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Estruturas e Tipos de Transportes Sedimentares Chapter 5 Opener Understanding Earth Sixth Edition 2010 W H Freeman and Company Espinha de Peixe TRANSPORTE DE SEDIMENTO Mecanismo de TRANSPORTE GELO ÁGUA VENTO FLUXOS GRAVITACIONAIS TRAÇÃO OU SUSPENSÃO SUBAÉREO SUBAQUOSO ÁGUAS PROFUNDAS Tipo de Ambiente TRANSPORTE DE SEDIMENTO Mecanismo de TRANSPORTE GELO ÁGUA VENTO FLUXOS GRAVITACIONAIS TRAÇÃO OU SUSPENSÃO SUBAÉREO SUBAQUOSO ÁGUAS PROFUNDAS Tipo de Ambiente A Tração se manifesta pelo Arrasto Rolamento Saltação Diferentes formas de Leito A Suspensão se manifesta pelo Turbulência Choque de grãos Sedimento que transporta a água SEDIMENTO Mecanismo de TRANSPORTE GELO ÁGUA VENTO FLUXOS GRAVITACIONAIS TRAÇÃO OU SUSPENSÃO SUBAÉREO SUBAQUOSO ÁGUAS PROFUNDAS Tração Foma oscilatória Influência de Ondas Ação de correntes unidirecionais bidirecionais Tipo de Ambiente Constantes Crescentes Decrescentes Transporte fluvial 1 Current flowing over a bed of gravel sand silt and clay carries a suspended load of finer particles 2 and a bed load of material sliding and rolling along the bottom 3 As current velocity increases the suspended load grows 4 and the increased force of the flow generates an increase in the bed load 5 Particles move by salutation jumping along a bed At a given current velocity smaller particles jump higher and travel farther than larger particles Re V x L x d u Onde V velocidade do fluxo L Profundidade do canal u viscosidade d densidade do fluido Se Re 500 é lâminar Se Re 2000 é turbulento Fluxos naturais laminares incluem fluxos de lama e derrames de lava devido a sua alta viscosidade Água e ar são normalmente turbulentos At the highest velocities currents erode both large and small particles from the streambed Estruturas Prédeposicionais Canais Escavação e preenchimento turboglifos Estratificações sindeposicional Maciça Plana Cruzada Gradacional Laminação Plana e Cruzada Pósdeposicionais Escorregamento e deslizamento Diferente de textura pois são feições mais amplas das rochas sedimentares e é melhor observada em afloramento mas também em amostras de mão Estratificação cruzada tangencial Estratificação cruzada acanalada Zion National Park Estratificação gradacional REGIME DE FLUXO INFERIOR REGIME DE FLUXO SUPERIOR Corrente de Baixa Velocidade Transporte Intermitente Formam Dunas Formam Ripples Estratificações Corrente de Alta Velocidade Transporte Contínuo Formam Tapetes de Tração no Fundo do Oceano Dunas 2D Dunas 3D Estratificação Cruzada Planar menor velocidade Estratificação Cruzada acanalada maior velocidade Laminação Plano Paralela Tapetes de Tração Lineação de Partição no topo das lâminas Antidunas Forma de leito se desloca no sentido oposto da corrente difícil preservação FR1 FR1 Antidunas Ripples Subcrítico Crítico Supercrítico Regime de fluxo Número de Froude Deserts Fundo Plano de Fluxo Inferior Ripples Dunas Laminação Plano Paralela Carpetes de Tração Antidunas Produzido por correntes mais lentas e grãos mais finos Ripples de maiores dimensões formamse com areia média a grossa Dunas bidimensionais 2D ou 3D São também chamadas de Megarriples Intenso transporte de sedimentos sobre um fundo virtualmente plano Comum observar pequenas cristas longitudinais ao fluxo do grão Lineação de Partição Fluxo supercrítico Fr1 aparece em ondas estacionárias dunas com deslocamento contra a corrente Beaches Sem Movimento Velocidade baixa para o tamanho do grão Vms Tamanho do sedimento em milímetros FR1 Regime de Fluxo Superior FR1 Regime de Fluxo Inferior 2D RIPLES ANTIDUNAS LAMINAÇÃO PLANO PARALELA