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Desenvolvimento Econômico

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COOPERATIVISMO E DESENVOLVIMENTO NO OESTE P CV ESTE FARANAENSE O CASO DA V ALE A 1 NA REGIAO DE PALOTINA PR Christian Luiz da Silva Adriana Alves Weimar Freire Rocha Jr Resumo Abstract in the research as a promoter of the O objetivo deste artigo é analisar o The objective of this paper is to local education through courses desenvolvimento sécioeconédmico analyze the socioeconomical deve lectures and seminaries that are ocorrido na regido de atuacéo da C lopment occurred in the action area administered to the associates and its Vale Cooperativa Agroindustrial of the C Vale Cooperativa Agroin coworkers The research showed in apos a industrializagdo avicola ocor dustrial after the poultry industriali an indirect way that there was rida em 1997 A pesquisa foi realiza Zation that occurred in 1997 The improvement in education when da com os cooperados daC Valees research was carried out with the comparing the cooperated and their pecialmente os que desenvolvem ati membersassociates of the coope sons over 17 vidade avicola O questiondrio con rative society of the C Vale espe tou com questées que avaliavam os cially the ones developing the poul Key Words Cooperativism avicul motivos da associacio do cooperado try activity The questionnaire in ture integration regional develop a geracao de renda as condicées s6 cluded questions that evaluated the ment Parana cioeconémicas e a percepcao do co reasons for association of its mem operado da importancia da C Vale bers the generation of income the JEL Q13 QO1 R11 para o desenvolvimento s6écioecon6 Socioeconomic conditions and their mico da regidio As cooperativas con perception of the importance of C Introdugao tribuem para a evolucdo dos seus as Vale for the socioeconomic develop A historia do desenvolvimento sociados em duas grandes dimen ment of the region The cooperative de um povo se inicia com a agricul sdes a econdmica e a social Na di contributes for the evolution of the tura A arte de cultivar a terra ob mensio econémica com 0 melhora associates in two big dimensions servada desde a historia antiga A mento da renda através da melhor economical and social Inthe econo agricultura é dominada pelo homem disponibilidade do produto ou servi ical dimension contributes with apos a fixagao na terra quando os cos do cooperado para o mercado the improvement of the income povos deixaram de ser némades consumidor Na dimensdo social through the best availability of the Durante séculos a agricultura foi tra através da inclusdo social e da dispo product or service of the associate to tada da forma extrativa sendo a ati nibilizagaio ao cooperado de novos the consumer market In the social vidade resumida aos atos de plantar conhecimentos além de aproximélo dimension through the social inclu e colher Com 0 avango capitalista a de uma rede de contato com outros sion and through the availability agricultura passa por profundas cooperados A cooperativa foi apon for the associate of new knowledge transformag6es A produgao agro tada na pesquisa como fomentadora besides approaching him to a net pecuaria deixa assim de ser uma da educacio local através de cursos Work of contact with other associa esperanga ao sabor das forgas da palestras e semindrios que sio minis tes The cooperative was appointed Natureza para se converter numa trados aos cooperados e colaborado n A pesquisa dem et e ue or Qs autores agradecem 0 apoio financeiro do projeto recebido da Fundagao Araucaria ridade comparando os cooperados e Economista doutor em Engenharia de Producdo e posdoutor em Administragao pela USP Professor do Mestrado de Gestao Urbana da PUCPR e da UTFPr christiansilva pucprbr seus filhos maiores de 17 anos 5 Economista mestre em Organizagoes e Desenvolvimento pela UNIFAE e pesquisadora da UNIFAE a profeadrianayahoocombr Palavraschaves Cooperativismo 4 Eng Agrénomo doutor em Engenharia de Produgao e Professor do Mestrado em Desenvolvimento Re agropecuario integragao avicola de gional e Agronegécios da UNIOESTE Pesquisador da Fundagao Araucaria e do CNPq senvolvimento loca Parana wrocha unioestebr RDE REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO 49 66 A Ss cooperativas As cooperativas agropecuarias Conforme ABEF 2006 o Parana ye do Parana deixaram de direcionar é 0 segundo maior exportador de agropecuarlas do estado seus objetivos apenas a producgao de carne de frango ficando atras so z alimentos e se inseriram na indus mente de Santa Catarina Outro fa do P arana én tre outr as trializagaéo da produgao agregando tor que amplia a participacao do es surgem a partir da década mais esta atividade ao leque de ser tado na produgao e exportacao é j Vios prestados a seus cooperados grau tecnolégico envolvido na pro de 40 da necessidade MENEGARIO 2000 O estado do ducado de frangos como melhora Parana foi marcado pela constituigao mento genético de matrizes maior de aumentar a de cooperativas que reuniam afor conversdao alimentar de racoes yes a do produtor Devido a sua vocalogistica privilegiada com toda a comp etitividade So agricola propiciada por terras cadeia de producao estando pr6xi do agricultor ea férteis e clima favoravel as culturas ma pois ficam numa mesma regiao yo 0 crescimento deste tipo de associa granjas de matrizes incubadoras agr oindustria 99 cao foi ficando cada vez maior Atu para producao de pintainhos pro almente segundo OCEPAR 2007 dugao de milho e soja fabrica de o Estado do Parana possui 74 coo farelo e 6leo de soja fabrica de ra certeza sob 0 comando do capital perativas agropecudarias e varias des granjas terminadoras e frigori GRAZIANO 1998 p 4 delas possuem industrializacgo ficos Segundo Trintin 2006 acoloni inserida no seu processo produtivo De acordo com Zanatta e Silva zacao agricola do estado ocorreu por As cooperativas da regiao Oeste 2002 existem trés tipos de cadeias distribuicao das propriedades de do estado do Parana conforme de