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Destinos do Piruvato em Condições Anaeróbias Metabolismo de carboidratos Em condições aeróbicas, o piruvato formado na etapa final da glicólise é oxidado a acetato (acetil-CoA), que, por sua vez, entra no ciclo do ácido cítrico e oxida CO2 e H2O. Além disso, o NADH formado pela desidrogenação do gliceraldeído-3-fosfato é oxidado pela cadeia transportadora de elétrons se o O2 na respiração mitocondrial. Entretanto, em condições de hipóxia (pouco oxigênio): O NADH gerado pela glicólise não pode ser reoxidado pelo O2. Logo, a falta na regeneração de NAD+ “deixaria” a célula carente de aceptor de elétrons para a oxidação de gliceraldeído-3-fosfato. E assim, nessas circunstâncias, as reações geradoras de energia da glicólise cessariam. Portanto, NAD+ deve ser regenerado de outra forma, em casos específicos. Logo, existem outros destinos do piruvato em condições anaeróbicas. O piruvato é o receptor final de elétrons na fermentação lática. 1) Quando os tecidos não podem ser supridos com oxigênio suficiente para oxidar os produtos do piruvato e do NADH produzidos na glicólise. 2) O NAD+ é regenerado a partir de NADH pela redução do piruvato a lactato. O lactato formado pelo músculo esquelético em atividade (ou pelos eritrócitos) pode ser reciclado. Assim, ele é transportado pelo sangue até o fígado, onde é convertido em glicose durante a recuperação da atividade muscular exaustiva. Quando o lactato é produzido em grande quantidade durante uma contração muscular vigorosa (exemplo: durante uma corrida sprints), ácidos orgânicos produzidos durante a ionização do lactato acidificam o citosol. Portanto, os atletas mais bem condicionados só podem correr por um minuto em velocidade máxima. @JULLY.STUDYMED
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