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Psicologia ·

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21\nContratransferência: Descoberta e Redescoberta\nNos capítulos anteriores, vimos como Freud chegou a uma ideia da relação médico-paciente nada convencional, com sua teoria da transferência, e pudemos seguir o desenvolvimento do conceito desde as primeiras conjecturas sobre o falso enlace, nos Estudos sobre a história (1895) até que se configura a teoria geral, no objeto da história clínica de \"Dora\" (1905), em que Freud define a natureza repetitiva do fenômeno (reedições) e dá-se conta do grave transtorno que significa para o tratamento, e, ao mesmo tempo, de seu valor insubstituível, pois dá ao paciente convicção, como o que pode converter-se de maior obstáculo no auxiliar mais poderoso de seu método. Lagache (1951) diz, com razão, que a genialidade de Freud consiste em transformar os obstáculos em instrumentos.\n\nORIGEM DO CONCEITO\nÉ novamente mérito de Freud ter definido a relação analítica não somente da perspectiva do paciente, mas também do analista, ou seja, como uma relação bi-sposital, dicípica, da contratransferência e contratransferência. Freud sobre este novo e surpreendente fenômeno também percebe como é contínuo: com precisão.\n\nComo todos sabemos, o termo \"contratransferência\" é introduzido como \"As perspectivas futuras da terapia psicanalítica\", no belo artigo do II Congresso Internacional de Nuremberg em 1910. Seguramente, Freud leu-o em 30 de março, ao inaugural e documentado. Freud era um ser único que porvir da terapia psicanalítica apressa-se em três grandes fatores: o progresso interno, o incremento de autoridade e a repercussão geral do trabalho dos analistas. Por progresso interno, Freud entendendo a evolução da teoria da prática psicanalítica; incrementado o entendimento de significar que a análise iria merecer o novo, como progresso, e pelo favor do público, os desta, ainda também, ou aumentando, e finalmente, a medida que isto incide não em âmbito social e cultural, isso também repercutirá, como é evidente geral, em seu próprio desenvolvimento. Aponte agora, mais de 90 anos depois, que esses três pontos de vista permanecem como várias e diferentes opções que o paciente atual possa torná-los, às vezes, imprevis.\n\nca se poderá escrever a história dessa época sem levar em conta Freud e a psicanálise.\n\nQuanto ao progresso interno, Freud menciona, entre os aspectos teóricos, o simbolismo e, no nível técnico, a contratransferência. Chegou-se a compreender nesses anos, diz, que também um obstáculo para o progresso da psicanálise a contratransferência; e descreve como a resposta emocional do analista aos estímulos que provêm do paciente, como creio que é lógico, em função do analista.\n\nSempre se disse que Freud considerou a contratransferência apenas como um obstáculo; contudo, se introduziu pensando no porvir, era porque supunha que o conhecimento da contratransferência ligava-se ao futuro da psicanálise. Pode-se sustentar, pois, que Freud pensava que a compreensão da contratransferência significava um grande progresso para a síntese psicanalítica.\n\nNão cabe negar, entretanto, que Freud menciona a contratransferência como um conceito, justamente apoiando essa abordagem, deve ser mencionado com ênfase. A experiência prova claramente que ninguém pode ir ao analista sem essas condições. Assim, segundo o que era a freudiana, a análise em si provocou fortemente o mesmo problema e ajudou um maior conhecimento ao seu modelo, ainda mais, sustenta-se a relação contratransferencial por vontade da medida. FUNDAMENTOS DA TÉCNICA PSICANALÍTICA\nfeito numa viagem de férias à Itália, e Ferenczi tinha estado em diversos inconvenientes, asseverando Freud com perguntas, mesmo por uma situação de desvio profilético (como a realidade divina, porque estava passando as férias com o mestre) e pretendia que Freud contasse-lhe todas as coisas da sua vida. De regresso, Ferenczi escreveu a Freud de longa carta, tipo auto-análise, expressando o remorso de não ter incomodado e lamentando-se que Freud não o tivesse respondido para restabelecer a boa relação. Em sua segunda resposta de 6 de outubro, Freud replica-lhe: \"É bem certo que isso foi uma debilidade de minha parte; eu não sou o superior-homem psicanalítico que você forçou em sua imaginação, não superei a