avicultura de corte empresas li forma desconcentrada favorecendo OCEPAR 2007 promoveramapar deres seguidores cooperativados e surgimento de pequenas proprieda tir de 1994 um elevado nivel de in seguidores no cooperativados sen des As pequenas propriedades para dustrializagio do complexo soja do que destes os seguidores nao serem competitivas necessitam se 6leo farelo sucos margarina etc cooperativados possuem a menor reunir para aumentar seu poder no suinocultura embutidos cortes etc vantagem competitiva porém no mercado Conforme Singer 2002 leite longa vida doce leite conden Paranda todas as empresas convi um grupo cooperativo deve ser ca sado iogurtes etc e aves cortes vem mesmo com diferentes tama paz de simultaneamente preservaro embutidos etc O crescimento de nhos e estruturas Na regiaéio Oeste tamanho dos pequenos empreendi maior relevancia foi verificado no se do Parana estado localizadas as prin mentos e eliminar as diferencas de tor avicola conforme dados dos re cipais empresas lfderes as coopera rentabilidade equalizando os resul latérios anuais das empresas C Vale tivas mais importantes da regiaéio que tados para 0 grupo de cooperados Copacol Coopavel Cooperativa Lar atuam com produgao avicola e tam As cooperativas sao organizagdes e Copagril As cooperativas relatadas bém empresas nao cooperativadas com atuacao local e que possuem abrangem toda a regiaéo Oeste do Nacadeiaavicola ha uma geragao de como cooperados pessoas da pré Parana respondendo por um fatura renda que atinge fornecedores fun pria comunidade No Brasil e prin mento anual de R 33bilhGes cionarios integrados cooperados e cipalmente no Estado do Parana este Esta evolucao desencadeou uma prestadores de servicos Consideran tipo de organizagao é muitocomum série de fatores entre eles um maior do a geracdo de renda existente na em diversos ramos como cooperati nivel de investimentos do coopera cadeia surge a questdo se a distri vas de trabalho médicos crédito e do diversificago do risco dacultu buico de renda é equilibrada e se no meio rural através das cooperati raque anteriormente erasomente de movimenta a economia local pro vas de producao agropecuarias As plantio alteracgio do fluxo de renda porcionando o ciclo de renda bem cooperativas agropecuarias do esta do cooperadoprodutor conforme como o questionamento da partici do do Parana entre outras surgem dados pesquisados junto 4s coope pacao da cooperativa no nivel de a partir da década de 40 danecessi rativas da regiaéo As cooperativas desenvolvimento sécioecondmico dade de aumentaracompetitividade proporcionamaevolucaéo daagricul do cooperado e em conseqiiéncia do agricultor e a agroindtstria aves tura de subsisténcia para a agricul também 4 regiéio ao que o mesmo se suinos leite entre outras e como tura incorporada as demandas do localiza Enfim 0 cooperativismo alternativa de renda e desenvolvi mercado proporcionam producgdo avicola contribui para o desenvolvi mento local Conforme Oliveira comercializago e industrializacao mento sdécioeconémico da regido 2001 as cooperativas sao organiza Conforme Mazzali 2000o Para em que esta inserido Oes que promovem o desenvolvi na participa em mais de 20 da pro O presente trabalho tem como mento local haja vista trabalharem ducdo de 2002 devido 4 moderniza hipdtese que o cooperativismo avi em prol dacomunidade onde atuam Ao agricola e acesso 4 matériapri cola propiciou um maior desenvol buscando agregar valor aos seus as maAproducfoestaconcentradano vimento sdcioeconémico da regiaio sociados interior do estado de Palotina O objetivo geral é anali 50 RDE REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO sar a contribuigao da cooperativa C Originalmente desenvolvimento a meta adequada Vale para o desenvolvimento sécio era visto como um processo de re econémico nos municipios da sua velacgdo e descoberta que apresenta de desenvolvimento era area de abrangéncia no estado do va mudanga seqiiencial de um esta Parana apos a implantacdo da inte gio para outro ocorria em ordem aquela de uma sociedade gracao avicola em 1997 determinada e contemplava uma urbanoindustrial sendo O O nivel de desenvolvimento s6 dimenso de valor CAIDEN e cioeconémico sera medido pelo es CARAVANTES 1988 moder no medido de tudo dos indices de desenvolvimen Para Furtado 1988 as origens da to como moradia propria nivel de nocgao de desenvolvimento podem acor do com O gr au de escolaridade renda renda percapi ser detectadas em trés diferentes cor industri a lizacgao e ta tamanho da familia dos munici rentes a primeira surge com a filo pios de atendimento da C Vale no sofia do Iluminismo em diregao a urbanizacao que uma estado do Parana Para tanto foram supremacia da razéo a segunda na realizadas entrevistas junto aos coo idéia de acumulacgado de riquezas sociedade tivesse perados para apurar o nivel de es com a promessa de um futuro me alcancado colaridade de renda e de lazer dos thor e a terceira a expansdo geogra 99 cooperados antes e depois da im fica ocidental que demonstrava su plantacgao do complexo avicoladaC perioridade em relagao aos demais te 0 transforma em matéria interdis Vale povos ciplinar FURTADO 1988 Além dessa introducao o artigo Caiden e Caravantes 1988 na Nessa abordagem coloca em contém mais cinco segdes a segun sua andlise de reconsideragaéo do dtivida a legitimidade do processo da trata da questao teérica sobre de conceito de desenvolvimento mos de industrializagAo declara as invia senvolvimento e 0 cooperativismo tram o lado tristeereal doresultado bilidades dos modelos ocidentais e a terceira segado apresenta os proce deumadevastadoracorridanabus tenta tracar os aspectos ocultos e nao dimentos metodoldégicos da pesqui ca de captaco de lucros em nome divulgados do mesmo Assim sendo sa a quarta discute os resultadosea de progresso uma vez que o desen a meta adequada de desenvolvimen quinta secao a conclusao volvimento ocidental teve preocupa to era aquela de uma sociedade ur ao mais comocrescimento quecom banoindustrial sendo 0 moderno Desenvolvimento