações morfológicas da árvore coronária Riscos elevados morte súbita infartos cicatrizados placas ateroscleróticas com centro necrótico maior menor quantidade de colágeno aumento da lipoproteína baixa densidade LDL oxidada e do teor lipídico Diagnóstico Peso ao nascer Passado mórbido Hábito alimentar uso de açúcar ou adoçante gordura fracionamento das refeições uso de fibras Tabagismo Etilismo Exercício físico Doenças Cardiovasculares IMC alterado EXAME FISICO E ANAMINESE Diagnóstico EXAME LABORATÓRIAL METAS DE GLICEMIA PARA QUEM TEM DIABETES TIPO 1 mgdL Quando Crianças e adolescentes Adultos Em jejum 70 a 145 70 a 130 2h após refeições 90 a 180 Menor que 180 Ao deitar 120 a 180 Na madrugada 80 a 162 METAS GERAIS DE GLICEMIA PARA QUEM TEM DIABETES TIPO 2 mgdL Em jejum 70 a 130 2h após refeições Até 160 PRINCIPAIS PROGNÓSTICOS CONVIVER COM A DOENÇA E CONTROLAR OS NIVEIS DE AÇÚCARES NO SAGUE DIFICULDADES NA CICATRIZAÇÃO DE FERIMENTOS RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES VISÃO TURVA Conduta terapêutica FARMACOS INSULINA POSOLOGIA A dose é individual e determinada pelo médico de acordo com as necessidades do paciente Diabetes tipo 1 média diária de insulina para manutenção varia entre 05 e 10 UIkg dependendo do paciente Diabetes tipo 2 a dosagem inicial é freqüentemente mais baixa por exemplo 03 a 06 UIkgdia MECANISMO DE AÇÃO FARMACOCINÉTICA
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máximo 45 minutos Durante a apresentação o grupo deve utilizar os materiais didáticos figuras e esquemas que julgar necessários para o completo entendimento do tema e todos os integrantes devem participar ativamente da atividade contribuindo na apresentação oral A apresentação deve abordar obrigatoriamente os seguintes itens a etiologia do quadro patológico b funcionamento dos principais mecanismos fisiológicos relacionados com o tema c alterações nos mecanismos fisiológicos que levam às anomalias estruturais morfológicas e funcionais tanto a nível local quanto a nível sistêmico d diagnóstico elencando os principais achados a serem observados no exame clínico e nos testes laboratoriais e prognóstico f conduta terapêutica incluindo a farmcodinâmica dos fármacos Os grupos podem e são encorajados a incluir tópicos adicionais desde que sejam pertinentes ao tema e que facilitem o entendimento do quadro patológico sempre respeitando o tempo máximo de apresentação Uma cópia da apresentação material didático produzido deve ser postada por cada aluno no portal acadêmico Relação de temas e grupos 1 Diabetes melito tipo 1 e tipo 2 Grupo Diabetes Melitus Tipo 1 e 2 Discentes Ana Helena Liesse 20210072 Ana Neura Gurgel Gabrielle Richter Suna 20210968 João Marcelo 2440210586 Luany Alves Nogueira 20211250 Tatiana de Oliveira Crivelari 20210893 TIPO 1 TIPO 2 ETIOLOGIA DA DIABETES caracteriza por resistência à ação da insulina O pâncreas precisa aumentar a quantidade produzida para controlar o nível de açúcar na corrente sanguínea Pode ser prevenido Doença autoimune em que o pâncreas não produz insulina O organismo gradativamente perde sua capacidade de metabolizar a glicose Não pode ser prevenido Funcionamento dos principais mecanismos fisiológicos Função endócrina Função Renal Função Circulatória Alterações fisiológicas Pâncreas A insulina é sintetizada no pâncreas como um precursor inativo de uma única cadeia prépróinsulina Tal síntese é realizada com uma sequência de sinal aminoterminal que dirige a passagem da insulina para as vesículas secretoras Rins veias e arterias Quando a produção de insulina é deficiente a glicose acumulase no sangue e na urina destruindo as células por falta de abastecimento Retinopatia Diabética Lesão na retina A retinopatia é dividida em dois tipos de alterações morfológicas proliferativa e não proliferativa Nefropatia