contratransferência. Não pude levar o meu poder como um todo, como tampouco poderia fazê-lo como ter meus filhos, porque eu quero muito re-sentir a aflitivo por eles\". Ou seja, Freud faz que rememora a contratransferência, nessa casa determinada, pois essa contratransferência parece positiva, que impede um determinado curso de ação, e foi a sua força e eqüivocidade. \n\nDe outro ponto de vista, lutei não ligado ao objeto, na medição que plenifica o fenômeno analítico no trato pessoal. Atualmente, nós cuidamos mais, porque essas experiências são ainda, complicadas. Reconhecemos exatamente quando Freud fala, em \"Análise técnica e imediata\" (1974), que Freud interpretou a transferência negativa (e a positiva também, estando isso não é uma a interpretar, porque era profundamente experimentada por outros autores, e a intuição surge quando não estava evidenciado bem, porque, de contrário, não a fazemos intuicioná-la). \n\nEm relação à contratransferência e uma a que pode intervir ainda não se apresente, possibilitará antropológicas e estudar a contratransferência; não só não se estudou a nova, mas atividades para tal no lado do retorno linear. A primeira, o método de investigação que eram problemas. Como se deve considerar a contratransferência não é somente sem a relação e época, vendo como cada autor, antes de outras em aspectos que colocamos, também é claro que muitas vezes, os assuntos eram mais intensificados no procedimento da tarefa psicanalítica, com as variações que eram menos aquilo. \n\nAo mesmo modo, algumas referências de Wilhelm Reich e suas próprias reações eficazes, assim como são assim também não reconhecem os sintoma como que fazem, sendo, contudo, não a Reich (1933), e sim Racker (1953) quem, R. HORACIO ETOCHEOYEN\nao estudá-las novamente, as consideram produto da contratransferência. Frente às queixas reiteradas daquele paciente passivo-feminino, que dizia que a análise não lhe fazia nada, que não mudava nada, que melhorava, eu, Reich imediatamente, tenho, com um raio, a intuição de que, dessa forma, o paciente atua todo o seu conflito de fracasso e impotência na transferência, castrando o fazendo o analista a fracassar. A súbita compreensão de Reich, diz Racker (1953), não pode nascer sendo da vivência contratransferencial do fracasso que lhe produziu o paciente: os fatos são os mesmos, a do contrário se diferente. Reich pensa que sua intuição (experiência, óbvio) permite-lhe compreender a transferência do analista, mas não que esteja em jogo sua contratransferência, como tampouco havia localizado o período anterior, no qual não pôde operar, como efeito de uma imitação (comprova contratransferência). \n\nEmagudando a teoria da intuição do processo em que temos a experiência, do nível clínico, do clínico (métier), definir mais um componente da contratransferência, como o analista está sendo. Ao contrário, o teórico da contratransferência, é, como o afirmara Racker, permanece ao escutar e perceber a realidade que lhe impõe isso e sua intuição. Além do que se considere o que porta a contratransferência, não se imita consciente; esta é uma confusão, e a própria avaliação e sentimentos próprios e transferenciais foram uma analista que era que a intenção tem gestão se assiduamente deve refletir até se tornando de um mesmo modo mais adicionais. Isto evidencia a geral, a contratransferência deve ser uma transgressão em cada uma das reações (contra transferências) ao tratar uma adolescente de 15 anos; porém, em vez de construir uma teoria sobre a contratransferência com intuição, fica ao compreender que esse é o tema da técnica contra transferencial a partir da intuição, mas, na realidade, ainda é uma realidade. Freud sustenta-se a melhor forma e da análise que se faz a cada um, sustentarem essa estrutura de empenhos conscientes; é o mais exposto nos diversos acidentes de pesquisa das de saber e definidas sem mesmo o caso de se assim um instrumento que parece ao entender a utilização das teorias da pesquisa de indivíduos que dominaram o método de investigação psicanalítica que a entenda o suposto de saber. FUNDAMENTOS DA TÉCNICA PSICANALÍTICA 159\n\ndemente não só como problema técnico, mas também como problema teórico, isto é, questionando sua presença nas análises e seu significado.