e cooperati a distribuicao medido de acordo com o grau de vismo O conceito de desenvolvimento industrializagéo e urbanizacgéo que O conceito de desenvolvimento tem contribuido mais do que qual uma sociedade tivesse alcancgado econémico tem sido discutido ha quer outro no sentido de promover sendo basicamente desenvolvimen muitos anos passando pelos concei uma maior integracgao entre as dis to 0 mesmo que crescimento econ6 tos de crescimento econémico capi ciplinas da ciéncia social separadas mico CAIDEN e CARAVANTES tal e nivel de emprego Neste item por um século de influéncia positi 1988 sera tratado das variagdes doconcei vista A é6bvia ambigiiidade desse Estes conceitos passaram a ser to de desenvolvimento a partir das conceito certamente nféo deixa de contestados com a inclusao de ou diversas vertentes partindo daviséo estar relacionadaasuafecundidade tros fatores na definicio de desen classica até os conceitos de Furtado Tendose originado na 4rea dacién volvimento Cardoso e Faletto 1970 e Cardoso A visao classica sera agre cia econdémica cuja énfase recai so afirmam que as andlises baseadas gada a visao cepalina vistoaprimei bre os aspectos quantitativos soba nos esquemas econémicos de desen ra estar restrita ao conceitoecondmi formadecrescimentooconceitoine volvimento que pressup6em a via co e as demais discussdes ampliam vitavelmente ultrapassa tal contex bilidade da passagem do subdesen 0 conceito para o social to e penetra no dominio de outras volvimento para o desenvolvimen O desenvolvimento sdécioeconé disciplinas sociaisO conceito entaéo to somaramse esforcos de interpre mico de um pais ou regido esta atre nao pode ser entendido na auséncia taco sociolégica visando explicar lado ao nivel de investimentos exis deumsistemade valores que oseco esta transico tentes nesses locais Investimentos nomistas nao tem condic6es de inte Cardoso e Faletto 1970 afirmam estes nao so atrelados ao crescimen grar em seu arcabouco conceitual ainda que quando se trata de vin to econdmico mas também aoinves Essa ambigiiidade gera toda uma cular a andalise estritamente econ6 timento em infraestrutura e forma série de problemas 0 que levou os mica 4 compreensdo do desenvolvi ao social do cidadao S40 assimcon economistas a estabelecerem uma mento politico e social de uma de siderados porque tanto ocrescimen distincdo entre desenvolvimento e terminada sociedade 0 problema a to quanto o desenvolvimento econé crescimento conferindo ao primei ser formulado nfo é apenas o do ca mico s6 ocorrem conjuntamente a ro destes conceitos mesmo quando rater da estrutura social mas princi ocorréncia das inovagdes em tecno qualificados pelo adjetivo econémi palmente o processo de sua forma logia e conhecimento co uma amplitude que forgosamen 4o0 e a orientac4o e atuacaéo das for RDE REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO 51 as sociais que pressionam para a percebese que ferente que possa cooperar para se mantéla ou modificala Acrescen z atingir um resultado tam ainda que para uma andlise glo 0 desenvolvimento é Alguns conceitos foram desen bal do processo de desenvolvimen encarado como um volvidos a partir de entéo como to é necessario que tal andalise consi Becker 1989 que trata o desenvol dere em sua totalidade as condicées processo sequencial e vimento como um processo de trans hist6ricas particulares Ou seja deve formacdo econémica politica e soci se buscar uma perspectiva que per inter dependente por MeIO al através do qual o crescimento do mita vincular concretamente os com padrao de vida da populacao tende ponentes econémicos e sociais do do qual a sociedade a tornarse automatico e aut6nomo desenvolvimento na andlise da atu tradicional seria Neste contexto as cooperativas acao dos grupos sociais ultrapassan integram esse processo de transfor do a abordagem de enfoque estru transformada numa macao a partir da constituicao de tural reintegrandose em uma inter interorganizacg6es integradas pelas pretacgao feita em termos de proces sociedade moder na 99 relagdes sociais publicas e privadas so hist6rico Com isso segundo os locais Em especial 0 sistema coope autores 0 processo de mudanga dei Esses mesmos autores chamam rativista agroindustrial que relacio xa de ser apresentadocomoresultan ainda a atendo para o fato de que naaprodugaoa base local relativiza te de fatores naturais independen para o Ocidente e até pelomenosa ainda mais a importancia dessas re tes das alternativas e acontecimen década de 40 desenvolvimento sig lagdes para o desenvolvimento local tos historicos nificou pura e simples ocidentaliza Conforme Machado Filho etal Esta mudanga de conceitosSOU co e os paises ocidentais nao ti 2003 p 3 O sistema cooperativista SA 1980 deve se refletir sobre as nham muitos escrtipulos quanto 4 agroindustrial caracterizase pela andlises realizadas Segundo ele ao maneira segundo a qual convertiam associagaéo de um grupo de normal entenderse que desenvolvimento 0 resto do mundo Dessa forma mente pequenos produtores em oO mesmo que crescimento econdmi percebese que 0 desenvolvimento é geral com uma base cultural comum co a andlise restringese aumaapre encaradocomoum processo seqiien voltados para algumas atividades ciagao quantitativa de dados estatis cial e interdependente por meio do agricolas especificas que se reunem ticos se for entendido que melho qual a sociedade tradicional seria sob um arcabouco organizacional e ria do nivel de vida das comunida transformada numa sociedade mo institucional proprio a cooperativa des entao se torna necessario pro derna isto é ocidentalizada singular As cooperativas chama cederse a uma andlise qualitativa do A nocéo atual de desenvolvimen das singulares reinem produtores e sistema e das instituic6es to sustentavel representa uma ver buscam melhorar a competitividade Furtado 1988 demandava que tente do pensamento de Furtado deste produtor Algumas vezes es a nova orientacgaéo do desenvolvi 1988 nado é qualquer taxa de cres tas cooperativas se reagrupam dan mento teria que ser num