Carpetes de Tração DUNAS 3D DUNAS 2D Wind or water current Windward slope Lee slope Crossbeds Figure 511 Understanding Earth Sixth Edition 2010 WH Freeman and Company Figura I Figure 512a Understanding Earth Sixth Edition 2010 WH Freeman and Company Direção do Fluxo Carpetes de Tração com Lineação de Partição no Topo das Lâminas Lineação de Partição Asymmetrical bedforms steep leeside Antidunas lowerangle stoss side Flow direction Estratigrafia Cruzada Estratigrafia Plano Paralela Estratificação Cruzada tabular Estratificação Cruzada acanalada Estratificação Cruzada tangencial flow top Sentido do Fluxo bottom Stoss Side Steep Leeside Chapter 5 Opener Understanding Earth Sixth Edition 2010 W H Freeman and Company 0 5 10 15 20 25 30 centimeters 0 10 20 30 40 50 centimeters 0 10 20 30 40 50 centimeters Mars Estruturas que podem ser observadas na sísmica observação escala Top of Sylvinite 84308m KCl Base of Sylvinite 84490m LAMINATION PLANAR BEDDING LOW ANGLE SURFACES HIGH ANGLE SURFACES MASSIVE Features horizontal 5 lamination Features horizontal 5 bedding Features surfaces with dip between 514 Features surfaces with dip 14 sometimes with a growing up dip with sets of 05 to 20 m Features massive without structures Sedimentary structures lamination Sedimentary structures bedding Sedimentary structures lowangle crossstratification or swaley or inclined bedding on beach face Sedimentary structures crossstratification Sedimentary structures massive Estruturas Prédeposicionais Canais Escavação e preenchimento turboglifos Estratificações sindeposicional Maciça Plana Cruzada Gradacional Laminação Plana e Cruzada Pósdeposicionais Escorregamento deslizamento gretas de contração e bioturbação Geossítios Pedra do amor Piauí Shrinkage cracks a Formed by desiccation typically complete polygons can be straightsided as shown or less regular b Formed through syneresis typically incomplete with either birds foot or spindle shape In a the cracks are depicted as having suffered little subsequent compaction and so appear Vshaped in section in b the crack fills are ptygmatically folded through compaction Figure 514 Understanding Earth Sixth Edition Figure 568 Intensely bioturbated sediment Field of view 05 m across Outer shoreface grainstone Pleistocene Western Australia Figure 572 Trails on bedding plane Field of view 20 cm across Outer shoreface sandstone Permian Carnarvon Western Australia Figure 574 Simple vertical dwelling burrows Skolithos Field of view 50 cm across Shoreface crossbedded sandstone Permian Dongara Western Australia Figure 576 Beaded feeding burrow Eione the result of the animal ingesting and excreting sand to remove the organic matter as it burrowed through the sediment Field of view 20 cm across Outer shoreface lithic arenite Carboniferous NE England Figure 570 Sketches of common dwelling and feeding burrows Figure 569 Different degrees and grades of bioturbation that generate the ichnofabric SEDIMENTO Mecanismo de TRANSPORTE GELO ÁGUA VENTO FLUXOS GRAVITACIONAIS TRAÇÃO OU SUSPENSÃO SUBAÉREO SUBAQUOSO ÁGUAS PROFUNDAS Tipo de Ambiente Fluxos Gravitacionais Confinados Desconfinados Muita lama Pouca Lama Sem Lama Turbulentos Laminares Granulares Água transporta o Sedimento Sedimento transporta a água Fluxos Gravitacionais Processos de ressedimentação que fluem declive abaixo por ação da gravidade Meio dos Fluxos Gravitacionais Podem ser Subaquoso Subaéreo Deslizamento Escorregamento Debris Flow Corrente de Turbidez Transporte mais caótico perdendo totalmente o acamamento original Sem mta deformação Transporte um pouco mais caótico e plástico Queda Tombamento