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Química Orgânica 1

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CAFEÍNA E SEUS EFEITOS ADVERSOS ALUNO COLOQUE SEU NOME AQUI SEROPÉDICA – RIO DE JANEIRO 2013 1 INTRODUÇÃO A cafeína é uma substância química que estimula o sistema nervoso central e pode ser encontrada em plantas como: café, cacau e guaraná. É importante ressaltar que a cafeína é uma substância amplamente utilizada em todo o mundo. Além disso, ela também possui propriedades antioxidantes e pode ser encontrada em diversos alimentos e bebidas, como café, chá, refrigerantes e chocolate. Ela proporciona diversos benefícios à saúde humana, mas quando consumida em excesso a cafeína pode ser letal. Hodiernamente, considera-se que a cafeína é a droga mais comercializada, e sua absorção ocorre no trato intestinal de modo bastante rápido e completo, no período de pico médio de 30 a 45 minutos (DURLAC et al., 2002). Por meio do exposto, será realizado uma contextualizando dos vieses químicos da Cafeína, e posteriormente, por meio de analise bibliográfica será elucidado como essa substancia impacta de modo significativo no organismo. E, dessa forma, gerando uma séria sequência de reações adversas ao organismo. 2 OBJETIVO Analisar o tema "química da cafeína", em especial suas substâncias químicas, funções orgânicas e suas classificações, analisando seu mecanismo de ação conhecendo a sua origem e a sua utilização. Analisar também, as funções orgânicas, interações intermoleculares, solubilidade, acidez e basicidade, estereoquímica, centros quirais. E, correlacionar os efeitos que o excesso da substância pode causar ao organismo da pessoa que a ingere em excesso, seja por meio de liquido ou diversos alimentos que ela se encontra. 3 DESENVOLVIMENTO 3.1 CAFEÍNA E VIESES QUÍMICOS A cafeína é um composto orgânico pertencente à classe dos alcalóides, sendo constituído por diferentes funções orgânicas, como amina (N), amida (C=O) e imina (RR'C=NR''). A presença dessas funções permite que a cafeína apresente propriedades físicas e químicas importantes. Nela pode-se apresentar diversas interações intermoleculares, tais como as ligações de hidrogênio, as interações de Van der Waals e as forças dipolo-dipolo. Nas ligações de hidrogênio ocorrem entre átomos de hidrogênio ligados a nitrogênio e oxigênio presentes na molécula de cafeína, formando pontes de hidrogênio com moléculas próximas. Essas ligações são responsáveis pela alta solubilidade da cafeína em solventes polares, como a água. As forças de Van der Waals são resultantes das interações entre dipolos instantâneos induzidos pela movimentação dos elétrons nas moléculas, e são importantes para manter a estabilidade da molécula de cafeína e sua interação com outras moléculas. As interações dipolo-dipolo são formadas entre moléculas polares, como a cafeína, e são responsáveis por atrair essas moléculas umas às outras, aumentando a estabilidade e a coesão da substância. Em relação à acidez e basicidade, a cafeína pode ser considerada uma base fraca, com um pKa de aproximadamente 9,5. Isso significa que a cafeína é capaz de se dissociar em soluções ácidas, liberando um próton e formando o íon cafeínio (C8H9N4O2-). Além disso, a cafeína pode formar sais com ácidos, como o cloridrato de cafeína (C8H10N4O2.HCl). A cafeína é uma molécula assimétrica, o que significa que ela possui carbonos com quatro grupos diferentes ligados a eles. Portanto, a cafeína apresenta estereoquímica e é possível ter duas formas estereoisoméricas: a forma R e a forma S (PAULA et al., [s.d.]). No entanto, a cafeína é comercializada como uma mistura racêmica, que contém quantidades iguais de ambas as formas estereoisoméricas. Isso significa que a cafeína que consumimos é uma mistura de R-cafeína e S-cafeína. Cada uma dessas formas estereoisoméricas apresenta propriedades físicas e efeitos biológicos ligeiramente diferentes. Por exemplo, estudos mostraram que a S-cafeína tem um efeito mais pronunciado no sistema nervoso central, enquanto a R-cafeína pode afetar mais o sistema cardiovascular. 