sentido cimento da economia que pode ser do origem as cooperativas centrais muito mais igualitario reduzindo 0 perseguida ha que se pensar antes Este reagrupamento ocorre para re desperdicio provocado pelaextrema naquilo que é ecologicamente sus alizacao de investimentos ou busca diversificagao dos atuais padrées de tentdvel ou seja possivel durdvel de vantagens mercadologicas consumo privado dos grupos privi realizavel As cooperativas agropecuarias legiados A alusdo ao desperdicio O desenvolvimento integrado é ocupam boa posiao no cenario na relacionado ao consumo dos afluen espacialmente localizadoemcidades cional Conforme dados OCB as co tes um elemento novo Além dis e regides programas de desenvolvi operativas agricolas tém se destaca so a forma excludente de um con mentodevemser sustentaveisLem do na comercializagao de produtos sumo que c6pia do padrao dos pa bra Acselrad 2001 queasustentabi geracgaéo de empregos exportagdes ises afortunados isso se torna pos lidade deriva dos propésitos de dar de produtos inclusive industrializa sivel por aumentos de produtivida durabilidade ao desenvolvimento dos de revertidos para uma minoria ex Para 0 autor 0 processo de desen Ainda considerando dados do plicaria o agravamento das desigual volvimento é mobilizado por orga Censo das Cooperativas Brasileiras dades sociais como fungado do pr6é nizacgdes que trabalham juntas ou OCB no Brasil existem 1624 coo prio avango na acumulacaéo A isso por interorganizac6es cuja principal perativas agropecuarias Este seg se somaria pela busca de implantacaracterstica é a hibridizacgéo ou a mento sé é superado em numero de cao nos paises pobres de um siste complexidade Asinterorganizagdes instituigdes para as cooperativas de ma industrial similar ao dos paises s0 constitufdas por organizacgdes trabalho O total de associados a este do centro uma profunda desconti diferenciadas conectadas por pro segmento é de 865494 O fatura nuidade causada pela coexisténcia pdésitos comuns isto é integradas A mento ou PIB estimado das coope de dois niveis tecnolégicos CAI associacao se faz pelacomplementa rativas agropecudarias em torno de DEN e CARAVANTES 1998 ridade portanto pela busca do di R 13 bilhdes conforme censo de 52 RDE REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO 1997 As exportagées foram de US Tabela 1 Numero de Cooperativas por Ramo e Numero de Cooperados 11 bilhGes em 2001 dos quaisocom Parana plexo soja predominante na regio estudada participou com 33 mi Ramo Numero de Numero de Iho 125 carnes 13 Ainda tive Cooperativas Associados ram exportag6es deacticarcompar ticipagao 299 e café com 8 Agropecuarios 74 106211 No Paran4 as cooperativas agro Consumo 1 681 pecudrias representam mais de 55 Crédito 67 261671 da economia agricola do Estado Do Educacional 14 2913 ponto de vista econdmico predomi Habitacional 1 52 na no Parana 0 cooperativismo situ Infraestrutura 8 7865 ado no meio rural com 72 de as Satide 33 10606 sociados do Estado e 98 da gera Trabalho 14 11137 co de receita pelo sistemaOcoope Transporte 14 1970 rativismo paranaense congrega atu Turismo e Lazer 2 89 almente maisde210milcooperados TOTAL 2284034195 numero este que extrapolado aos fa miliares e funciondrios das coopera Fonte OCEPAR 2007 tivas chega a 1200000 pessoas re presentando cerca de 15 da popu Tabela 2 Distribuicao dos Associados das Cooperativas Agropecuarias lagaéo do Parana E no setor agrope por Area no Parana 1996 cuario que esta a maior forga por que as condigoes econdmicas soci Area hectares Numero Associados Percentual ais favorecem mais a uniaéo das pes AA NN soas para um ideal comum em vis 0 10 33290 278 ta da convivéncia em comunidades 10 50 56645 473 trabalho nas mesmas atividades di 50 100 16885 141 ficuldades parecidas etc 100 ou mais 12934 108 Essa integracaéo entre Estado e fFonteOCEPAR 2007 cooperativas nao so permitiu aos governos implementarem suas agdes atividade agropecudria com bases agropecudrio representa cerca de na agricultura como também levar dinadmicas e inovadoras capazes de 53 da economia agricola do Esta o Parana a lideranga nacional de pro manter o produtor rural na ativida do do Parana com um faturamento dugao e produtividade agricola o de estando conscientes de que isto de 18 bilhGes de reais no ano de 2004 que transformou as cooperativasem somente sera possivel com aexpan correspondente a cerca de 18 do agentes de desenvolvimento econé sao de umaeconomia moderna que Produto Interno Bruto do Parana e mico e social possibilite a agregacdo de valores 4a participa de forma intensa em todo A OCEPAR conta no Estado do produgao dando maior retorno aoso processo de producao beneficia Parana com 228 cooperativas regis agricultores possibilitando seu mento armazenamento e industria tradas base 2005 totalizando reinvestimento no processo produ lizaco agropecuaria fazendo com 403195 cooperados e em torno de tivo Verificasenatabela2aexpres que 0 cooperado seja um agente ati 50000 empregados O ramo agrope Siva participagao dos pequenos e vo no mercado interno e externo cuario possui 74 cooperativas 106211 médios produtores area até 50 ha bem como nas ages sociais em sua cooperados e cerca de 45000 empre nos quadros sociais das cooperativas comunidade As cooperativas para gados sendo também 0 ramo mais agropecuarias representando atual naense tém produzido ativamente representativo do Parana tabela 1 mente 751 do total de associados nas mais variadas comodities deten Com a integracao dos produtores 0 que evidencia a importancia das do uma participacao maior que 60 em cooperativas organizouse tam cooperativas para esse segmento de nas seguintes culturas algodao bém a produgao e com isso reduzi produtores que saonormalmenteos canola cevada soja e trigo ramse os agentes de comercializagao menos favorecidos Com seu desenvolvimento as co aumentando a eficiéncia dos meca As cooperativas agropecudrias operativas passaram a ser importan nismos de arrecadacfo tributaria do do Parana séo um dos maiores ra tes instrumentos de difusao de Estado 