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Curso: Biomedicina\nDisciplina: Microbiologia e Micologia Clínica\nProfessores: Dra. Fernanda G. Gullo Luzette\nAtividade: Relatório - Aula 5: Diagnóstico Diferencial de Bactérias Gram -\nNome do Aluno: Marcioan I. Staino\nRA: Cx1469-9\nTurma: B14P48\nTurno: Noite\nCampus: Rio Pardo\nData: 28/10/20\n\n* Enterobacteriaceae:\n1. É o maior e mais variado grupo de Bactérias Gram-negativas, contendo com mais de 50 gêneros e cerca de 120 espécies e sub-espécies, como milhares de sorótipos.\n\n2. Os principais bacilos Gram-negativos estudados na patologia clínica são: Salmonella, Escherichia, Shigella e Yersinia.\n\n3. Esses patógenos podem ser classificados em dois tipos:\n a) Patogênicos: são os organismos que causam alguma doença, sempre que presentes no hospedeiro.\n - Shigella, Salmonella, Yersinia, M. pneumoniae, E. coli.\n b) Oportunistas: são os organismos que normalmente encontram-se em nosso organismo sem causar nenhum tipo de doença, mas que em determinadas condições, situações, podem causar certas enfermidades, sendo elas muitas vezes relacionadas com a diminuição do sistema imune, aliado à produção ou ação microbiana.\n - Escherichia coli, Micrococcus, Pneumocystis, Proteus, Serratia, Enterobacter, Morganella, Providencia.\n\n4. As enterobactérias normalmente não produzem esporos, são desbusiness por viverem em diversos ambientes. 5. Em relação a fatores de virulência, as enterobactérias apresentam uma quantidade de LPS em sua parede bacteriana aliada à um modelo de biofilme, sua ação ocorre através da liberação do LPS, micro-organismos que, após serem percebidos, por ser um corpo estranho os macrofagos têm uma resposta imunológica, liberando citocinas que fazem a atração ao hospedeiro, e desencadeiam a produção do prostaglandina que atua no centro termorregulador, alterando a temperatura corporal.\n\n6. Outros fatores de virulência são os ilhós de patogenicidade (PAI), que são expressões citadas de genes com fatores que aumentam a virulência dos microorganismos.\n\n7. O diagnóstico laboratorial das enterobactérias pode ser realizado de dois tipos:\n a) Através do Meio MacConkey, que é um meio seletivo para bactérias Gram-negativas, que possuem sempre catalase positiva e índice diferencial e fermentação de lactose, que quando:\n - Positiva: significa que os microorganismos ali contidos,Produzem a β-enzima lactase e alteram a cor do meio, que passa de amarelo para um tom avermelhado, indicando a presença de Escherichia, Klebsiella, Enterobacter, Serratia.\n - Negativa: significa que os microorganismos ali contidos não produzem a enzima lactase, portanto não alteram a coloração do meio, que continua amarelo, indicando a presença de Salmonella, Shigella, Proteus. 8. Outro meio de cultura usado é o Caldo Bile, que simula as condições intestinais para o desenvolvimento de enterobactérias, por conter sais biliares, com isso inibe a ação de bactérias que não são as enterobactérias.\n\n Para poder se diferenciar qual bactéria ali contida, faz-se: se ela fermentar ou não lactose, caso a fermentação:\n - Positiva ocorrerá formação de gás e índice da presença de Escherichia, Klebsiella e Enterobacter.\n - Negativa não ocorrerá formação de gás, o meio continua limpo, indicando a presença de Salmonella, Shigella, Yersinia e Proteus.\n A informação já é notada dentro do tubinho, dizendo que fica o fundo do tubo de ensaio de bruscar baixo!\n\n* Salmonella spp\n9. A Salmonella spp é um grave problema de saúde pública em todo mundo, podendo desencadear em pacientes subdesnutridos, por como seu forma de transmissão através de alimentos e água contaminados, esses pacientes são alvo de aumento drástico da doença de infecção por muitos dos sub-habitantes não terem acesso a sanitização básica.