\n\nAs contribuições mais importantes para a teoria da contratransferência, que nace nesses anos são, sem dúvida, as de Heinrich Racker, em Buenos Aires, e as de Paula Heimann, em Londres. Foram contribuições simultâneas, fato que fez supor que nem Paula Heimann tinha ouvido falar da investigação de Racker, nem Racker da Paula Heimann.5 O trabalho liminar de Paula Heimann foi publicado no International Journal de 1950. Três anos depois, Racker publica, nesta mesma revista, \"A contribuição ao problema da contratransferência\", que aparece em 1955 na Revista de Psicanálise com o mesmo nome. \"Com um lugar ao problema da contratransferência\"; portanto, na modalidade, estava rebaldado, incorporando aos Estudos como um elemento cinco o número \"A reavore de contratransferência\", fresco na Associação Psicanalítica Argentina, em setembro de 1948. Retrato, a apresentação de Racker, foi prevista a publicação do trabalho de Heimann, pois se supõe que o teríamos para o aprendizado. E, de fato, foi no Congresso de Zurique de 1956, quando se publica juntos, a obra de ambos.\n\nNo exemplo dos estudos de Racker e mais estes de Heimann, merece pensar-se na estrutura do saber e dos sentidos, como e quando se destroem. Paula Heimann teve na mise-en-scène mais uma reflexão, outra ordenadora, que Racker disse ser mais viscosa.\n\nSe atribui a Paula Heimann e Heinrich Racker o mérito de descobrir dores porque o que não são os que destraçam o papel do instrumento da contratransferência propriamente novo, e não porque deixe de lado outros atributos desses anos, também de valor. Há, com certeza, outros artigos nessa época que merecem ser considerados, como o de Winnicott, de 1947, e de Annie Reich e Margaret Little, publicados no International Journal em 1951.\n\nAs contribuições de todos esses autores, e de outros logo consideraremos, introduzem de imediato, insistentemente, o tema da contratransferência que, de certo modo, uma espécie de revolução, que não se realizou sem lastro. Quando em 1948 Racker apresentou seu trabalho na Associação Psicanalítica Argentina, contou-se inicialmente, uma análise importante disse de modo que melhor pode fazer ver se não se viu, tendendo-se a parar e voltar a ser analisada! Como acabo de dizer, esta não está exagerando, os trabalhos sobre contratransferência, esses anos, formaram uma nova teoria da transferência; essa, de fato, a tarefa do analista ficou questionada a análise.\n\nVale a pena sublinhar, ainda,\n\nas claras afirmações de Lacan em sua \"Intervenção em transfer\", que também é de assunto (1951), em que se assinala a importância da contratransferência não estabelecida como instrumento da transferência. Entretanto Lacan não pisa na contratransferência como instrumento.\n\nO que distingue os trabalhos de Racker, de Paula Heimann e de outros autores daquele momento é que a contratransferência não é vista apenas como um perigo, mas também como um instrumento sensível, que pode ser muito útil para o desenvolvimento do processo analítico. A isso Racker acrescenta que a contratransferência também se configura, do certo modo, e como não se dará a modificação do objeto.\n\nSe comparamos com o que se disse, no evidente momento, sobre a transferência, que requer um estado de ânimo, esta mesma, em análise animal, caminha do primeiro ao que é uma característica do analista, à relação transferencial e se não se confere a transferência e a transferência do paciente. Inclusive, como se pretende, em um tanto dos histórios da relação, se é que se usou esta residência e a psicologia, se se estabeleceria mais uma ou seja, que tudo pode acontecer no cenário, atuando a proposta a priori o que um estado de transferência com outro pode se reelaborar a partir de certa ocupação. Durante a análise, uma função recíproca.\n\nA análise não precisa se fundar por inteiro nas constantes de enquadre. O enquadre, de dentro da reserva analítica justificam que chamamos, por definição, de transferência o que provém do paciente e de contratransferência a resposta do analista, e não o contrário. Se fosse o contrário, a situação analítica não se teria constituído. Lacan não se afasta da opinião, ao que parece, procurando considerar os outros números de contratransferência surgem quando se interrompe o processo dialético, que para ele é a essência da análise.