0 que torna as cooperativas mos do cooperativismo paranaense tecnologias e implementadoras de importantes instrumentos na execu tendo atualmente 74 cooperativas politicas desenvolvimentistas agin cao da politica fiscal do governo com 106211 cooperados conforme do também como elo de ligacdo en Dessa forma as cooperativas dados do OCEPAR 2007 Segundo tre o produtor rurale o governo Isto vém procurando dar sustentagdo 4 OCEPAR 2007 0 cooperativismo ocorreu com a difusdo do crédito RDE REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO 53 rural armazenagem manejo e con Tabela 3 Indicadores da Regiao de Atuagao da Integracao Avicola da servacao de solos manejo integrado C Vale de pragas assentamento de agricul AAAAA tores agroindustrializagao entre Municipio IDH PIB per capita Grau urban Taxa pobreza outros e levou o Parana a lideranga pajotina 0832 R 1783500 8048 1481 nacional de produgao e produtividaajto Piquiri 0750 R 747800 7811 3721 de agricola transformando as coo Assis Chateaubriand 0680 R 1160100 8120 2413 perativas em agentes de desenvolvi Brasilandia 0707 RS 1492800 6086 4132 mento econdmico e social Francisco Alves 0736 R 957500 5909 2954 Conforme OCEPAR 2007 A par Maripa 0845 R 2183500 5096 1322 ticipagao dos pequenos e médios pro Nova Sta Rosa 0806 R 1536100 5469 1468 dutores area ate 50 ha nos quadros Terra Roxa 0764 R 1091900 6774 2418 sociais das cooperativas representan Typassi 0809 R 1470100 6760 2774 do 70 do total evidencia a impor Toledo 0827 R 1485700 8749 1426 tancia das cooperativas para essa fai Média Regifio 0770 R 1380367 6675 2520 xa de produtores que sao normal parana 0787 R 1072500 8140 2087 mente os menos favorecidos A Fone PARDES integracao das cooperativas com os Notas PIB per capita dados de 2004 demais dados todos referente ao ano 2000 interesses dos produtores rurais per mitiram a montagem de uma infra estrutura de armazenagem da produ operado ap6és vinculo com a coope No primeiro momento foi reali cao Segundo OCEPAR 2007 a par rativa zada uma explanagao aos funciona ticipaao das cooperativas no total da Com o grau de vinculagao pre rios das unidades da C Vale visan capacidade estaticade armazenagem tendese averiguar 0 tempo que o do apresentar e explicar a aplicacgao do Estado de 54 Neste processo cooperado esta associado a coopera da pesquisa Todos os responsaveis portanto 0 cooperativismo agrope tivae quais os motivos quelevama de cada unidade foram avisados cuario apresenta importantes indici adesao e permanéncia destes coope para permitir e incentivar a realiza os de desenvolvimento rados associados Com a andlise da ao da pesquisa A amostra calcula relevancia da cooperativa paraoco da foi de 47 cooperados ligados a Procedimentos metodolégicos operado e para a comunidade seré avicultura porém também foram da pesquisa analisado 0 papel da cooperativano entrevistados 18 cooperados que nao A metodologia utilizada neste tra desenvolvimento local sao avicultores com um total de 65 balho foi 0 e estudo de caso Para Por ultimo a pesquisa levantou entrevistas A aplicacgo da pesquisa contextualizacado da cooperativae dos se apos a associacgao 0 cooperado teve inicio no dia 24072007 na municipios de atuagao foram utiliza obteve maior desenvolvimento s6 unidade de Palotina visto ser a sede dos dados estatisticos publicados cioeconémico da cooperativa e considerado o prin pelo IBGE e outros anuarios para A regiao analisada faz parte da cipal entreposto pois além de pos posterior comparagao com os dados abrangéncia dos municipios da C suir um grande numero de coopera da pesquisa do estudo de caso Con Vale Para realizagao da pesquisa dose avicultores também concentra forme Yin 2002 0 estudo de casoé foram considerados os municipios atividades da matriz favorecendo ao a verificagdo de um fenédmeno atual de Palotina Assis Chateaubriand fluxo de cooperados de outras regi dentro da realidade pessoal Maripa e Terra Roxa por represen 6es Foram entrevistados 25 coope Para o desenvolvimento da pes tarem 87 da populacao total pes rados Na manha do dia 2572007 quisa foram utilizados questionari quisada Nesses municipios estao a pesquisa prosseguiu no municipio os com perguntas fechadas focadas localizados avidrios de cooperados de Terra Roxa localizado a 45 km ao na verificagao do grau de desenvol daC Vale Os indicadores daregiao oeste de Palotina O municipio tem vimento pessoal e locale a vincula de atuaco da integragao avicolada 886 cooperados e foram realizadas 12 ao da cooperativa analisada com C Vale sao conforme tabela 3 IDH entrevistas Na tarde do mesmo dia este desenvolvimento médio de 077 e PIB per capita mé a pesquisa foi realizada no munici Os principais pontos abordados dio de R 1380367O grau de urba pio de Maripa localizada a 27 km ao no questionario foram nizacaéo médio de 6675 e taxa de sul de Palotina O municipio 767 co Grau de vinculagao do coope pobreza média de 2520 Compa operados e foram realizadas 14 en rado com a cooperativa rativamente como estado do Parana trevistas Em 2672008 a pesquisa Relevancia dacooperativa para a regido de atuacdo da integragdo foi aplicada em Assis Chateau ocooperadoe paraacomunidadedo avicola da C Vale esta pr6ximo no briand localizado a 55 km ao leste entorno IDH acima no PIB per capita mas de Palotina O municipio conta com Identificar a alteragéo dodesen com menor grau de urbanizagao e 1598 cooperados e foram realizadas volvimento sécioeconédmico do co maior taxa de pobreza 16 entrevistas 54 RDE REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO O ntimero de cooperados foide dade de comercializacgéo 5 pela renda antes de se tornarem coope limitado em virtude da proporcao disponibilizagio de novas tecnolo rados e 75 nao souberam informar dos avicultores nos municipios in gias 10 peladiversidadee 10 por arenda anterior Dos que responde dependentes da data Paraacidade outros motivos como seguranga fal ram 28 tinham até salario mini de Palotina ficou delimitado 0 mini ta de outra opcio beneficios e con mo 64 de a3 salarios minimos e mo