Rolamento Deslizamentos Rotacional Deslizamentos Transacional Corridas de Massa Subsidência e Colapsos Fig 914 Fluxos gravitacionais e suas características Fluxos Gravitacionais Middleton Hampton propuseram quatro mecanismo principais de transporte de sedimentos em suspensão nos fluxos gravitacionais 1 Fluxo de Grãos 2 Fluxos Fluidizados 3 Fluxos de Detritos 4 Correntes de Turbidez Caracterizado pela pressão dispersiva das colisões entre os grãos Grãos muito concentrados em um fluido movimento ascendente do fluido São fluxos com grãos de todos os tamanhos de areia até matacões imersos em matriz fina O sedimento é que transporta o fluido A água é que transporta o sedimento Os fluxos de grãos normalmente se desenvolvem em sedimentos limpos como areias e cascalhos sem matriz argilosa podem apresentar gradação normal ou dependendo se os choques entre os grãos forem mto intensos existirá uma granocrescência ascendente O Fluxo de grãos ocorre em ambiente aéreo e subaéreo Shunman 2016 GravityDriven Downslope Processes in Deep Water Sução devido à enorme pressão na cabeça do fluxo A divisão anatômica das correntes de turbidez compreende três partes distintas cabeça corpo e cauda A cabeça é geralmente mais espessa que o resto e apresenta uma forma característica e um comportamento hidráulico particular Atrás da cabeça aparece o corpo onde o fluxo é quase uniforme em espessura Na parte terminal surge a cauda onde a espessura diminui bruscamente e se torna mais diluída Iran Carlos Stalliviere Corrêa 2021 Sedimentologia do Ambiente Marinho Origem da corrente de turbidez a Rápido aporte de sedimentos em uma bacia com água estagnante b Sedimentos transportados por processos glaciais e depositados sob condições instáveis no talude continental c Pela colocação de uma grande massa de sedimentos em movimento Isto pode ser produzido particularmente por movimentos sísmicos ou por gravidade quanto sedimentos são rapidamente acumulados até uma posição de desequilíbrio Iran Carlos Stalliviere Corrêa 2021 Sedimentologia do Ambiente Marinho Storegga submarine landslide Noruega 82 K anos atrás recorrência a cada 100 a 200 Ka Volume de 3200 km³ Mobilidade 500 km Os fluxos de detritos se caracterizam pela presença de uma matriz lamosa ou arenolamosa com força de coesão capaz de manter em suspensão grandes blocos e matacões Correntes de Turbidez geram turbiditos Fácies de Bouma Fluxos Gravitacionais Grânulos Areia Areia AreiaSilte SilteArgila Lama Intervalo Maciço ou com Gradação Normal Alta Velocidade Regime de Fluxo Superior Laminações PlanoParalela Regime de Fluxo Superior Laminações A partir de Suspensão Pelitos Laminados Sedimentação Pelágica Laminações Calvagantes Ou Laminações Convolutas Regime de Fluxo Inferior Clibbing Ripples 1 2 3 4 5 Fluxo oscilatório Realizado pelas Ondas O fluxo oscilatório ocorre quando o movimento das ondas se faz sentir no fundo movimento o sedimento alternadamente para frente e para trás 1 Ripples esculpidos por retrabalhamento de ondas 2 Estratificação Cruzada Hummocky Gerados por ondas de tempestade Fluxos hiperpicnais na frente de sistemas fluvio deltáicos dominados por inundações ambiente Face de Praia 3 MicroHummocky ou Estratificação Cruzada de Ripple de Onda São Hummockys com menos de 1m Fluxo oscilatório Realizado pelas Ondas Nível de Base das Ondas Normais Nível de Base das Tempestades Hummocky Turbidito Figura 11 Eventos de sedimentação episódica ligados a fluxos turbulentos Modificado de Seilacher 1982 As letras a b c d e e indicam as subdivisões da camada empregadas por Bouma 1962 Modificado de Seilacher 1982
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
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Estruturas e Tipos de Transportes Sedimentares Chapter 5 Opener Understanding Earth Sixth Edition 2010 W H Freeman and Company Espinha de Peixe TRANSPORTE DE SEDIMENTO Mecanismo de TRANSPORTE GELO ÁGUA VENTO FLUXOS GRAVITACIONAIS TRAÇÃO OU SUSPENSÃO SUBAÉREO SUBAQUOSO ÁGUAS PROFUNDAS Tipo de Ambiente TRANSPORTE DE SEDIMENTO Mecanismo de TRANSPORTE GELO ÁGUA VENTO FLUXOS GRAVITACIONAIS TRAÇÃO OU SUSPENSÃO SUBAÉREO SUBAQUOSO ÁGUAS PROFUNDAS Tipo de Ambiente A Tração se manifesta pelo Arrasto Rolamento Saltação Diferentes formas de Leito A Suspensão se manifesta pelo Turbulência Choque de grãos Sedimento que transporta a água SEDIMENTO Mecanismo de TRANSPORTE GELO ÁGUA VENTO FLUXOS GRAVITACIONAIS TRAÇÃO OU SUSPENSÃO SUBAÉREO SUBAQUOSO ÁGUAS PROFUNDAS Tração Foma oscilatória Influência de Ondas Ação de correntes unidirecionais bidirecionais Tipo de Ambiente Constantes Crescentes Decrescentes Transporte fluvial 1 Current flowing over a bed of gravel sand silt and clay carries a suspended load of finer particles 2 and a bed load of material sliding and rolling along the bottom 3 As current velocity increases the suspended load grows 4 and the increased force of the flow generates an increase in the bed load 5 Particles move by salutation jumping along a bed At a given current velocity smaller particles jump higher and travel farther than larger particles Re V x L x d u Onde V velocidade do fluxo L Profundidade do canal u viscosidade d densidade do fluido Se Re 500 é lâminar Se Re 2000 é turbulento Fluxos naturais laminares incluem fluxos de lama e derrames de lava devido a sua alta viscosidade Água e ar são normalmente turbulentos At the highest velocities currents erode both large and small particles from the streambed Estruturas Prédeposicionais Canais Escavação e preenchimento turboglifos Estratificações sindeposicional Maciça Plana Cruzada Gradacional Laminação Plana e Cruzada Pósdeposicionais Escorregamento e deslizamento Diferente de textura pois são feições mais amplas das rochas sedimentares e é melhor observada em afloramento mas também em amostras de mão Estratificação cruzada tangencial Estratificação cruzada acanalada Zion National Park Estratificação gradacional REGIME DE FLUXO INFERIOR REGIME DE FLUXO SUPERIOR Corrente de Baixa Velocidade Transporte Intermitente Formam Dunas Formam Ripples Estratificações Corrente de Alta Velocidade Transporte Contínuo Formam Tapetes de Tração no Fundo do Oceano Dunas 2D Dunas 3D Estratificação Cruzada Planar menor velocidade Estratificação Cruzada acanalada maior velocidade Laminação Plano Paralela Tapetes de Tração Lineação de Partição no topo das lâminas Antidunas Forma de leito se desloca no sentido oposto da corrente difícil preservação FR1 FR1 Antidunas Ripples Subcrítico Crítico Supercrítico Regime de fluxo Número de Froude Deserts Fundo Plano de Fluxo Inferior Ripples Dunas Laminação Plano Paralela Carpetes de Tração Antidunas Produzido por correntes mais lentas e grãos mais finos Ripples de maiores dimensões formamse com areia média a grossa Dunas bidimensionais 2D ou 3D São também chamadas de Megarriples Intenso transporte de sedimentos sobre um fundo virtualmente plano Comum observar pequenas cristas longitudinais ao fluxo do grão Lineação de Partição Fluxo supercrítico Fr1 aparece em ondas estacionárias dunas com deslocamento contra a corrente Beaches Sem Movimento Velocidade baixa para o tamanho do grão Vms Tamanho do sedimento em milímetros FR1 Regime de Fluxo Superior FR1 Regime de Fluxo Inferior 2D RIPLES ANTIDUNAS LAMINAÇÃO PLANO PARALELA Carpetes de Tração DUNAS 3D DUNAS 2D Wind or water current Windward slope Lee slope Crossbeds Figure 511 Understanding Earth Sixth Edition 2010 WH Freeman and Company Figura I Figure 512a Understanding Earth Sixth Edition 2010 WH Freeman and Company Direção do Fluxo Carpetes de Tração com Lineação de Partição no Topo das Lâminas Lineação de Partição Asymmetrical bedforms steep leeside Antidunas lowerangle stoss side Flow direction Estratigrafia Cruzada Estratigrafia Plano Paralela Estratificação Cruzada tabular Estratificação Cruzada acanalada Estratificação Cruzada tangencial flow top Sentido do Fluxo bottom Stoss Side Steep Leeside Chapter 5 Opener Understanding Earth Sixth Edition 2010 W H Freeman and Company 0 5 10 15 20 25 30 centimeters 0 10 20 30 40 50 centimeters 0 10 20 30 40 50 centimeters Mars Estruturas que podem ser observadas na sísmica observação escala Top of Sylvinite 84308m KCl Base of Sylvinite 84490m LAMINATION PLANAR BEDDING LOW ANGLE SURFACES HIGH ANGLE SURFACES MASSIVE Features horizontal 5 lamination Features horizontal 5 bedding Features surfaces with dip between 514 Features surfaces with dip 14 sometimes with a growing up dip with sets of 05 to 20 m Features massive without structures Sedimentary structures lamination Sedimentary structures bedding Sedimentary structures lowangle crossstratification or swaley or inclined bedding on beach face Sedimentary structures crossstratification Sedimentary structures massive Estruturas Prédeposicionais Canais Escavação e preenchimento turboglifos Estratificações sindeposicional Maciça Plana Cruzada Gradacional Laminação Plana e Cruzada Pósdeposicionais Escorregamento deslizamento gretas de contração e bioturbação Geossítios Pedra do amor Piauí Shrinkage cracks a Formed by desiccation typically complete polygons can be straightsided as shown or less regular b Formed through syneresis typically incomplete with either birds foot or spindle shape In a the cracks are depicted as having suffered little subsequent compaction and so appear Vshaped in section in b the crack fills are ptygmatically folded through compaction Figure 514 Understanding Earth Sixth Edition Figure 568 Intensely bioturbated sediment Field of view 05 m across Outer shoreface grainstone Pleistocene Western Australia Figure 572 Trails on bedding plane Field of view 20 cm across Outer shoreface sandstone Permian Carnarvon Western Australia Figure 574 Simple vertical dwelling burrows Skolithos Field of view 50 cm across Shoreface crossbedded sandstone Permian Dongara Western Australia Figure 576 Beaded feeding burrow Eione the result of the animal ingesting and excreting sand to remove the organic matter as it burrowed through the sediment Field of view 20 cm across Outer shoreface lithic arenite Carboniferous NE England Figure 570 Sketches of common dwelling and feeding burrows Figure 569 Different degrees and grades of bioturbation that generate the ichnofabric SEDIMENTO Mecanismo de TRANSPORTE GELO ÁGUA VENTO FLUXOS GRAVITACIONAIS TRAÇÃO OU SUSPENSÃO SUBAÉREO SUBAQUOSO ÁGUAS PROFUNDAS Tipo de Ambiente Fluxos Gravitacionais Confinados Desconfinados Muita lama Pouca Lama Sem Lama Turbulentos Laminares Granulares Água transporta o Sedimento Sedimento transporta a água Fluxos Gravitacionais Processos de ressedimentação que fluem declive abaixo por ação da gravidade Meio dos Fluxos Gravitacionais Podem ser Subaquoso Subaéreo Deslizamento Escorregamento Debris Flow Corrente de Turbidez Transporte mais caótico perdendo totalmente o acamamento original Sem mta deformação Transporte um pouco mais caótico e plástico Queda Tombamento Rolamento Deslizamentos Rotacional Deslizamentos Transacional Corridas de Massa Subsidência e Colapsos Fig 914 Fluxos gravitacionais e suas características Fluxos Gravitacionais Middleton Hampton propuseram quatro mecanismo principais de transporte de sedimentos em suspensão nos fluxos gravitacionais 1 Fluxo de Grãos 2 Fluxos Fluidizados 3 Fluxos de Detritos 4 Correntes de Turbidez Caracterizado pela pressão dispersiva das colisões entre os grãos Grãos muito concentrados em um fluido movimento ascendente do fluido São fluxos com grãos de todos os tamanhos de areia até matacões imersos em matriz fina O sedimento é que transporta o fluido A água é que transporta o sedimento Os fluxos de grãos normalmente se desenvolvem em sedimentos limpos como areias e cascalhos sem matriz argilosa podem apresentar gradação normal ou dependendo se os choques entre os grãos forem mto intensos existirá uma granocrescência ascendente O Fluxo de grãos ocorre em ambiente aéreo e subaéreo Shunman 2016 GravityDriven Downslope Processes in Deep Water Sução devido à enorme pressão na cabeça do fluxo A divisão anatômica das correntes de turbidez compreende três partes distintas cabeça corpo e cauda A cabeça é geralmente mais espessa que o resto e apresenta uma forma característica e um comportamento hidráulico particular Atrás da cabeça aparece o corpo onde o fluxo é quase uniforme em espessura Na parte terminal surge a cauda onde a espessura diminui bruscamente e se torna mais diluída Iran Carlos Stalliviere Corrêa 2021 Sedimentologia do Ambiente Marinho Origem da corrente de turbidez a Rápido aporte de sedimentos em uma bacia com água estagnante b Sedimentos transportados por processos glaciais e depositados sob condições instáveis no talude continental c Pela colocação de uma grande massa de sedimentos em movimento Isto pode ser produzido particularmente por movimentos sísmicos ou por gravidade quanto sedimentos são rapidamente acumulados até uma posição de desequilíbrio Iran Carlos Stalliviere Corrêa 2021 Sedimentologia do Ambiente Marinho Storegga submarine landslide Noruega 82 K anos atrás recorrência a cada 100 a 200 Ka Volume de 3200 km³ Mobilidade 500 km Os fluxos de detritos se caracterizam pela presença de uma matriz lamosa ou arenolamosa com força de coesão capaz de manter em suspensão grandes blocos e matacões Correntes de Turbidez geram turbiditos Fácies de Bouma Fluxos Gravitacionais Grânulos Areia Areia AreiaSilte SilteArgila Lama Intervalo Maciço ou com Gradação Normal Alta Velocidade Regime de Fluxo Superior Laminações PlanoParalela Regime de Fluxo Superior Laminações A partir de Suspensão Pelitos Laminados Sedimentação Pelágica Laminações Calvagantes Ou Laminações Convolutas Regime de Fluxo Inferior Clibbing Ripples 1 2 3 4 5 Fluxo oscilatório Realizado pelas Ondas O fluxo oscilatório ocorre quando o movimento das ondas se faz sentir no fundo movimento o sedimento alternadamente para frente e para trás 1 Ripples esculpidos por retrabalhamento de ondas 2 Estratificação Cruzada Hummocky Gerados por ondas de tempestade Fluxos hiperpicnais na frente de sistemas fluvio deltáicos dominados por inundações ambiente Face de Praia 3 MicroHummocky ou Estratificação Cruzada de Ripple de Onda São Hummockys com menos de 1m Fluxo oscilatório Realizado pelas Ondas Nível de Base das Ondas Normais Nível de Base das Tempestades Hummocky Turbidito Figura 11 Eventos de sedimentação episódica ligados a fluxos turbulentos Modificado de Seilacher 1982 As letras a b c d e e indicam as subdivisões da camada empregadas por Bouma 1962 Modificado de Seilacher 1982