3.2 EXCESSO DE CAFEÍNA No organismo humano os excessos de cafeína, podem provocar o aumento de pressão arterial. E, dessa forma, pode propiciar também a irritabilidade. Tem-se que ainda no cérebro o excesso de cafeína (ingestão diária de 1.000 mg), atua como bloqueador de adenosina, liberando adrenalina, consequentemente aumentando a ansiedade. É essencial relatar que a adenosina é avaliada nos mais diferentes tipos de ansiedade. Altas doses de cafeína (>200 mg/dose ou > 00 mg/dia) podem induzir ansiedade, agitação, irritabilidade, insônia e agitação psicomotora. A intoxicação por cafeína pela ingestão de fontes tradicionais de cafeína, como café e chá, é rara, pois grandes quantidades (75 a 100 xícaras de café) devem ser consumidas em um curto período de tempo para atingir doses letais. Há ainda que mortes relacionadas à cafeína foram associadas a doses muito altas de comprimidos de cafeína ou suplementos em pó ou líquidos, especialmente em atletas e pacientes com doenças mentais. Aliado a isso, tem-se que a cafeína por seu caráter tem ação em tempo de 20 minutos, atuando como estimulador do sistema nervoso central, possibilitando que ocorra aumento significativo no estado de alerta, e de diminuição de todas as reações do organismo. Há também que o excesso de cafeína gera liberação de gastrina, o hormônio que se produz por meio de aceleração de atividade no cólon. Aliado a isso, provoca aumento de peristaltismo, provocando alterações no refluxo gastroesofágico (DRGE). Como sintomas mais comuns provoca-se ao ser, tonturas, tremores, dor de cabeça, falta de ar, batimento cardíaco irregular. Desse modo, inicialmente especialistas quando diagnosticam tais sintomas também ficam alerta no consumo exacerbado da substância. Portanto, recomenda-se interromper a ingestão de cafeína após o consumo regular podendo levar a um sintoma de abstinência, como dor de cabeça, fadiga, diminuição do estado de alerta e humor deprimido. Tais sintomas são provenientes do dia 1 e 9 e podem ser evitados com a redução gradual da ingestão de cafeína. 4 CONCLUSÃO Diante do exposto, entende-se toda os vieses químicos da cafeína. Dessa forma, ocorre a inferência com o que ocorre devido o excesso de ingestão dessa substância no organismo humano. Por meio disso, evidencia-se o caráter de dependência que pode gerar, e males em razão do excessivo consumo. Diante disso, recomenda-se a população em geral, cuidado em relação ao consumo excessivo da substância. 5 REFERÊNCIAS cafeina e ansiedade artigo - Pesquisa Google. Disponível em: <https://www.google.com/search? q=cafeina+e+ansiedade+artigo&ei=phUIZOXGHYav5OUP3Mi_GA&start=30&sa=N&ved =2ahUKEwjlse7ixcv9AhWGF7kGHVzkDwMQ8tMDegQIAxAI&biw=767&bih=736&dpr=1. 25>. ‌ PAULA, A. et al. Benefícios do consumo de cafeína como pré-treino por praticantes de musculação: uma revisão bibliográfica Benefits of caffeine consumption as a pre- workout by bodybuilders: a literature review. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://repositorio.unip.br/wp-content/uploads/tainacan-items/34088/84228/09V39_n4_ 2021_p273a278.pdf>. RIBEIRO, M. Cafeína pode ser prejudicial à saúde das crianças e adolescentes. Disponível em: <https://drauziovarella.uol.com.br/pediatria/cafeina-pode-ser-prejudicial- a-saude-das-criancas-e-adolescentes/>. SANTOS, J. G. C.; DIAS, J. M. G. Vaccination public against human papillomavirus in Brazil. Revista Médica de Minas Gerais, v. 28, 2018. ‌SILVA COSTA, R.; DINI DE FRANCO, E. OS BENEFÍCIOS DA INGESTÃO DA CAFEÍNA COMO ERGOGÊNICO PARA TREINO DE FORÇA (ANAERÓBICOS) -UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/24006/1/ RAFAEL%20SILVA%20COSTA%20-%20872210100%20- %20NUTRI%C3%87%C3%83O%202022.pdf>. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Química Departamento de Química Orgânica Professor Leonardo Carneiro IC343 :: Química Orgânica Trabalho Escrito 2022.2 (P3) O objetivo principal desse trabalho é que você veja a importância da Química Orgânica no seu futuro campo de trabalho. Para isso, você deverá dissertar sobre os conteúdos aprendidos na disciplina aplicados a um dos tópicos sugeridos. Estrutura do trabalho: ▪ Título: sugira uma frase título que tenha relação entre o tema e o que você apresentou no trabalho. Geralmente é a última coisa que você irá escrever. ▪ Introdução: levantamento da problemática do tema e estabelecimento do que será apresentado no trabalho. Traga a importância do tema para sua área de estudo, levante aspectos gerais e o impacto de se estudar esse assunto. ▪ Objetivo: todo trabalho tem uma pergunta, ou conjunto de perguntas, a ser respondida. O objetivo expõe esses questionamentos. ▪ Desenvolvimento: aqui você vai fazer uma explicação detalhada sobre o tema exposto na Introdução. Apresente os fundamentos químicos por trás do assunto que você escolheu. Você aqui deve trazer a relação do seu tema com o curso IC343: apresente as funções orgânicas presentes nos compostos estudados, tipos de interações intermoleculares, comente sobre solubilidade, acidez/basicidade, estereoquímica e presença de centros quirais... O céu é o limite. ▪ Conclusão: para fechar o trabalho você deve inicialmente fazer um exame de consciência: o objetivo foi alcançado. Se sim, fale sobre isso. Se não, reescreva seu desenvolvimento de forma melhorada. Uma conclusão encerra o trabalho e pode trazer perspectivas de outros assuntos não abordados e possíveis aprofundamentos. ▪ Referências bibliográficas: todas as referências devem ser apresentadas no formato ABNT. Qualquer informação retirada de sites ou livros que não apresentem a correta citação é considerada plágio, que é crime de acordo com a Lei 184 do Código Penal (violação dos direitos autorais). A punição vai se pagamento de multa a até reclusão de até 4 anos. Melhor não arriscar, certo? Temas: ▪ Fisiologia pós-colheita: a importância do etileno. ▪ Antocianinas como indicadores de pH. ▪ Clorofila e seu papel no metabolismo vegetal. ▪ Alcalóides: a principal classe de produtos naturais. ▪ Suberina e cortiça. ▪ Química da cafeína. ▪ Ésteres e produção de aromatizantes. ▪ Vitamina C e o escurecimento não-enzimático de alimentos. ▪ Reação de Maillard. ▪ Fosgênio: agrotóxico e arma química. ▪ Qualquer agrotóxico e seu mecanismo de ação. ▪ Qualquer fármaco veterinário e seu mecanismo de ação. ▪ Proteínas do soro do leite (whey protein). ▪ Diferenças entre óleos e gorduras. ▪ Radicais livres e reações em óleos e gorduras. ▪ Química de antioxidantes. ▪ Proteínas do ovo (albuminas). ▪ Química de nucleotídeos e ácidos nucleicos. ▪ Esteróis (colesterol, fitosterol, ergosterol etc.). ▪ Ácido fólico e sua importância para os animais. ▪ Fermentação alcoólica e produção de bebidas alcoólicas. Fique à vontade para propor algum tema que não esteja presente nessa lista, mas antes de escrever converse com seu professor sobre sua viabilidade e para que ele possa dar algumas dicas. Referências bibliográficas e citação: A norma da ABNT que dita as regras de referências é a NBR 6023. Você pode usar algum site que faça a referência para você. Livros: ÚLTIMO SOBRENOME (em caixa alta), Nome abreviado; ÚLTIMO SOBRENOME, Nome abreviado. Título: subtítulo. Edição. Local de publicação: Editora, ano de publicação da obra. ▪ Se o livro tiver mais de três autores, coloca-se apenas o primeiro seguido de “et al”. Artigo científico: ÚLTIMO SOBRENOME (em caixa alta), nome abreviado. Título do artigo. Título da Revista, (abreviado ou não), Volume, Número do Fascículo, Páginas inicial-final, ano. Site da internet: ÚLTIMO SOBRENOME (em caixa alta), nome abreviado. Nome do site, ano. Disponível em: <endereço completo do site>. Acesso em: dia, mês e ano. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO TITULO SEROPÉDICA, RJ 2023 1. INTRODUÇÃO A cafeína é uma substância química que estimula o sistema nervoso central e pode ser encontrada em plantas como: café, cacau e guaraná. É importante ressaltar que a cafeína é uma substância amplamente utilizada em todo o mundo. Além disso, ela também possui propriedades antioxidantes e pode ser encontrada em diversos alimentos e bebidas, como café, chá, refrigerantes e chocolate. Ela proporciona diversos benefícios à saúde humana, mas quando consumida em excesso a cafeína pode ser letal. 2. OBJETIVO Analisar o tema "química da cafeína", em especial suas substâncias químicas, funções orgânicas e suas classificações, analisando seu mecanismo de ação conhecendo a sua origem e a sua utilização. 3 . DESENVOLVIMENTO A cafeína é um composto orgânico pertencente à classe dos alcalóides, sendo constituído por diferentes funções orgânicas, como amina (N), amida (C=O) e imina ( RR'C=NR'') . A presença dessas funções permite que a cafeína apresente propriedades físicas e químicas importantes. Fonte: http://quimicaparaovestibular.com.br/wa_files/17_20Conceitos_20modernos_20de_20_C3_A1cidos_20e_20bases.pdf Nela pode-se apresentar diversas interações intermoleculares, tais como as ligações de hidrogênio, as interações de Van der Waals e as forças dipolo-dipolo. Nas ligações de hidrogênio ocorrem entre átomos de hidrogênio ligados a nitrogênio e oxigênio presentes na molécula de cafeína, formando pontes de hidrogênio com moléculas próximas. Essas ligações são responsáveis pela alta solubilidade da cafeína em solventes polares, como a água. As forças de Van der Waals são resultantes das interações entre dipolos instantâneos induzidos pela movimentação dos elétrons nas moléculas, e são importantes para manter a estabilidade da molécula de cafeína e sua interação com outras moléculas. As interações dipolo-dipolo são formadas entre moléculas polares, como a cafeína, e são responsáveis por atrair essas moléculas umas às outras, aumentando a estabilidade e a coesão da substância. Em relação à acidez e basicidade, a cafeína pode ser considerada uma base fraca, com um pKa de aproximadamente 9,5. Isso significa que a cafeína é capaz de se dissociar em soluções ácidas, liberando um próton e formando o íon cafeínio (C8H9N4O2-). Além disso, a cafeína pode formar sais com ácidos, como o cloridrato de cafeína (C8H10N4O2.HCl). A cafeína é uma molécula assimétrica, o que significa que ela possui carbonos com quatro grupos diferentes ligados a eles. Portanto, a cafeína apresenta estereoquímica e é possível ter duas formas estereoisoméricas: a forma R e a forma S. No entanto, a cafeína é comercializada como uma mistura racêmica, que contém quantidades iguais de ambas as formas estereoisoméricas. Isso significa que a cafeína que consumimos é uma mistura de R-cafeína e S-cafeína. Cada uma dessas formas estereoisoméricas apresenta propriedades físicas e efeitos biológicos ligeiramente diferentes. Por exemplo, estudos mostraram que a S-cafeína tem um efeito mais pronunciado no sistema nervoso central, enquanto a R-cafeína pode afetar mais o sistema cardiovascular. CONCLUSÃO XXX REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: XXX