de 23 entrevistas 12 para Assis fianga 8 tinham renda de 3 a 6 salarios Chateaubriand 10 para Maripa e 2 A principal atividade desenvol minimos Quanto a renda atual 14 para Terra Roxa Em todos os muni vida pelos cooperados sio produtos nao informaram 2 possuem até cipios as metas minimas foram su agricolas com 89 integracao avi salario minimo 32 de 1 a 3 salari peradas para nao enviesaraamostra cola com 76 atividade pecudria os minimos 26 de 3 a 6 salarios leite com 3 e atividade de suinos minimos 21 de 6 a 10 salarios mi Analise de resultados com 2 Este item apresenta soma nimos e 5 acima de 10 salarios mi A entrevista em sua parte inici t6rio superior a 100 devido a di nimos al destacava 0 nome do cooperado versos cooperados exercerem mais Comparando a renda antes e de o municipio de sua propriedade ida de uma atividade pois dos cooperados que responde de e sexo Somente um questionario Como a maioria dos entrevista ram a questaéo houve melhora da foi respondido por mulher todos os dos possui atividade avicola com a renda para todos os cooperados Nos demais foram respondidos por ho cooperativa a distancia nao seria demais casos embora os mesmos mens A idade média dos coopera superior a 50 km que é a distancia tenham afirmado que houve melho dos pesquisados é de 52 anos maxima dos aviarios com 0 abate radarenda o fato nao pode ser com Conforme Pavarina 2003 uma douro conforme informagées da C provado devido a falta de resposta cooperativa cria lagos de confianga Vale para a questao da renda antes de se entre os produtores rurais O grupo vincular a cooperativa de questoes 1 a 5 do questionario Geracgao de Renda Conforme Bialoskorki Neto avaliou esta vinculacao O resultado Este grupo de quest6es de6a9 2002 Quando ha um aumento de da pesquisa aponta que 90 ou seja buscava verificar a importancia da 10 na proporcao de produtores as 56 cooperados sdo sécios ha mais de cooperativa C Vale na geracdo de sociados em cooperativas ha um 10 anos renda do cooperado Verificouse aumento médio de 25 da renda Com relacao a estrutura fundia que 85 dos entrevistados afirma média regional corroborando a hi ria os cooperados estado estratifica ram que ap6sasuaassociagéo aren pdtese de que a organizacgao coope dos quanto a area 4 9 possuem da melhorou com destaque para rativa importante para a geracao area de até 10 ha 47 de 1la50ha melhores condigdes de pregos de de renda Observouse que a coo 23 com area de 51 a 100 ha 21 venda e compra e maior acesso ai perativa gera renda ao seu coopera com area entre 101 e 500 hae ne tecnologia e diversidade de produ doe com isso gera renda para a co nhum dos cooperados pesquisados tos Os 15 que responderam nega munidade onde atuam possuem area acima de 500 ha A tivamente alegam que ja tinham as Com relacao a periodicidade de maior parte dos pesquisados se con condicdesderendaequeséaumen recebimento da renda 48 tem re centra na faixa de até 50 hacorrobo tou a segurangca Nenhum respon cebimento bimestral devido a ativi rando com a afirmacao da coopera deuquearendareduziuemalguns dade do frango mas a maioria 52 tiva que a maioria de seus coopera casosarendase mantevenamesma informou que recebem de acordo dos é formada por pequenos e mé faixa indicativa porém com a coo com as necessidades pois podem a dios produtores perativa tem a segurancga que aode qualquer momento vender graos Conforme conceituado o desen positarem seu produto nos arma depositados na cooperativa e obter volvimento local ocorre pelaconjun zénso mesmo nao sera vendidosem renda cao de diversos recursos como eco sua autorizacao o que nem sempre Com relagao ao recebimento an ndmicos humanos sociaise ambien ocorre quando os produtos sao de tes de se tornar associado da coope tais Com isso a distancia da propri positados em armazéns de terceiros rativa 36 informaram que nfo ti edade até 0 entreposto foide 58 de O item seguranga acaba tendo gran nham recebimento de renda e 64 até 10 km 37 de 10a30 kme5 de importancia para os cooperados informaram que so atuavam com de 30 a 50 km Nenhum dos coope pois a maioria possui pequena pro graos e os recebimentos eram se rados pesquisados apresentou dis priedade nao tendo estrutura pr6 smestrais tancia superior ha 50 km do entre pria de armazém O comparativo entre a periodici posto A maioria dos entrevistados teve dade de antes e depois de se tornar Com relagao aos motivos paraa dificuldades em responder a ques associado demonstra que houve associaao o trabalho aponta que tao da evolucéo da renda pois nido melhora no recebimento pois apés 9 se associaram porque outros pro sabiam ou nao conseguiam quantifi a associagao 0 cooperado obteve li dutores j4 eram associados 20 pela car a renda anterior Dos entrevista berdade de recebimento podendo assisténcia técnica 46 pela facili dos 25 responderam a questao da optar pela melhor oportunidade RDE REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO 55 abordados com a sados 7 solteiros e somente 2 precocom 11 qualidade com 4 e divorciados ou separados Este re facilidade com 4 Com relacgfo a per gunta sobre a sultado reforca a afirmacio da vo aquisido de produtos e servigos em Te cacao de agricultura familiar da re outra regiao 86 nao adquirem 7 p er iodicidade que giao adquirem por disponibilidade 5 recebem seus Com relagao ao numero de filhos por prego 2 por viagens a outras 10 dos pesquisados nao possuem regides provimentos da filhos sendo que neste percentual O investimento da renda fomen concentraramse todos os pesqui taa atividade e possibilita maior pro cooper ali vas 52 dos sados solteiros 9 possuem apenas dutividade O investimento em imé 1 filho 40 possuem 2 filhos 28 veis e equipamentos teve 0 seguinte respondentes afirmaram possuem 3 filhos 4 com 4 filhose resultado 14 informaram nao que os provimentos veem 9 com mais de 4 filhosOtamanho reinvestir nada 23 investem de 11 médio da familia pesquisada é de 4 a20 36 investem de 21 a30e 27 de acordo coma as pessoas dado também apontado investem mais de 30 da renda pelo Censo do IBGE Uma outra