\n\nEssa decisão define o campo, a área do trabalho analítico. Chamar um fenômeno de transferência a outro dá a tênue passagem que o processo analítico inicia-se com a transferência, como contrato musical, vem a um primeiro término uma contratransferência no início, como se é que se pretenda, em um tanto da história da relação, se, e se estabeleceria o estado da relação dos três estudos que estão se desencadeando.\n\nOs tempos \"esquemer\" seriam em um papel assim, o processo se estabeleceria como a extensão do transferido a contratransferência e complementar. Entretanto, uma lingüística rígida impede preservar o tema do conhecer a condução.\n\nVale assinalar que, embora Mate ficou definitivamente conectado à) não se pensara total com o contrato cometido-principalmente, e ainda menos com o que fosse resgatado e exposto a este traço que aparece ser geral, ou o que entenderia que ganhasse o futuro mais não como um objeto total, mas então o que e a integração mais do que a concordância.\n\n...\n\n7 Aqui, Racker decide-se claramente por incluir a compreensão do analista (empatia, intuição) na contratransferência. OJ V. HORACIO ETCHEGOYEN\n160\n\nO CONCEITO DE CONTRATRANSFERÊNCIA\n\nTentaremos agora precisar e demarcar o conceito de contratransferência. Os tipos que vamos discutir dependem muito do conceito, e vice-versa; à medida que distinguimos dois diversos, podemos obter um conceito amplo e restrito.\n\nJoseph Sandler e colaboradores (1973) diziam, razão, que em palavras contratransferência pedia um pouco o que sabemos desde os significados comuns que, quando se fala de contratransferência, de fato são entendidos, por exemplo, de tal outro fenômeno. No primeiro significado, o conceito se torna geral. No segundo, a contratransferência clara se define pela direção, daqui para lá. A outra aceitação estabelece um balanço, um contraponto, como surdo a compreensão que a reação de um não independente do que vem do outro.\n\nCom essas duas formas de conceber o processo, a análise se manipula contratransferência para definir a contratransferência a relação da transferência. A maioria delas, com o que estão, se denominam assim.\n\nUm investigador tão rigoroso como Lacan, porém, afirma extensamente o contrário, como já vimos, ao estudá-lo assim: \"Aventou-se 'sur le transfert' de 1951. Quando se pergunta o que a transferência, responde-se: \"Não se pode aqui considerar-la como uma entidade totalmente para contratransferência, definida como a soma dos preconceitos, das fixações, das perplexidades, inclusive da insuficiência informação do analista em tal momento de processo dialético\" (Leitura estruturalista de Freud, p. 46-47). Já criticamos essa opinião um tanto extrema, que modifica depois de nova teoria da transferência de Lacan, e leva à várias supostos saber.\n\nA única coisa que podemos fazer para resolver essa dilema é fixar uma direção arbitrária do processo o que, de fato, Freud faz ao ter bem de Lacan, como o seu contrário). No entanto, essa decisão deixa de ser arbitrária quando se funda por inteiro nos constantes de enquadre. O enquadre de dentro, a reserva analítica justifica que chamamos, por definição, de transferência o que provém do paciente e de contratransferência a resposta do analista, e não o contrário. Se fosse o contrário, a situação analítica não se teria constituído. Lacan não se afasta da opinião, ao que parece, procurando considerar os outros números de contratransferência surgem quando se interrompe o processo dialético, que para ele é a essência da análise.\n\nEssa decisão define o campo, a área do trabalho analítico. Chamar um fenômeno de transferência a outro dá a tênue passagem que o processo analítico inicia-se com a transferência, como contrato musical, vem a um primeiro término uma contratransferência no início, como se é que se pretenda, em um tanto da história da relação, se, e se estabeleceria o estado da relação dos três estudos que estão se desencadeando. Os tempos \"esquemer\" seriam em um papel assim, o processo se estabeleceria como a extensão do transferido a contratransferência e complementar. Entretanto, uma lingüística rígida impede preservar o tema do conhecer a condução. FUNDAMENTOS DA TÉCNICA PSICANALÍTICA 161\n\nCONTRATRANSFERÊNCIA CONCORDANTE E COMPLEMENTAR\n\nPreocupado por sua fenomenologia e por seus dinâmicos, Racker classificou a contratransferência em várias etapas. Assim, em primeiro lugar, distingui duas classes de contratransferência, segundo a forma de identificação concordante, o analista identifica-se com o ego do analisando, ou seja como as outras partes da personalidade, id e superego. Em outros casos, o analista identifica-se com os objetos internos do analisando, e a esse tipo de fenômeno Racker chama de contratransferência complementar, segundo a nomenclatura de Helene Deutsch (1926) para as identificações.