\n\n10. Uma vez injetado o hospedeiro, são consideradas cepas de Salmonella em seu trato intestinal, sendo as mais comuns: Salmonella Typhi e Salmonella Typhimurium, usada em infecção aliminatória.\n\n11. Os sintomas mais comuns são: febre, vômito, dor de cabeça e abdominal, diarreia e sangue nas fezes.\n A salmonella spp é resistente ao pH ambiental, pois chega ao lúmen do intestino, invadindo a mucosa intestinal, através das células T, com isso começa esta alteração na produção de células imunológicas para a realização. Ao ser realizado a fagocitose através dos macrófagos, estes liberam citocinas (interleucinas I e interleucinas 6), iniciando o processo inflamatório, que irá alterar processos metabólicos dos vasos, causando um aumento na permeabilidade dos vasos no intestino, causando adição e hem como a indução de prostaglandinas nos espelhos intestinais, causando febre.\n\nAs manifestações clínicas da Salmonella spp. irão depender do seu sorotipo, caso o sorotipo seja:\n\n- Salmonella entérica sorotipo Typhi e Paratyphi, temos que 60% a 80% a principal forma de infec-ção desses sorotipos é através da injeção de água contaminada, causando sintomas de febre alta, dor abdominal, dor no epigástrio e mal estar, podendo se disseminar para vários órgãos como fígado e baço, com a multiplicação do microrganismo no interior do fígado, causando uma hepatim.\n\nA febre tifóide também chamada de febre entérica se manifesta 1 a 2 semanas após a infecção da Salmonella, sendo o tratamento adequado os sintomas podendo perdurar de 4 a 6 semanas, tendo uma taxa de mortalidade de 30%;\n\n- Salmonella enteritidis e typhimurium como a salmonelose - enterocolite,\n\nA forma da infecção seletiva ocorre da ingestão de alimentos contaminados com elevada carga de Salmonella spp.\n\nÉ a manifestação mais comum, podendo resultar em sérios acometimentos locais e sistêmicos. Os sintomas geralmente são: diarreia, vômitos, febre, e dores abdominais mais raras.\n\nIndivíduos imuno competentes não necessitam de tratamento, somente hidratação, devido a desidratação causada pela perda de água através do vômito e diarreia;\n\nO diagnóstico laboratorial para salmonella spp. é o meio de cultura (agar SS) (salmonella e shigella) é um meio seletivo que inibe bactérias gram-positivas e demais enterobactérias que não sejam a salmonella ou a shigella, derivada aos sais e citratos de bução.\n\nO diferencial está na fermentação ou não da lactose:\n\nAs Colônias Verdes, houve fermentação indicando enterobactérias produtores de lactose e, tendo portanto resultado negativo para salmonella e shigella.\n\nAchou-se de identificação para salmonella spp. é:\n\n- Caldo Bile Verde Bilejante,\n- Agar MacConkey,\n- Agar SS;\n- Shigella spp.\n\nÉ o gênero de bacilos gram-negativos que infetam o homem, possuindo glúcidos principais específicos:\n\n- Shigella dysenteriae,\n- Shigella flexneri,\n- Shigella boydii,\n- Shigella sonnei. A transmissão do Shigella spp. dá-se por alimentos e água contaminados, podendo ser oralfecal.\n\nB. Os povos uma olla iinjectivitàs, sendo necessários menos de 200 bacilos para se instalar uma infecção.\n\nEestima-se que existam 165 milhões de infectados no mundo, com 9,6 milhões de mortes, parando, tendo-se 60% de mortes em crianças na faixa etária de 0 a 5 anos.\n\nRecentemente a OMS incluiu a Shigella como uma das bactéria que necessita de novos antibióticos urgentemente. A falta de antibióticos específicos e mais potentes para Shigella dá-se pelo fato do microorganismo infectar somente seres humanos, facilitando assim o seu estudo e desenvolvimento de medicamentos.