Diabética Esclerose e fibrose glomerulares As áreas da glomerulosclerose podem ser chamadas de lesões de KimmelstielWilson onde observase uma hialinose significativa das arteríolas aferentes e eferentes como nas imagens abaixo Neuropatia Diabética Degeneração progressiva dos axônios das fibras nervosas Doenças Coronarianas Alterações morfológicas da árvore coronária Riscos elevados morte súbita infartos cicatrizados placas ateroscleróticas com centro necrótico maior menor quantidade de colágeno aumento da lipoproteína baixa densidade LDL oxidada e do teor lipídico Diagnóstico Peso ao nascer Passado mórbido Hábito alimentar uso de açúcar ou adoçante gordura fracionamento das refeições uso de fibras Tabagismo Etilismo Exercício físico Doenças Cardiovasculares IMC alterado EXAME FISICO E ANAMINESE Diagnóstico EXAME LABORATÓRIAL METAS DE GLICEMIA PARA QUEM TEM DIABETES TIPO 1 mgdL Quando Crianças e adolescentes Adultos Em jejum 70 a 145 70 a 130 2h após refeições 90 a 180 Menor que 180 Ao deitar 120 a 180 Na madrugada 80 a 162 METAS GERAIS DE GLICEMIA PARA QUEM TEM DIABETES TIPO 2 mgdL Em jejum 70 a 130 2h após refeições Até 160 PRINCIPAIS PROGNÓSTICOS CONVIVER COM A DOENÇA E CONTROLAR OS NIVEIS DE AÇÚCARES NO SAGUE DIFICULDADES NA CICATRIZAÇÃO DE FERIMENTOS RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES VISÃO TURVA Conduta terapêutica FARMACOS INSULINA POSOLOGIA A dose é individual e determinada pelo médico de acordo com as necessidades do paciente Diabetes tipo 1 média diária de insulina para manutenção varia entre 05 e 10 UIkg dependendo do paciente Diabetes tipo 2 a dosagem inicial é freqüentemente mais baixa por exemplo 03 a 06 UIkgdia MECANISMO DE AÇÃO FARMACOCINÉTICA Diabetes Melitus Tipo 1 e 2 Discentes Ana Helena Liesse 20210072 Ana Neura Gurgel Gabrielle Richter Suna 20210968 João Marcelo 2440210586 Luany Alves Nogueira 20211250 Tatiana de Oliveira Crivelari 20210893 TIPO 1 TIPO 2 ETIOLOGIA DA DIABETES caracteriza por resistência à ação da insulina O pâncreas precisa aumentar a quantidade produzida para controlar o nível de açúcar na corrente sanguínea Pode ser prevenido Doença autoimune em que o pâncreas não produz insulina O organismo gradativamente perde sua capacidade de metabolizar a glicose Não pode ser prevenido Rascunho diabetes 01 diabetes do tipo 1 é um problema que não pode ser prevenido pois não está relacionado com o tipo de alimentação nem com os hábitos da pessoa na verdade consiste em uma condição do seu organismo muitas vezes um fator hereditário Neste tipo de diabetes o sistema imunológico do indivíduo e as células de defesa atacam as células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina Assim o organismo gradativamente perde sua capacidade de metabolizar a glicose Isso acontece porque a insulina é o hormônio responsável por permitir a entrada da glicose nas células onde ela será utilizada para produção de energia essencial para que o organismo desempenhe diferentes funções Pelo fato do pâncreas perder sua capacidade de produzir insulina o açúcar não é utilizado corretamente e se acumula na corrente sanguínea Assim o diabetes tipo 1 consiste em um problema que costuma ser diagnosticado em crianças e adolescentes ainda que cultivem hábitos saudáveis Adultos também podem ser diagnosticados com diabetes do tipo 1 Isso porque a produção de insulina apesar de ainda existir pode estar insuficiente e a pessoa conviver com o problema por vários anos até aparecerem os sintomas ou complicações mais significativas Rascunho 02 O diabetes do tipo 2 é um problema que pode ser evitado pois se caracteriza por resistência à ação da insulina Essa condição se desenvolve com o passar do tempo em função de hábitos inadequados como alimentação desregrada e sedentarismo estando fortemente relacionada à obesidade A pessoa