\n\nRacker pensa que as identificações concordantes são gerais empíricas e apresentam o entendimento do analista, sua contratransferência positiva sublimada, enquanto a contratransferência complementar implica um tratamento de ato. A medida do que analista fraca na identificação concordante, intensifica-se a complementar. Racker assinala, desse modo, que o uso corrente do termo contratransferência refere-se às identificações complementares, e não às outras, embora considere que não devem ser separadas, já que, em ambas os casos, existem processos inconscientes do analista e seu passado.\n\nEssa classificação merece alguns reparos. De ponto de vista um pouco acadêmico, seria possível assinalar que a identificação concordante como tem sido o analista e uma identificação como o objeto do analisando. Como Racker não ignora isso, com certeza, deve concluir que a identificação do analista com o surrego do analisando não guarda a condição de análoga de culpa e compelição quanto o analista cumpre a função de cerco. Mais difícil sustentar os pontos de vista rackerianos frente às potente auto-reconhecimentos, porque não se identificam conforme modo pelo aprendiz. Também o modelo de paralelismo que Racker utiliza para sua classificação (a segregação) não só irá bem para classificar, o Racker espécie de seu âmbito, de limites da identificação e dos sentidos sobre a fase dessa visão lhes proporciona. Outros mais, como Luis López Ballesteros e de Torres prefiram relatar a dinâmica, sem identificação subjetiva de pretexto de por si.\n\nNos últimos anos, a contratransferência em uma petição de princípio, situação do enquadre como elemento inerente. Porque o estudo da diferença existe realmente entre esses fenômenos, para o paciente ou entre duas transições como outra, o que se parece ao transferido e o analista acompanhante, o que a outra ligação e a outro perdido a que se condiciona não poderia continuar o tratamento analítico. Assim, o que se entende para encarar muda como a viagem como também sacs e. O que acaba acessando, implicando com o que sabemos (Tirou, 1960) com a característica de apartamento.\n\nContratransferência é um jogo de palavras, um petição de princípio, situação do enquadre como elemento comum. Portanto, o mais(pro colega publi respeita todas as suas vivências (pois não menos tanto) a condição é responder ao que disse o analista como o que acredita percorrer. 162\nR. HORACIO ETCHEGOYEN\n\ne muitos analistas pensam como ele. Outros, ao contrário, decididamente a separam dela e atribuem-lhe um lugar próprio e distinto. O tema é complexo e, por certo, merece um estudo especial, que agora procuramos fazer. Deve-se levar em conta, de imediato, que boa parte dessas controvérsias dependia da extensão que demos ao conceito de contratransferência. Os que pensam como Racker e, - no fim das contas, como Freud (1915), que todo pensamente em sua raiz no sistema foi — sustentada naturalmente que a empatia não é uma exceção: por mais elevados que possam ser seus produtos, sempre poderia remetê-la aos processos primários da vida psíquica.\n\nQuando Guilherme Dilthey (1833-1911) propôs a distância divisões entre ciências da natureza (Naturwissenschaften) e ciências do espírito (Geisteswissenschaften), quando disse que a natureza é explicada e o espírito é compreendido, abrindo um caminho pelo qual ainda continua a transição dos homens de pensamento e que ainda continua a determinar a psicologia da explicação. Recordemos pois conforme, em princípio, o conceito de empatia (Einfühlung) como o que pode ser considerado como ato vital preferido o vivente (Erlebnis), depois acordou que é equivalente ao histórico com a história, por ela os quais, basicamente se interessava (Gurjain, como).\n\nCabe mencionar que Dilthey, em Trou de psicanálise de Karl Jaspers (1913) introduziu a trama da empatia e a apresentou como um elemento da análise psicológica para ser mais externa, mais sensível, ao caso de seres humanos compreensivos, e os processo, que são as explicáveis, ainda que não compreensíveis. Assim, por exemplo, a idiotia fenilcética o refletindo a irá, que a deficiência não permite a síntese de uma enzima - a hidroxilase - necessário para converter a fenilanina em tirosina, com gravar alteração de não desenvolvê-lo de sistema nervoso central. A depressão reativa, porém, é compreendida, uma vez que podemos colocar-nos no lugar daquele que a sofre.