\n\nA Shigella (frente da salmonela) possui dois tipos derivados do organismo, sendo eles:\n\n- Contrado do microorganismo pelas células epiteliais, que se semelhante ao que ocorre com salmonella, e tem-se a invação direta do microorganismo nas células epiteliais;\n\n- Esse 2° meio de inavação ocorre quando uma célula é infectada, podendo esta ser uma célula M ou uma célula epitelial, aumentando assim a extensão da infecção do intestino pelo baço, que iria passar de uma célula para outra além de xeromente mostrar seus fatores de virulência quando estiver instalada dentro dos organismos, quando o organismo entre com tempera-tura do 37° a bactéria começa as suas atividades adrenocínicas, quendo ajuda a célula bacteriana a ad-rure à célula intestinal, induzindo a produção de macrófagos e a liberação de citocinas (IL-8 e IL-1β). L São manifestações clínicas, como Shigelose, uma infecção aguda do intestino grosso com um grave processo inflamatório, com incubação de 1 a 2 dias após a contaminação, causando sintomas que variam de diarréia leve a diarreia grave, bem como acompanhada de colicas, febre e até com números leucocitários, - A duração dos sintomas pode ir de 2 a 4 semanas. Em 60% dos casos tem-se manifestações neurológicas, como convulsões, dores de cabeça e confusão mental. L Um fato importante em relação ao tempo de cura, é que com a liberação de líquidos, as macrófagas vão morrendo e mais vírgulas vão sendo liberadas, fazendo com que o organismo sobreviva por mais tempo, junto do outro, podendo aumentar consequentemente o processo inflamatório. - Escherichia coli: L A coli possui mais de 200 sorotipos, e está presente no trato gastrointestinal inferior em organismos de sangue quente, sendo parte da flora comensal. L A coli é benéfica para a hospedagem, porém, estabelecendo dela patogênica, podem alguns sorotipos causar graves intoxicações alimentares nos seres humanos. L A AMS considera a infecção por e.coli, um dos mais importantes dos casos de diarreia, além de que, o organismo modelo, procurado mais estudado, devido aos vários possíveis. L Normalmente, habita o intestino delgado e espesso do grosso, sem causar nenhum problema, mas devido à sua forma manhosa, ela pode causar doenças devido a reações de seu DNA, devido a efeitos patogênicos tornando-se patogenética também. L Sua transmissão se dá por ingestão de águas contaminadas, carnes malcozidas, leite e queijo não pasteurizados, vegetais e legumes contaminados, água ou mal lavados, feitos em águas contaminadas, além do contato direto com o ambiente de animais infectados. A transmissão também pode ser profissional. L Devido à contaminação do hospedeiro e proceder na maioria das vezes pela água, tem-se o índice coliforme da água, que é o controle da higiene da água, podendo prejudicar alimentos e água de passar, realizando a quantificação de e.coli por ml de água. L Existem pelo menos 7 tipos de infecções causadas por E. coli, tais como: - Toxinfecção Alimentar: Causa gastroenterite, podendo levar a complicações como a pielonefrite; - Apendicite: inflamação do apêndice; - Peritonite: que ocorre pela perfuração da parede intestinal ou do trato urinário e pode levar à altura de mortalidade; - Meningite: causa principal de meningite em neonatos; - Infecções de cistos; - Septicemia: causa 15% dos casos de multiplição sanguínea, frequentemente fatal. L As e.coli podem ser classificadas em: - E.coli ETEC (enterotoxigênica), que é a mais comum entre as diarreias bacterianas, acometendo crianças a transmissão se dá por ingestão de grande quantidade de comida ou água contaminados. L Influenciam principalmente o intestino delgado e produzem enterotoxinas, causando sintomas tais como diarreia aquosa, abundante e sem sangue e em níveis consideráveis, vomito e febre baixa; L Possui uma duração de dias, e pode ser perigosa para crianças pequenas devido a desidratação; - E.coli EPEC (enteropatogênica) é juvenil em lactentes e crianças e responsável por surtos em enfermarias de hospitais e creches devido ao não-higienização; - E.coli EIEC (enteroinvasiva), invadindo e destronando a mucosa intestinal, causando diarreia e inflamação, resultando em decréscimos aquosos iniciais, seguido em alguns casos de diarreia com sangue e muco, - E.coli EHEC (enterohemorrágica) produz em atores lógicos, causando absorção sistêmica e complicações, fatos como anemia hemorrágica, coagulopatia e insuficiência renal. 