que desenvolve o diabetes do tipo 2 perde a sensibilidade à insulina Como as células do organismo estão pouco sensíveis à ação da insulina o pâncreas precisa aumentar a quantidade produzida para controlar o nível de açúcar na corrente sanguínea Esse tipo de diabetes não é frequente em crianças Entretanto em função dos hábitos inadequados que estão sendo cultivados estamos vendo casos de diabetes tipo 2 em pacientes cada vez mais jovens rascunho Funcionamento dos principais mecanismos fisiológicos Função endócrina Função Renal Função Circulatória sistema endócrino que envolve uma glândula e um hormônio pâncreas e a insulina cuja produção insuficiente desse hormônio ou a incapacidade do corpo em utilizálo pode ocasionar a doença Renal A diabetes pode trazer danos aos rins comprometendo a sua capacidade de filtragem Os altos níveis de açúcar fazem com que os rins filtrem muito sangue sobrecarregando os órgãos e levando a perda de proteínas na urina diabetes pode danificar os vasos sangüíneos dos rins O primeiro sinal de problema renal é a PRESENÇA de albumina um tipo de proteína na urina circulatório cardiovascularaumento do açúcar no sangue e a resistência à insulina são os responsáveis pelos danos nos vasos sanguíneos o que aumenta a inflamação e o acúmulo de gorduras resultando em doença arterial coronariana principal causa de infarto e de disfunção do músculo cardíaco rascunho Alterações fisiológicas Pâncreas A insulina é sintetizada no pâncreas como um precursor inativo de uma única cadeia prépróinsulina Tal síntese é realizada com uma sequência de sinal aminoterminal que dirige a passagem da insulina para as vesículas secretoras Rins veias e arterias Quando a produção de insulina é deficiente a glicose acumulase no sangue e na urina destruindo as células por falta de abastecimento Retinopatia Diabética Lesão na retina A retinopatia é dividida em dois tipos de alterações morfológicas proliferativa e não proliferativa Nefropatia Diabética Esclerose e fibrose glomerulares As áreas da glomerulosclerose podem ser chamadas de lesões de KimmelstielWilson onde observase uma hialinose significativa das arteríolas aferentes e eferentes como nas imagens abaixo Neuropatia Diabética Degeneração progressiva dos axônios das fibras nervosas rascunho Uma das principais complicações que aparecem com o tempo e com a evolução crônica da diabetes mellitus É caracterizada pela degeneração progressiva dos axônios das fibras nervosas A neuropatia diabética se associa as lesões compressivas de nervos em locais onde estes passam por espaços anatômicos estreitos adicionando o efeito de compressão extrínseca Doenças Coronarianas Alterações morfológicas da árvore coronária Riscos elevados morte súbita infartos cicatrizados placas ateroscleróticas com centro necrótico maior menor quantidade de colágeno aumento da lipoproteína baixa densidade LDL oxidada e do teor lipídico Diagnóstico Peso ao nascer Passado mórbido Hábito alimentar uso de açúcar ou adoçante gordura fracionamento das refeições uso de fibras Tabagismo Etilismo Exercício físico Doenças Cardiovasculares IMC alterado EXAME FISICO E ANAMINESE Diagnóstico EXAME LABORATÓRIAL METAS DE GLICEMIA PARA QUEM TEM DIABETES TIPO 1 mgdL Quando Crianças e adolescentes Adultos Em jejum 70 a 145 70 a 130 2h após refeições 90 a 180 Menor que 180 Ao deitar 120 a 180 Na madrugada 80 a 162 METAS GERAIS DE GLICEMIA PARA QUEM TEM DIABETES TIPO 2 mgdL Em jejum 70 a 130 2h após refeições Até 160 PRINCIPAIS PROGNÓSTICOS CONVIVER COM A DOENÇA E CONTROLAR OS NIVEIS DE AÇÚCARES NO SAGUE DIFICULDADES NA CICATRIZAÇÃO DE FERIMENTOS RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES VISÃO TURVA Conduta terapêutica FARMACOS INSULINA POSOLOGIA A dose é individual e determinada pelo médico de acordo com as necessidades do paciente