\n\nNa psicologia compreensiva, Jaspers distingue, por sua vez, dois tipos de compreensão: estética e genética. A compreensão estática estuda os estados anímicos que o observador pode alcançar pela vivência (emocional); a compreensão genética, ao contrário, descreve como surge o anímico do anímico, através da conexão de muitos (psicologia compreensiva). A compreensão genética, por seu turno, possui duas vertentes. Na compreensão radical, proporcionando segundo as regras de necessidade, compreendemos o falhado, quanto que a compreensão empírica (ou psicológica) permite-nos compreender aquilo que, insere-nos dentro das relações psicológicas, leva-nos a própria psicologia (Jasper, 1913, p. 355). Logo, a concepção jaspersiana reconhece a empatia como o instrumento fundamental de sua psicologia compreensiva, e, por consequência, da psicoterapia.\n\nA partir desses princípios de Jaspers, definições proferidas por empatia como a capacidade de aluno aparecer em/fior com o que sente e compreende.\n\nFreud não estudou especificamente a empatia, nem se ocupou muito dela, mas reconheceu-lhe, sem dúvida, um valor importante no tratamento psicanalítico, como assinala Lerner e Nervisso (1989). Assim, por exemplo, quando pergunta em \"Sobre o início do tratamento\" (1913), em que momento deve ocorrer a tarefa precursora, afirmando que nunca antes de um análise tendo estabelecido uma transferência operativa, um rapport em regra, afirma, ao contrário, que essa ligação pode ser entravada se o analista, \"des de como, situasse um ponto de vista não ligado à empatia\" (AI, v. 12, p. 140). Tais tentativas, é preciso reconhecer, acontecem com a sua experiência espontânea. E, portanto, não se deve querer olvidar isso.\n\nVale a pena recordar que Freud (1905) se relaciona a infância que lhe deduz a empatia, não o identificável aprovacível. Já há um parágrafo final desse mesmo ano, onde toma como o modelo a natureza e a forma disso, na mesma página, mas como anima e se desenha o trauma.\n\n\n\n63, p. 270. A análise do self, p. 300-301.\n\nUm pouco mais adiante, no mesmo capítulo, encontramos um parágrafo formulado explicativo: \"O psicológico de identificação, geral, e psicanalista, em particular, tem em ter livre acesso à compreensão empática, e além disso, estando em consideração de analistas para a pergunta de Kochut. No Capítulo VII, \"Identificação\", de Psicologia das massas e análise do eu, Freud (1921) outorga a empatia um lugar singular, afirmando que... desenhando a parte principal em nossas concepções de algo que, em outras pessoas\" (AF, v.18, p. 102). \n\nMuitos analistas ocupam-se da empatia, mas nenhum com a profundidade como fez Ferenczi. Seu famoso ensaio \"Elasticidade da técnica psicanalítica\" (1928) é, sem dúvida, o trabalho mais original e mais completo sobre o tema.\n\nNo auge da sua genialidade, Ferenczi mostra nesses anos que admirou o equilíbrio entre a ciência e a arte da psicanálise. Como apontou Anhudma, em um comunicado pessoal, este pois porque os métodos de campos de que tinha ciência ativa no reconhecimento do eu Ferenczi acabou de exercer um divertido escrito sobre o problema no término da análise (1927), reinvindicando o direito do analista a ser também um ser, e vivendo o jeito como lida e maneja como poucos e técnicos e o método; o Ferenczi que, para Freud, não tem pares.\n\nDe ponto de partida do desejo de Ferenczi, e uma reflexão sobre a natureza identificada da psicanálise como conexão transmissível. Segundo ele, quem tinha sido ensinado inicialmente no psicanalista como os princípios eram elevados, para ele, \"das emoções são designados para suas resistências para evitar o sofrimento do\nmesmo, além de serem, para simplesmente dizer, que podem ocorrerr de modo dispenso, porém, como referencio eu no fato que não pode ocorrer sem o eu, em des que existe e just-af-se manter e tolerar-lhe.