1. A cultura hemoculturada, levando a um quadro séptico, causando diarreia, que pode evoluir, guiada de diarreia com sangue e muco;\n2. O diagnóstico laboratorial da E. coli pode ser realizado pelos meios: \n- Agar MacConkey, com formação de colônias de cor de rosa, devido a fermentação da lactose; \n- Caldo Bile Verde Bile-Chachante, com crescimento de colônias e formação de gases;\n- Agar coringa Azul Milteno (EMB), é um meio diferencial e ligantemente selectivo para os bacilos entéricos, além de ser seletivo inhibindo formação de colônias de bactérias gram+ e flavores; \n- Colônias com aspecto transparente, contém Salmonella e Shigella, pois não há fermentação de lactose;\n- Colônias com centro preto e efervescente metalizado, formações de colônias de E. coli, devido a rápida fermentação de lactose;\n- Colônias podem sem reflexas, há fermentação de lactose, indicando outras estirpes patogênicas;\n- Yersinia sp. \n3. É um bacilo gram-, com 18 espécies, onde 3 são potencialmente patogênicas; 1. Os patógenos de origem alimentar, os Yersinia enterocolitica, Yersinia pseudotuberculosis, \n2. Temos também a Yersinia pestis que é transmitida por animais; \n3. Em temperaturas de 20°C a 30°C, observa-se a multiplicidade da bactéria, porém aos 37°C não há apresentação da mortalidade;\n4. O inoculamento com a infecção tem seu processo anti-inflamatório e posteriormente após a instalação da infecção tem-se o processo inflamatório.\n\n- A Yersinia enterocolitica, tem um grupo de 51 sorotipos, com cepas heterogêneas, com diferentes graus de virulência; \n- Atrasando a transmissão será através de alimentos e águas contaminados;\n- Causa diarreia, com sintomas de dor abdominal, febre, vômito e diarreia sanguinolenta;\n- Após aderir a superfície das células, a bactéria consegue penetrar os enterócitos onde será fagocitada pelos macrófagos, depois vai promover a peptina, utilizando o nó linfoide intestinal, consegue inibir os fagócitos e utiliza o macrófago como transporte;\n- Outras formas de infecção é através das células M, atraindo as placas de peyer, se multiplicando segundo os nadículos linfáticos e se disseminando, começando o processo inflamatório, além da migração da bactéria para outros órgãos.\n5. O diagnóstico laboratorial para Yersinia enterocolitica, é através das amostras de fezes, como os meios: \n\ntilbra 1. Agar MacConkey, com lactose positiva, com crescimento lento em comparação aos outros; \n2. Agar CIN (Cefoxitin, Igrasin e Novobiocin) que é um meio seletivo para Yersinia sp, com colônias translucidas e em centro vermelho escuro desviando a ação do manitol;\n3. Provas bioquímicas, com catalase positiva, oxidase positiva e não produção de gás, assim como não produção de H2S também incluem Yersinia sp.;\nA Yersinia pestis, causadora da peste bubônica ou peste negra, tem sua transmissão através dos picadas de pulgas. Contaminação extra-orais de roedores contaminados; a peste pulmonar também é causada pela Yersinia pestis, tem alta mortalidade e é transmitida por inalação de aerossóis ou injeções, causando febre alta, dor no peito, dispneia, tosse e morte.\nKlebsiella spp. \n1. É um bacilo gram- sem flagelos, com cápsulas e fímbrias, que estão presentes na natureza e nos mamíferos nos registros mucilaginosos e trato intestinal.