Diabetes tipo 1 média diária de insulina para manutenção varia entre 05 e 10 UIkg dependendo do paciente Diabetes tipo 2 a dosagem inicial é freqüentemente mais baixa por exemplo 03 a 06 UIkgdia MECANISMO DE AÇÃO FARMACOCINÉTICA o efeito da insulina sobre a diminuição da glicose sangüínea devese à absorção facilitada de glicose após a ligação da insulina aos receptores nos músculos e nas células gordurosas e da simultânea inibição da produção de glicose pelo fígado A insulina tem uma meiavida de poucos minutos mas processo de absorção é influenciado por vários fatores por exemplo dose de insulina via e local de administração razão pela qual são observadas variações intra e inter paciente O início da ação ocorre em aproximadamente 1 hora após a administração subcutânea atinge o pico entre 4 e 6 horas após a administração e tem uma duração de 12 a 20 horas Diabetes Melitus Tipo 1 e 2 Discentes Ana Helena Liesse 20210072 Ana Neura Gurgel Gabrielle Richter Suna 20210968 João Marcelo 2440210586 Luany Alves Nogueira 20211250 Tatiana de Oliveira Crivelari 20210893 TIPO 1 TIPO 2 ETIOLOGIA DA DIABETES caracteriza por resistência à ação da insulina O pâncreas precisa aumentar a quantidade produzida para controlar o nível de açúcar na corrente sanguínea Pode ser prevenido Doença autoimune em que o pâncreas não produz insulina O organismo gradativamente perde sua capacidade de metabolizar a glicose Não pode ser prevenido Funcionamento dos principais mecanismos fisiológicos Função endócrina Função Renal Função Circulatória Alterações fisiológicas Pâncreas A insulina é sintetizada no pâncreas como um precursor inativo de uma única cadeia prépróinsulina Tal síntese é realizada com uma sequência de sinal aminoterminal que dirige a passagem da insulina para as vesículas secretoras Rins veias e arterias Quando a produção de insulina é deficiente a glicose acumulase no sangue e na urina destruindo as células por falta de abastecimento Retinopatia Diabética Lesão na retina A retinopatia é dividida em dois tipos de alterações morfológicas proliferativa e não proliferativa Nefropatia Diabética Esclerose e fibrose glomerulares As áreas da glomerulosclerose podem ser chamadas de lesões de KimmelstielWilson onde observase uma hialinose significativa das arteríolas aferentes e eferentes como nas imagens abaixo Neuropatia Diabética Degeneração progressiva dos axônios das fibras nervosas Doenças Coronarianas Alterações morfológicas da árvore coronária Riscos elevados morte súbita infartos cicatrizados placas ateroscleróticas com centro necrótico maior menor quantidade de colágeno aumento da lipoproteína baixa densidade LDL oxidada e do teor lipídico Diagnóstico Peso ao nascer Passado mórbido Hábito alimentar uso de açúcar ou adoçante gordura fracionamento das refeições uso de fibras Tabagismo Etilismo Exercício físico Doenças Cardiovasculares IMC alterado EXAME FISICO E ANAMINESE Diagnóstico EXAME LABORATÓRIAL METAS DE GLICEMIA PARA QUEM TEM DIABETES TIPO 1 mgdL Quando Crianças e adolescentes Adultos Em jejum 70 a 145 70 a 130 2h após refeições 90 a 180 Menor que 180 Ao deitar 120 a 180 Na madrugada 80 a 162 METAS GERAIS DE GLICEMIA PARA QUEM TEM DIABETES TIPO 2 mgdL Em jejum 70 a 130 2h após refeições Até 160 PRINCIPAIS PROGNÓSTICOS CONVIVER COM A DOENÇA E CONTROLAR OS NIVEIS DE AÇÚCARES NO SAGUE DIFICULDADES NA CICATRIZAÇÃO DE FERIMENTOS RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES VISÃO TURVA Conduta terapêutica FARMACOS INSULINA POSOLOGIA A dose é individual e determinada pelo médico de acordo com as necessidades do paciente Diabetes tipo 1 média diária de insulina para manutenção varia entre 05 e 10 UIkg dependendo do paciente Diabetes tipo 2 a dosagem inicial é freqüentemente mais baixa por exemplo 03 a 06 UIkgdia MECANISMO DE AÇÃO FARMACOCINÉTICA