\n\nPara Ferenczi, a empatia significa dar-se conta e, até certo ponto, prevenir a rejeição do analisando para poder falar ou calar no momento oportuno, mas nunca uma atitude de ingênuo ou sentimental. O analista deve ter os outros bem observando, enquanto sua mente oscila continuamente entre a empatia, a auto-observação e a atividade do juízo (Psicanalítica, v.4, p. 68). \"One might say that his mind swings continually between empathy, self-observation and making judgements\" (Final contributions, p. 96). Sinta-se admirável que hoje possua a mesma virgindade de antes. Como ele mesmo diria em sua carta a Freud de 15 de janeiro de 1928 (Grubrich-Simitis, 1986), a empatia não significa concessão alguma à arbitrariedade do desejo; requer um estrito controle sobre os conflitos pessoais; algo que, infelizmente, alguns analistas contemporâneos esquecem.\n\nAs relações entre a ação e empatia, que Ferenczi estabelece, vêm chegar a definir claramente, formando desvios precisados por Polard (1975) e Carolli (1984). A empirismo a ser para compreender, e o contexto, para interpretar, aparece a ter um com o objeto pessoal do aparelho; com objeto em modo rotundo. \n\nDepois do trabalho de Ferenczi, o tema da empatia abordado aparece ocasionalmente, até que, nos últimos anos, voltou a consideração dos analistas para a exigência do Kohut. 164\nR. HORACIO ETCHEGOYEN\nDesde seu trabalho inaugural de 1959, Kohut afirma aspectos de grande ponto filosófico só a alavancagem por introspecção ou por empatia, que para ele é uma forma inteligente de introspecção; e, reconhecê-lo, além do alcançado por esses métodos e psicológico e é o demais. Desde modo, Kohut privilegia e limita a psicanálise ao que acontece na sessão, ou que se passa entre a analista e analisando. O demais, o que provier de outros campos de observação (como a etologia e as neurociências, por exemplo) poderá ser útil, mas não pertencerá a nossa disciplina. Kohut ainda diz mais: a empatia deverá ser considerada como um componente essencial do método psicanalítico. \"We designate our mode of observation includes introspection and empathy as our essential constituent\" (1959, p. 462, \"Designamos um fenômeno como mental, psíquico ou psicológico, e nos modos de observação inclui introspecção e empatia como um como um componente essencial\"). (Os gráficos do mesmo Kohut; a trabalho: a empatia deixa de ser uma condição necessária ao trabalho analítico (como por ausência, embora Ferenczi) para ser constitutiva na própria decisão do método, com a extensão para ser ela própria do conhecimento.\n\nA definição de 1969 repete-se a experiência-se em 1971, quando a empatia é reconhecida como \"um modo de observação\" (Análise do self, p. 269), enfatizando a capacidade realizada e lógico das configurações psicológicas complexas (Análise do self, p. 300).\n\nNesse capítulo, Kohut passa em revistas de itens empatia e seu emprego equivocado. Se a empatia aplicada à observação de áreas, esse isto é, a processos psicológicos complexos, conduz a uma percepção erro da realidade pré-cognitiva e animais. Portanto, não se ni situa a empatia quando devem ser observados fenômenos de psicológicos complexos, então ela é um um um contrário a uma concepção mecanicista e interações de realidade psicológica.\n\nAté esse momento, o visto aqui ergue a empatia como um modo de conhecimento específico, ou seja, como um elemento essencial da prática psicológica, tudo faria supor que Kohut se declararia patriarca de uma psicologia como-previsiva, como que projetaram Dilthey e Jaspers, ou mesmo uma teoria da compreensão. A infância, Kohut, porém, rejeita energicamente essa possibilidade, sustentando que a empatia falha quando, em vez de utilizá-la como um instrumento para a reunião de dados psicológicos, leva-nos a um modo observacional, presente substituído com as fases explicativas da psicologia científica. Desse modo, ao proposto Kohut, chega-se a uma psicologia compreensiva, no sentido de Dilthey e Jaspers, mas não à psicologia explicativa, como que se deterioraram as pautas científicas e inicia-se uma regressão sentimental para as subjeitividade (Análise do self, p. 270; The analysis of the self, p. 300-301). Nesse caso simples, porém ilustrativo, creio entender, sem medo de me equivocar, que a empatia de Kohut insiste em aceitar sem restrições o mal-estar do analisando porque seu analista está ausente - ou não está. Isso insiste no momento empático (embora não implique, de modo, coleta de dados). O que Kohut inclui em sua interação sobre o mau comportamento dos pais (como objetos do self) deve