\n2. É um patógeno pulmonar que faz com que ocorra necrose dos espaços alveolares, formação de cavidades e produção de escarro com sangue;\n3. É um patógeno do trato urinário e causa pielonefrite e infecções do trato urinário;\n4. É também um patógeno sistêmico, possuindo uma taxa de mortalidade de 50%. Causador de infecções hospitalares, sendo a 2ª maior causa de septicemia, através do cateteres, feições. A Normalmente reside em superfícies, trato gastrointestinal de pacientes e em módulos depressoinais da saúde; e pode estar presente em unidades neonatais. A Klebsiella sp. é de grande importância devido sua proterogenicidade, possui grande resistência aos tratamentos, principalmente devido ao uso indiscriminado de antibióticos. A infecção cutânea por klebsiella ocorre caso haja algum lesão maple, em países sociais a klebsiella não afeta. Em pacientes estéticos, com doenças hepáticas, causam infecções com mais facilidade notavelmente. Além de serem resistentes, podem causar resistência a outras bactérias, mesmo que de outras espécies. Aspachatarías KPC's, possuem alta resistência, possuem uma cápsula espessa, parece difícil com as mais expresso aumentando sua virulência. Além também fazem como uma endotelinha. Há premesquéi registros, moleculares dispersos, macitoplasmo. Koutaku a têem como função capta api, pois é muito importante não obterem um mau resultado. As limbricias auxiliadas na cabrera de uma bactéria avata formando uma resistência (hioklem). Existem tipos de limbrícias: tipo A. possuem maior adesão ao trato génico tuiricítico. Enquanto aos tipos estes relacionados a adesão do trato respiratório e celulares endoteliais dos mais sanguíneos, causando septicemia. As KPC's produzem a enzima carbapenemase, capa de inativar antibióticos. O diagnóstico laboratorial da Klebsisella pneumoniae pode ser realizado através: Ágar MacConkey, onde as colônias formadas são tipicamente grandes, mucosas e vermelhas (lactose +). O parade TSI, onde a sacarose e a lactose são positivas, com coloração amarelada, uréia positiva, cor vermelho e amarelo. Lisina positiva; Arginina negativa e (uA). Indol negativa para pneumônica e positiva para oxigénia, mobilidade negativa; (MIO). Diagnóstico Laboratorial e Diferencial para os Enterobactérias existem meios de cultura que associam várias provas bioquímicas, facilitando muito o justo-benefício e em relação ao tempo. Meio TSI (típica ácida-serosa): avalia a assim de açúcares, formação de gases e H2S. Exame negativo para glicose, sacarose e lactose; não há mudança do meio, permanecendo este de mamão (vermelho). Fermentação positiva para glicose negativa para sacarose e lactose, havendo mudança parcial do meio, alterando a coloração (cambicelo/vermelho). Exame positivo para os açúcares glicose, sacarose e lactose, na mudança total do meio, dando reação amarela. Formação de um pigmentar preto, que reage com a ferro presente no meio produzido (sulfato ferroso). (sal preto). Meio sim (sulfato, indol, mobilidade). ( + ) ( - ) positivo para mobilidade, presumível legal. Indol: transformação de triptofano em indol pela enzima triptofanaze (reagente Kovac); Diagnóstico Negro - conversão de cisteína em H2S. Meio uréia de Christensen: quando há presença de urease o meio muda sua coloração (rosa). QÜIGAL: identifica enterobactérias, através de triagem, bioquímica de colônias soldadas em meios seletivos para bactérias gram-. São identificados 9 reação: Indol, enzima traço da sacarose, renalina, triptofanaze, H2S, Produção de gases, fermentação de glicose, urease e mobilidade. O que é expelido em fase superior (água); analisa-se indol, sacarose, triptofanaze. Fase superior (base): analisa-se H2S e mobilidade. Interpretação das fases: fase superior (ápice) cor azul: sacarose, - enzima: triptofano -; cor amarelada: sacarose +, enzima L - triptofano -; cor verde: sacarose, - enzima L - triptofano -; fase superior (base): cor amarelado, fermentação da glicose e urease -; cor azul, - fermentação da glicose e urease +; cor preto - H2S +; cor amarelada clara: fermentação da glicose + gases. • Faça o indicado: \ncor púrpura: - lisina + (deteriorado), \ncor amarelo: - lisina -, \ncom turvação: - Motilidade +, \nsem turvação: - Motilidade -; \n\n• Teste de rolha ou tampão: \nadiciona-se um gato do reagente de Kovacs no papel filtro da tampa do tubo de ensaio, após a realização da incubação. Se houver alteração do meio, temos a seguinte interpretação:\n\nVermelho: Indal +, \nAmarelo: Indal negativo (pode ser transparente).