questao em relacao ao necessidades dos Os filhos dos associados ttmem investimento em imoveis e equipa produtores rurais 99 sua maioria ou seja 56 mais de 17 mentos na qual os respondentes anos 13 témentre 14e 17 anos8 afirmam que 36 investem de 21 a entre 10 e 14 anos 10 entre6e 10 30 da renda porém a maioria dos Quando questionado se arenda anos 3 entre 0 e 6 anose 10 nao entrevistados investe mais que 21 melhorou apos o produtor se tornar tem filhos da renda cooperado 85 dos respondentes Para calculo da escolaridade ex afirmaram que sim Destes 16 ates purgouse da amostra os pesquisa Avaliacgao do cooperado sobre a im taram que suarenda anteriormente dos que nao possuem filhos O re portancia da C Vale para 0 desenvol era de a 3 salarios e 32 afirma sultado demonstrou que5 naotém vimento sdécioeconémico da regiao ram que a renda atual esta entre 3e estudo sendo que todos possuiam A parte final da pesquisa teve 6 saldrios minimos idade inferior a 7 anos 21 possu como objetivo observar a importan Quando abordados com a per em fundamental incompleto 4 cia da cooperativa C Vale em rela gunta sobre a periodicidade que re fundamental completo 14 ensino Ao as dimensdes econémicas e so cebem seus provimentos da coope médio incompleto 44 médiocom ciais da regiao Nas respostas foram rativas 52 dos respondentes afir pleto e 12 ensino superior O ob classificados em graus crescentes de maram que Os provimentos véemde servouse que os filhos possuem es importancia variando de nenhuma acordo coma as necessidades dos colaridade superiores ao dos seus até muita importancia Aos coope produtores rurais E antes de se tor pais sendo esta afirmacgd4o reforga rados que nao sabiam avaliar ou narem associados os provimentos da pois considerando os filhos aci optaram em nao responder foi dada vinham semestralmente ma de 17 anos a maioria possuien esta opao sino médio completo e varios com Quanto a dimenséo econémica Condig6es sécioeconémicas dos co ensino superior os resultados demonstraram que operados Com relagéo a moradia 60 72 consideram muito importante Este grupo de questG6es visaava moram na area rural e 40 na area 12 média importancia 5 pouca liar a condico sécioeconédmica dos urbana Conforme dados do tltimo 5 nenhumae 6 nao souberam ou cooperados e de seus filhos procu censo do IBGE nestas mesmas regi quiseram responder Os principais rando evidenciar se ha evolugdo ou Ges 24 da populacgéo mora na drea motivos apontados foram gerado nao desta condicdo no horizonte rural e 76 na area urbana 93 dos de emprego impostos investimen temporal entrevistados possuem casa propria tos promogao de giro no comércio e A pesquisa revelou que 56 dos 5 residem em casa alugadae 2 desenvolvimento agricola entrevistados tém apenas estudo moram com parentes ou amigos Com relagao 4 dimensao social fundamental incompleto e 14 fun Conforme observado na pesquisaos avaliaramse duas questOes uma damental completo Este percentual que moramcom parentes ou amigos com relacdo a satide e outra com re embora elevado se concentrou nos moram com os pais lagao 4 educacao Com relagao a saui individuos de idade entre 45 e 77 Com relaco ao gastoderendana de 80 nao souberam ou quiseram anos Com relagdo ao ensino médio regiaio 93 cooperado gastam de 81 responder Dos 20 restantes 7 2 possuem incompleto e 23 pos a100 darenda na regiao e 7 gas consideraram nenhuma 9 pouca suem completo e 5 possui nivel tamde6la80 darendanaregiao 2 média e 2 muita Dos motivos superior Entre os motivos alegados para ad alegados o mais presente foi que a Com relagdo ao estado civil a quirirem produtos e servigos na re cooperativa nao da assisténcia mé grande maioria ou seja91 sdoca giao estao disponibilidade com 81 dia ao cooperado Com relagao a 56 RDE REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO Tabela 4 Capacitagao Promovida Pela C Vale perado a cooperativa informa que promove diversos cursos treina Area 2006 mentos e eventos voltados para a Participantes CPacitagao do cooperado e também dos seus familiares Fica evidente na Recursos Humanos 424 30525 410 19616 pesquisa 0 aumento da escolarida Setor Feminino 138 5920 156 7688 de comparativamente entre pais e Departamento Agronémico 101 16258 116 17145 Departamento Veterinario 26 890 61 2892 filhos Fomento Avicola 11 503 12 877 Com relagao ao desenvolvimen Formagao CooperativistaPessoal 261 19167 274 18325 to local a cooperativa é entendida Total C6553 come principal agente de promogao o desenvolvimento econdmico Fonte Relatorio Anual da C Vale pois promove a organizacado econdé mica dos produtores rurais da re educacao 58 nao souberam ou reta através de treinamentosecapa giao é grande responsdvel na gera quiseram responder Do restante citagdes e de forma indireta verifi ao0 de impostos e emprego ja na 14 consideram muito importante cado na pesquisa pelo ganho de es questo social nao ficou evidente sua 21 média 5 pouca e 2 nenhu colaridade quando comparado 0 as participagao Como proposta de no ma Os principais argumentos sao sociado e seus filhos vas trabalhos sugerese a avaliagao que a cooperativa oferece cursos di Este artigo também analisou as da dependéncia do desenvolvimen versos palestras e treinamentos relagdes existentes entre 0 coope to da regiaéo com relacgao as flutua Embora a maioria dos cooperarativismo aagroindtstriaeodesen 6des econdmicas e conjunturais dos dos nao ter informado a contribui volvimento local Com base em le principais mercados de atuacdo ao da cooperativa para o desenvol vantamento bibliogrdafico verificou vimento social a cooperativa infor se a ligacdo entre os conceitos pois Referéncias ma que promove mais de mil treina a cooperativa ao agregar a agroin ABER Relat6rio Anual de 2006 dispo mentos anuais conforme Tabela 4 dtstria no A4mbito da verticalizagéo nivel em wwwabefcomBrRelatoé com mais de 100000 pessoas treina da produgao propicia diretae indi riosAnuaisasp das na andlise dos dois anos retamente o desenvolvimento local ACSELR AD H A duracio das cida Os eventos anuais sdo seminari Estas