ser entendido, sem dúvida, como uma par- explicativa da interpretação e, diga-se de passagem, por- nos aqui das teorias de Kohut e não do que diz a anali- dando: ao menos, Kohut não o consigna, nem julga neces- fá-lo. Com respeito ao momento empático da interpretação, fez que Kohut esteja certo ao aceitar plenamente a reali- zação do analisando que se tem sentido lesteado porque permanecem. A interpretação de Kohut imagina um esta- bismo - isso é, que a analista discorra dos fatos e a realidade que por confusão o analista não sabe mais do que é dito, e simplesmente ao mesmo tempo uma interpretação, pode, provavelmente, ser confiante e, em si, mais apenas, e a razão constrangida e angustiada porque o analista se lançava como auto- alterações da interpretação, conhecendo-o livremente. Em um caso simples e muito simples que se esquece uma objeção da fenomenologia se refere essas objeções transferiran- a compreensão da relação intersubjetiva, porque disso Kohut não duvida, já que o sabe por empatia: tam- bém não é preciso: tampouco poder ter se esteja situado sob como essas relações do self/objects, porque entende isso em um círculo vicioso, em uma rejeição de princípios. O Kohut está tentando, de modo visível, visualizar a possibilidade e a razão transcedental de seu analista de tudo falta que o país da infinidade financeira, quanto objetos de defesa. Se isso é assim, é evidente que não é para ser uma... O analista não pode menos do que confirmar a interpretação, já que é por menos... com o que ele disse muitas vezes que Kohut afirma que a análise é imprevisível e o pai, dentreseando. Quanto pode haver aqui o conflito entre a análise e a anali- se para converter a conflitualidade do presente em um conflito do que se passou aos dois protagonistas atuais é difícil de dizer, mas é algo para se levar em conta que não, certamente, nas previsões da self-psychology. Pode- ria ser, por exemplo, que o analisado desejou a desolo- ração mesma, não me é. De algum modo, garantindo- se que seu analista não se atreve a confessar. De qualquer modo, quando Kohut julga tida severa e assertivamente os pais de que sensível analidosa, em toda a rota considerada que tenha sido a atitude extrem- mente exigentada que certa análise consiga concluir, e isso responde dos pais. Essa possibilidade de, de fato de direto, faria do campo visual de Kohut. Uma verdadeira psicologia explicativa deveria testar os ditos do analista e como se reproduzem certo infantil na transferência a não ter fé ou que sente, que também seria, como diz Kohut, muito respeitável, mas não a inapelavelmente verdadeira história. Ao longo de toda sua obra, Kohut considera que sua contribuição fundamental é a psicanálise de uma pers- pectiva do fenômeno empático, como foi nova a proposta de Brunellschi sobre a perspectiva no começo do Rena- cimento. Por isso, penso que, apesar do que diga de aqui, a psicologia do self deve ser concebida como uma relação compreensiva, em que há a proposta do lugar central, como método principal de conhecimento. O próprio Kohut diz isso, quando assinala que os respectivos dos interacionistas e analisar como se instância, na empatia e os questões genéticas certas não fazem outra coisa senão procurar a analogia de ele com o fenômeno. Em seu livro positivo (Capítulo), Kohut afirma que, à medida que psicologia do self, o analista que sempre será ainda como a análise e o analista como de si. Na aná- lise, Kohut pensa que o objeto de empatia do próprio bem-estar, também, quando não marca como espaço. O dobrão, também, quando, porém, apesar de relação intersubjetiva, como a desse teórico dos objetos do self, é; evidentemente, os objetos por si mesmo se definindo como aqueles que se há de ser o que é do pai. Em FMERES, nunca deve ficar atado ao que o analista sentir, porque este é livre para sentir e que empurra, e a tarefa do analista consiste justamente em assegurar a vivência - não em evitá-la. O cuidado que Kohut atribui a esse ponto é, e extraordinário de método psicanalítico e também no espírito de buscar a verdade que nos insu- Freud. Nesse ponto, deve se articular também a reacção conceitual de Kohut em uma teoria do conflito e sua teoria de desenvolvimento. Ele diz que se os últimos constituintes da tarefa analítica e o primeiro tema vieram um pouco antes, com esses três princípios da origem, pelo modo não cada um deles de produzido.