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CAFEÍNA E SEUS EFEITOS ADVERSOS ALUNO COLOQUE SEU NOME AQUI SEROPÉDICA – RIO DE JANEIRO 2013 1 INTRODUÇÃO A cafeína é uma substância química que estimula o sistema nervoso central e pode ser encontrada em plantas como: café, cacau e guaraná. É importante ressaltar que a cafeína é uma substância amplamente utilizada em todo o mundo. Além disso, ela também possui propriedades antioxidantes e pode ser encontrada em diversos alimentos e bebidas, como café, chá, refrigerantes e chocolate. Ela proporciona diversos benefícios à saúde humana, mas quando consumida em excesso a cafeína pode ser letal. Hodiernamente, considera-se que a cafeína é a droga mais comercializada, e sua absorção ocorre no trato intestinal de modo bastante rápido e completo, no período de pico médio de 30 a 45 minutos (DURLAC et al., 2002). Por meio do exposto, será realizado uma contextualizando dos vieses químicos da Cafeína, e posteriormente, por meio de analise bibliográfica será elucidado como essa substancia impacta de modo significativo no organismo. E, dessa forma, gerando uma séria sequência de reações adversas ao organismo. 2 OBJETIVO Analisar o tema "química da cafeína", em especial suas substâncias químicas, funções orgânicas e suas classificações, analisando seu mecanismo de ação conhecendo a sua origem e a sua utilização. Analisar também, as funções orgânicas, interações intermoleculares, solubilidade, acidez e basicidade, estereoquímica, centros quirais. E, correlacionar os efeitos que o excesso da substância pode causar ao organismo da pessoa que a ingere em excesso, seja por meio de liquido ou diversos alimentos que ela se encontra. 3 DESENVOLVIMENTO 3.1 CAFEÍNA E VIESES QUÍMICOS A cafeína é um composto orgânico pertencente à classe dos alcalóides, sendo constituído por diferentes funções orgânicas, como amina (N), amida (C=O) e imina (RR'C=NR''). A presença dessas funções permite que a cafeína apresente propriedades físicas e químicas importantes. Nela pode-se apresentar diversas interações intermoleculares, tais como as ligações de hidrogênio, as interações de Van der Waals e as forças dipolo-dipolo. Nas ligações de hidrogênio ocorrem entre átomos de hidrogênio ligados a nitrogênio e oxigênio presentes na molécula de cafeína, formando pontes de hidrogênio com moléculas próximas. Essas ligações são responsáveis pela alta solubilidade da cafeína em solventes polares, como a água. As forças de Van der Waals são resultantes das interações entre dipolos instantâneos induzidos pela movimentação dos elétrons nas moléculas, e são importantes para manter a estabilidade da molécula de cafeína e sua interação com outras moléculas. As interações dipolo-dipolo são formadas entre moléculas polares, como a cafeína, e são responsáveis por atrair essas moléculas umas às outras, aumentando a estabilidade e a coesão da substância. Em relação à acidez e basicidade, a cafeína pode ser considerada uma base fraca, com um pKa de aproximadamente 9,5. Isso significa que a cafeína é capaz de se dissociar em soluções ácidas, liberando um próton e formando o íon cafeínio (C8H9N4O2-). Além disso, a cafeína pode formar sais com ácidos, como o cloridrato de cafeína (C8H10N4O2.HCl). A cafeína é uma molécula assimétrica, o que significa que ela possui carbonos com quatro grupos diferentes ligados a eles. Portanto, a cafeína apresenta estereoquímica e é possível ter duas formas estereoisoméricas: a forma R e a forma S (PAULA et al., [s.d.]). No entanto, a cafeína é comercializada como uma mistura racêmica, que contém quantidades iguais de ambas as formas estereoisoméricas. Isso significa que a cafeína que consumimos é uma mistura de R-cafeína e S-cafeína. Cada uma dessas formas estereoisoméricas apresenta propriedades físicas e efeitos biológicos ligeiramente diferentes. Por exemplo, estudos mostraram que a S-cafeína tem um efeito mais pronunciado no sistema nervoso central, enquanto a R-cafeína pode afetar mais o sistema cardiovascular. 