organizagdes contribuem para des sustentabilidade e risco nas poli Os motivacionais seminario da mu a geracao de renda organizacao lo ticas urbanas Rio de Janeiro DP e A lher e treinamento e capacitagao ao cal e promove o desenvolvimento 2001 jovem cooperado e filhos de associ sd6cioeconémico da regiao BECKER MBC Agroindtstria e de ados Também realiza anualmente A pesquisa de campo evidenciou senvolvimento Porto Alegre Uniao diversos eventos técnicos como dia que o principal motivo que leva o Brasileira dos Escritores 1989 180 p de campo que permitem ao associ produtor a se tornar cooperado da BIALOSKORSKI NETO S Estrategias ado manteremse atualizadoscomas CC Vale é 0 aspecto econédmicoe co e Cooperativas Agropecudrias um tecnologias e buscar a melhoria da mercial principalmente pelas facili ensaio analitico In Seminario de Po produtividade da producdo A coo dades de comercializacaio de seus litica Econémica em Cooperativismo perativa também promove treina produtos A vinculacao é viabilizada Agronegécios da UFV Vigosa 2002 mentos de lideranca joveme possui por lagos econémicos porém ja co CAIDEN Gerarld CARAVANTES programa do jovem aprendiz de ini meca a ser expandido para o social Geraldo Reconsideraoes do Concei wx P x to de Desenvolvimento Caxias do ciaao ao trabalho através de treinamentos formacaio Sul Ed 1988 ul Educs do jovem cooperado aproximacaio Conclusao da mulher no negocio capacitagdes CARDOSO FH FALETTO E De Observouse por meio de pes técnicas dia de campo entre outros pendéncia desenvolvimento na arn P P P América Latina 2ed Rio de Janeiro quisa e historico da regiao estuda treinamentos A criacao tanto da Zahar 1970 da que a cooperativa Ppropicia de confianga como da credibilidade sao FURTADO Celso Desenvolvimento senvolvimento econdmico ao prover complementares para garantira CAIDEN Gerald CARAVAN renda ao cooperado e este por sua manutendo do cooperado como as TRS Geraldo Reconsideracao do con vez faz a utilizagado desta renda na sociado desta cooperativa ceito de Desenvolvimento Caxias do regiao A integracgaéo avicola permi Além do fator econémico a pes Sul Educs 1988 te que o giro darenda ocorraemci quisa também demonstrou que a GIL Anténio Carlos Métodos e téc clos bimestrais tendo aindaosupor cooperativa proporciona outros gan nicas de pesquisa social 4 ed Sao te da area de graos sendo realizado hos de carater social indiretos aos Paulo Atlas 1995 a qualquer momento O desenvolvi cooperados Embora a pesquisa de ACHADO FILHO Claudio A P mento social embora nao observado monstrou que estes ganhos nao sao etal Gestado Estratégica em Coopera pelo cooperado ocorre de forma di evidentes do ponto de vista do coo tivas Agroindustriais IV Congresso RDE REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO 57 Internacional de Economia e Gestéo OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebou SINGER Paul Introduga4o a Econo de Redes Agroalimentares SAo Pau as Manual de gestao das cooperati mia Soliddria Sao Paulo Fundagao lo Universidade Sao Paulo 2003 vas uma abordagem pratica Sao Pau Perseu Abramo 2002 MENEGARIO Alexandre Hattnher Aas 2001 319p SOUSA AR Da teoria econémica a Emprego de Indicadores sécioecon6 PAVARINA Paula Regina de Jesus teoria do desenvolvimento Lisboa micos na avaliacdo financeira de co Pincetta Desenvolvimento Cresci Classica 1980 260 p operativas agropecuarias Piracicaba mento Econémico e o Capital Social Universidade de Sao Paulo Disserta do Estado de Sao Paulo Piracicaba TRINTIN Jaime Graciano A Nova Economia Paranaense 19702000 ao de mestrado em Economia Apli Universidade de Sao Paulo Tese de Maringa Eduem 2006 cada 2000 Doutorado em Economia Aplicada ea OCB Organizacgaio das Cooperativas 2003 YIN Robert K Estudo de caso pla Brasileiras Histéria do Coopera RICHARDSON Roberto J Pesquisa nejamento e métodos 3ed Porto Ale ce De gre Bookman 2002 tivismo Disponfvel em http Social métodos e técnicas Sao Paulo wwwocborgbr acessado em 2007 Atlas 1999 oa A F SILVA C L da A OCEPAR Notas sobre Cooperativis SILVA José Graziano A nova dina CoMormacao da estrutura de gover ys nanga no Parana In II Workshop mo Disponivel em httpwwwoce mica da agricultura brasileira 2 ed sa b Itad c inas Uni 1998 Empresa Empresarios e Sociedade aiid rocepar consultado em ampinas Unicamp Curitiba UFPR UTP 2002 fES PROGRAMA DE POSGRADUACAO STRICTO SENSU Vs D sy DOUTORADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO ie weno MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO V fp Se OB Ae Z es O Programa de PésGraduacéo em Desenvolvimento Regio nal e Urbano da UNIFACS de nivel académico tem como obje tivo associar as atividades de ensino pesquisa e extensdo a realidade baiana e nordestina sem perder de vista 0 contexto da formacgao de uma sociedade glo bal Na realizacao das suas atividades vem se convertendo em um ponto de refe réncia nos estudos da problematica regional e urbana do turismo e do meio ambiente com énfase para as quest6es relacionadas com o desenvolvimento sus tentado de regides Neste sentido tem procurado construir um embasamento ted6rico para a reconstrucao critica do processo historico do desenvolvimento re gional apresentando novas propostas para a solucao dos problemas que limi tam o crescimento econdmico na regiao mediante a realizacao de pesquisas e a definigao de novas formas de viabilizagao econdmica de programas e projetos nas areas de sua concentracao de estudos A multidisciplinariedade de seu cor po docente gedégrafos economistas urbanistas arquitetos socidlogos adminis tradores contribui para uma formacao diversificada e individualizada de seu corpo discente Nessa trajetoria o PPDRU consolidou a sua atuacao perante a sociedade baiana como também no ambito nacional Em 2003 associouse a ANPUR Associacao Nacio nal de Pesquisa e PésGraduacao em Planejamento Urbano e a 2 ae car Regional entidade que reine a grande maioria dos institutos mesuadoe de pesquisa regional e urbana localizados no Brasil 5 8 RDE REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO