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Imunologia

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Ativação e funções efetoras de linfócitos T Dinâmica de migração das células CCL19 CCL21 CCR7 CD62L Lselectina Adressinas CD34 e GlyCAM1 Sinalização dos PRRs induz inflamação estimula adaptativa induz estado antiviral Mudança no fenótipo das DCs Fortalecimento do 1º sinal moléculas de adesão 2º sinal de ativação de linf T Moléculas coestimulatórias 3º sinal citocinas determinam a função efetora dos linfócitos T Aumenta o 1º sinal de ativação de linf T Aumento das moléculas de MHCpeptídeo e estabilidade na membrana Mudança da morfologia de células dendríticas e aumento da superfície de contato O que falta no fenótipo maduro das células dendríticas moléculas de adesão à MEC Linfócitos T requerem 2 sinais de ativação O 3º determina o fenótipo da função efetora Importante O 1 sinal aumenta a expressão de moléculas coestimulatórias no linfócito T e na células apresentadoras Complexo de receptores e correceptores desencadeia diversas vias de sinalização Complexo de receptores e correceptores se concentram em lipid rafts para intensificar a sinalização Sinapse imunológica csMAC TCRCD3 Coreceptors CD4 or CD8 Costimulatory receptors CD28 pSMAC Adhesion molecules LFA1ICAM1 LFA3CD2 Signal transduction Antigen recognition Signal transduction Adhesion Receptors of CD4 helper T lymphocyte Ligands of class II MHC expressing APC Peptide Class II MHC B71B72 ICAM1 CD4 TCR CD3 ITAM CD28 LFA1 Sinapse imunológica concentra integrinas e proteínas de citoesqueleto para estabilizar a interação Movie S4 CD4 T cell clustering with migratory DC during early HSV1 infection Qual é a importância da sinapse imunológica para as funções dos linfócitos T Sinapse imunológica Garante o contato estável entre linfócitos T e células apresentadoras de antígenos É induzida pelo TCR mas a sinalização é essencial para aumentar o estímulo Muda a conformação de moléculas de adesão para estabilizar a interação Polimerização de actina e rearranjo do citoesqueleto Concentra diversas moléculas de sinalização TCR CD48 CD3 cadeia ξ em regiões ricas em colesterol lipid rafts Aumenta a eficiência do 2º sinal de ativação de linfócitos T coestímulo pela concentração de CD28 e CD40L Polarização do contato concentra a liberação de citocinas e permite a liberação de grânulos CD8 se forma direcionada Diversas vias de sinalização culminam com a ativação de fatores transcricionais NFkB NFAT e AP1 Drogas imunossupressoras que afetam a biologia de linfócitos T Moléculas coestimulatórias possuem diversas funções na fisiologia dos linfócitos T APCs Linfócito T CD40L linfócitos T aumento a ativação de DCs CD40LCD40 No tecido infectado ativa macrófagos No centro germinativo ativação de linfócitos B hipermutação somática e mudança de classe Apresentação de antígeno na ausência de coestímulo sem infecçãoinflamação Anergia O que determina o local para onde os linfócitos T migrarão B cellrich follicle CCL21 green CXCL13 red Função dos linfócitos T é determinada pela dinâmica de expressão de receptores de quimiocinas e integrinas Ativação dos linfócitos T depende da sua retenção nos linfonodos CD69 internaliza S1PR1 Sphingosine 1phosphate S1P Alta concentração no sinus cortical que desemboca nos vasos eferentes Dinâmica da expressão de proteínas de superfície durante o processo de ativação Finalização da resposta de linfócitos T contribui para a homeostase Funções efetoras Redução dos estímulos Menos antígenos sinalização Menos apresentação Menos coestímulo Expressão de CTLA4 regula as funções efetoras dos linfócitos T As características da infecção e da inflamação determinam a polarização dos linfócitos T CD4 Características das células T de memória Célula T naive Circulam pelos tecidos periféricos Células de memória central Restrito aos tecidos linfoides Células de memória efetoras Circulam pelos tecidos periféricos Preferência por tecidos nãolinfóides Células de memória residentes Retidos nas mucosas e pele CCR7 CD62L CD69 CCR7 CD62L CD69 CCR7lo CD62Llo CD69 CCR7 CD62L CD69 Pulmão VLA1 Intestino α4β7 Tropismo tecidual Senescência Citotoxicidade Plasticidade Proliferação Holming linfóide Th1 Dendritic cell Microbes Naive T cell IL12 Macrophage IFNγ NK cell IL12 IFNγ STAT4 STAT1 Tbet Amplification IFNγ TH1 cells IFNγ IFNγ induz ativação clássica de macrófagos e favorece a produção de IgG por linfócitos B IFNγ e ativação de CD40 aumentam a capacidade de killing e fagocitose dos macrófagos IFNγ e ativação de CD40 aumentam a capacidade de killing e de apresentação de antígenos Th2 Células epiteliais ativam DCs que induzem Th2 L33 TSLP DCs IL1β IL1α IL10 Citocinas produzidas por Th2 possuem diversas funções no controle contra helmintos Th17 Bacteria fungi Dendritic cell Naive T cell IL6 IL1 IL23 TGFβ Sources STAT3 RORγt IL6 TGFβ IL23 TH17 cells IL21 IL17 IL22 Citocinas do perfil Th17 aumentam a inflamação e ajudam na homeostase do ambiente de mucosa TGFβ induz a geração de Treg na ausência de sinais inflamatórios Treg inibe ativação de Th e DCs CD39 CD73 IL2R IL2 Treg cell IL35 GZMB IL10 TGFβ1 CTLA4 CD80CD86 Effector T cell LAG3 TCR MHC class II DC Treg cells suppress DC and T cell function Linfócitos T CD4 podem induzir imunopatologia Efeito citotóxico das células CD8 depende da sinapse e das proteínas perforina e granzima Os grânulos da células CD8 polarizam para a região da sinapse FIM