3.2 EXCESSO DE CAFEÍNA No organismo humano os excessos de cafeína, podem provocar o aumento de pressão arterial. E, dessa forma, pode propiciar também a irritabilidade. Tem-se que ainda no cérebro o excesso de cafeína (ingestão diária de 1.000 mg), atua como bloqueador de adenosina, liberando adrenalina, consequentemente aumentando a ansiedade. É essencial relatar que a adenosina é avaliada nos mais diferentes tipos de ansiedade. Altas doses de cafeína (>200 mg/dose ou > 00 mg/dia) podem induzir ansiedade, agitação, irritabilidade, insônia e agitação psicomotora. A intoxicação por cafeína pela ingestão de fontes tradicionais de cafeína, como café e chá, é rara, pois grandes quantidades (75 a 100 xícaras de café) devem ser consumidas em um curto período de tempo para atingir doses letais. Há ainda que mortes relacionadas à cafeína foram associadas a doses muito altas de comprimidos de cafeína ou suplementos em pó ou líquidos, especialmente em atletas e pacientes com doenças mentais. Aliado a isso, tem-se que a cafeína por seu caráter tem ação em tempo de 20 minutos, atuando como estimulador do sistema nervoso central, possibilitando que ocorra aumento significativo no estado de alerta, e de diminuição de todas as reações do organismo. Há também que o excesso de cafeína gera liberação de gastrina, o hormônio que se produz por meio de aceleração de atividade no cólon. Aliado a isso, provoca aumento de peristaltismo, provocando alterações no refluxo gastroesofágico (DRGE). Como sintomas mais comuns provoca-se ao ser, tonturas, tremores, dor de cabeça, falta de ar, batimento cardíaco irregular. Desse modo, inicialmente especialistas quando diagnosticam tais sintomas também ficam alerta no consumo exacerbado da substância. Portanto, recomenda-se interromper a ingestão de cafeína após o consumo regular podendo levar a um sintoma de abstinência, como dor de cabeça, fadiga, diminuição do estado de alerta e humor deprimido. Tais sintomas são provenientes do dia 1 e 9 e podem ser evitados com a redução gradual da ingestão de cafeína. 4 CONCLUSÃO Diante do exposto, entende-se toda os vieses químicos da cafeína. Dessa forma, ocorre a inferência com o que ocorre devido o excesso de ingestão dessa substância no organismo humano. Por meio disso, evidencia-se o caráter de dependência que pode gerar, e males em razão do excessivo consumo. Diante disso, recomenda-se a população em geral, cuidado em relação ao consumo excessivo da substância. 5 REFERÊNCIAS cafeina e ansiedade artigo - Pesquisa Google. Disponível em: <https://www.google.com/search? q=cafeina+e+ansiedade+artigo&ei=phUIZOXGHYav5OUP3Mi_GA&start=30&sa=N&ved =2ahUKEwjlse7ixcv9AhWGF7kGHVzkDwMQ8tMDegQIAxAI&biw=767&bih=736&dpr=1. 25>. ‌ PAULA, A. et al. Benefícios do consumo de cafeína como pré-treino por praticantes de musculação: uma revisão bibliográfica Benefits of caffeine consumption as a pre- workout by bodybuilders: a literature review. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://repositorio.unip.br/wp-content/uploads/tainacan-items/34088/84228/09V39_n4_ 2021_p273a278.pdf>. RIBEIRO, M. Cafeína pode ser prejudicial à saúde das crianças e adolescentes. Disponível em: <https://drauziovarella.uol.com.br/pediatria/cafeina-pode-ser-prejudicial- a-saude-das-criancas-e-adolescentes/>. SANTOS, J. G. C.; DIAS, J. M. G. Vaccination public against human papillomavirus in Brazil. Revista Médica de Minas Gerais, v. 28, 2018. ‌SILVA COSTA, R.; DINI DE FRANCO, E. OS BENEFÍCIOS DA INGESTÃO DA CAFEÍNA COMO ERGOGÊNICO PARA TREINO DE FORÇA (ANAERÓBICOS) -UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/24006/1/ RAFAEL%20SILVA%20COSTA%20-%20872210100%20- %20NUTRI%C3%87%C3%83O%202022.pdf>. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Química Departamento de Química Orgânica Professor Leonardo Carneiro IC343 :: Química Orgânica Trabalho Escrito 2022.2 (P3) O objetivo principal desse trabalho é que você veja a importância da Química Orgânica no seu futuro campo de trabalho. Para isso, você deverá dissertar sobre os conteúdos aprendidos na disciplina aplicados a um dos tópicos sugeridos. Estrutura do trabalho: ▪ Título: sugira uma frase título que tenha relação entre o tema e o que você apresentou no trabalho. Geralmente é a última coisa que você irá escrever. ▪ Introdução: levantamento da problemática do tema e estabelecimento do que será apresentado no trabalho. Traga a importância do tema para sua área de estudo, levante aspectos gerais e o impacto de se estudar esse assunto. ▪ Objetivo: todo trabalho tem uma pergunta, ou conjunto de perguntas, a ser respondida. O objetivo expõe esses questionamentos. ▪ Desenvolvimento: aqui você vai fazer uma explicação detalhada sobre o tema exposto na Introdução. Apresente os fundamentos químicos por trás do assunto que você escolheu. Você aqui deve trazer a relação do seu tema com o curso IC343: apresente as funções orgânicas presentes nos compostos estudados, tipos de interações intermoleculares, comente sobre solubilidade, acidez/basicidade, estereoquímica e presença de centros quirais... O céu é o limite. ▪ Conclusão: para fechar o trabalho você deve inicialmente fazer um exame de consciência: o objetivo foi alcançado. Se sim, fale sobre isso. Se não, reescreva seu desenvolvimento de forma melhorada. Uma conclusão encerra o trabalho e pode trazer perspectivas de outros assuntos não abordados e possíveis aprofundamentos. ▪ Referências bibliográficas: todas as referências devem ser apresentadas no formato ABNT. Qualquer informação retirada de sites ou livros que não apresentem a correta citação é considerada plágio, que é crime de acordo com a Lei 184 do Código Penal (violação dos direitos autorais). A punição vai se pagamento de multa a até reclusão de até 4 anos. Melhor não arriscar, certo? Temas: ▪ Fisiologia pós-colheita: a importância do etileno. ▪ Antocianinas como indicadores de pH. ▪ Clorofila e seu papel no metabolismo vegetal. ▪ Alcalóides: a principal classe de produtos naturais. ▪ Suberina e cortiça. ▪ Química da cafeína. ▪ Ésteres e produção de aromatizantes. ▪ Vitamina C e o escurecimento não-enzimático de alimentos. ▪ Reação de Maillard. ▪ Fosgênio: agrotóxico e arma química. ▪ Qualquer agrotóxico e seu mecanismo de ação. ▪ Qualquer fármaco veterinário e seu mecanismo de ação. ▪ Proteínas do soro do leite (whey protein). ▪ Diferenças entre óleos e gorduras. ▪ Radicais livres e reações em óleos e gorduras. ▪ Química de antioxidantes. ▪ Proteínas do ovo (albuminas). ▪ Química de nucleotídeos e ácidos nucleicos. ▪ Esteróis (colesterol, fitosterol, ergosterol etc.). ▪ Ácido fólico e sua importância para os animais. ▪ Fermentação alcoólica e produção de bebidas alcoólicas. Fique à vontade para propor algum tema que não esteja presente nessa lista, mas antes de escrever converse com seu professor sobre sua viabilidade e para que ele possa dar algumas dicas. Referências bibliográficas e citação: A norma da ABNT que dita as regras de referências é a NBR 6023. Você pode usar algum site que faça a referência para você. Livros: ÚLTIMO SOBRENOME (em caixa alta), Nome abreviado; ÚLTIMO SOBRENOME, Nome abreviado. Título: subtítulo. Edição. Local de publicação: Editora, ano de publicação da obra. ▪ Se o livro tiver mais de três autores, coloca-se apenas o primeiro seguido de “et al”. Artigo científico: ÚLTIMO SOBRENOME (em caixa alta), nome abreviado. Título do artigo. Título da Revista, (abreviado ou não), Volume, Número do Fascículo, Páginas inicial-final, ano. Site da internet: ÚLTIMO SOBRENOME (em caixa alta), nome abreviado. Nome do site, ano. Disponível em: <endereço completo do site>. Acesso em: dia, mês e ano. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO TITULO SEROPÉDICA, RJ 2023 1. INTRODUÇÃO A cafeína é uma substância química que estimula o sistema nervoso central e pode ser encontrada em plantas como: café, cacau e guaraná. É importante ressaltar que a cafeína é uma substância amplamente utilizada em todo o mundo. Além disso, ela também possui propriedades antioxidantes e pode ser encontrada em diversos alimentos e bebidas, como café, chá, refrigerantes e chocolate. Ela proporciona diversos benefícios à saúde humana, mas quando consumida em excesso a cafeína pode ser letal. 2. OBJETIVO Analisar o tema "química da cafeína", em especial suas substâncias químicas, funções orgânicas e suas classificações, analisando seu mecanismo de ação conhecendo a sua origem e a sua utilização. 3 . DESENVOLVIMENTO A cafeína é um composto orgânico pertencente à classe dos alcalóides, sendo constituído por diferentes funções orgânicas, como amina (N), amida (C=O) e imina ( RR'C=NR'') . A presença dessas funções permite que a cafeína apresente propriedades físicas e químicas importantes. Fonte: http://quimicaparaovestibular.com.br/wa_files/17_20Conceitos_20modernos_20de_20_C3_A1cidos_20e_20bases.pdf Nela pode-se apresentar diversas interações intermoleculares, tais como as ligações de hidrogênio, as interações de Van der Waals e as forças dipolo-dipolo. Nas ligações de hidrogênio ocorrem entre átomos de hidrogênio ligados a nitrogênio e oxigênio presentes na molécula de cafeína, formando pontes de hidrogênio com moléculas próximas. Essas ligações são responsáveis pela alta solubilidade da cafeína em solventes polares, como a água. As forças de Van der Waals são resultantes das interações entre dipolos instantâneos induzidos pela movimentação dos elétrons nas moléculas, e são importantes para manter a estabilidade da molécula de cafeína e sua interação com outras moléculas. As interações dipolo-dipolo são formadas entre moléculas polares, como a cafeína, e são responsáveis por atrair essas moléculas umas às outras, aumentando a estabilidade e a coesão da substância. Em relação à acidez e basicidade, a cafeína pode ser considerada uma base fraca, com um pKa de aproximadamente 9,5. Isso significa que a cafeína é capaz de se dissociar em soluções ácidas, liberando um próton e formando o íon cafeínio (C8H9N4O2-). Além disso, a cafeína pode formar sais com ácidos, como o cloridrato de cafeína (C8H10N4O2.HCl). A cafeína é uma molécula assimétrica, o que significa que ela possui carbonos com quatro grupos diferentes ligados a eles. Portanto, a cafeína apresenta estereoquímica e é possível ter duas formas estereoisoméricas: a forma R e a forma S. No entanto, a cafeína é comercializada como uma mistura racêmica, que contém quantidades iguais de ambas as formas estereoisoméricas. Isso significa que a cafeína que consumimos é uma mistura de R-cafeína e S-cafeína. Cada uma dessas formas estereoisoméricas apresenta propriedades físicas e efeitos biológicos ligeiramente diferentes. Por exemplo, estudos mostraram que a S-cafeína tem um efeito mais pronunciado no sistema nervoso central, enquanto a R-cafeína pode afetar mais o sistema cardiovascular. CONCLUSÃO XXX REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: XXX

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