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Curso: Biomedicina\nDisciplina: Microbiologia e Micologia Clínica\nProfessores: Dra. Fernanda G. Gullo Luzette\nAtividade: Relatório - Aula 5: Diagnóstico Diferencial de Bactérias Gram -\nNome do Aluno: Marcioan I. Staino\nRA: Cx1469-9\nTurma: B14P48\nTurno: Noite\nCampus: Rio Pardo\nData: 28/10/20\n\n* Enterobacteriaceae:\n1. É o maior e mais variado grupo de Bactérias Gram-negativas, contendo com mais de 50 gêneros e cerca de 120 espécies e sub-espécies, como milhares de sorótipos.\n\n2. Os principais bacilos Gram-negativos estudados na patologia clínica são: Salmonella, Escherichia, Shigella e Yersinia.\n\n3. Esses patógenos podem ser classificados em dois tipos:\n a) Patogênicos: são os organismos que causam alguma doença, sempre que presentes no hospedeiro.\n - Shigella, Salmonella, Yersinia, M. pneumoniae, E. coli.\n b) Oportunistas: são os organismos que normalmente encontram-se em nosso organismo sem causar nenhum tipo de doença, mas que em determinadas condições, situações, podem causar certas enfermidades, sendo elas muitas vezes relacionadas com a diminuição do sistema imune, aliado à produção ou ação microbiana.\n - Escherichia coli, Micrococcus, Pneumocystis, Proteus, Serratia, Enterobacter, Morganella, Providencia.\n\n4. As enterobactérias normalmente não produzem esporos, são desbusiness por viverem em diversos ambientes. 5. Em relação a fatores de virulência, as enterobactérias apresentam uma quantidade de LPS em sua parede bacteriana aliada à um modelo de biofilme, sua ação ocorre através da liberação do LPS, micro-organismos que, após serem percebidos, por ser um corpo estranho os macrofagos têm uma resposta imunológica, liberando citocinas que fazem a atração ao hospedeiro, e desencadeiam a produção do prostaglandina que atua no centro termorregulador, alterando a temperatura corporal.\n\n6. Outros fatores de virulência são os ilhós de patogenicidade (PAI), que são expressões citadas de genes com fatores que aumentam a virulência dos microorganismos.\n\n7. O diagnóstico laboratorial das enterobactérias pode ser realizado de dois tipos:\n a) Através do Meio MacConkey, que é um meio seletivo para bactérias Gram-negativas, que possuem sempre catalase positiva e índice diferencial e fermentação de lactose, que quando:\n - Positiva: significa que os microorganismos ali contidos,Produzem a β-enzima lactase e alteram a cor do meio, que passa de amarelo para um tom avermelhado, indicando a presença de Escherichia, Klebsiella, Enterobacter, Serratia.\n - Negativa: significa que os microorganismos ali contidos não produzem a enzima lactase, portanto não alteram a coloração do meio, que continua amarelo, indicando a presença de Salmonella, Shigella, Proteus. 8. Outro meio de cultura usado é o Caldo Bile, que simula as condições intestinais para o desenvolvimento de enterobactérias, por conter sais biliares, com isso inibe a ação de bactérias que não são as enterobactérias.\n\n Para poder se diferenciar qual bactéria ali contida, faz-se: se ela fermentar ou não lactose, caso a fermentação:\n - Positiva ocorrerá formação de gás e índice da presença de Escherichia, Klebsiella e Enterobacter.\n - Negativa não ocorrerá formação de gás, o meio continua limpo, indicando a presença de Salmonella, Shigella, Yersinia e Proteus.\n A informação já é notada dentro do tubinho, dizendo que fica o fundo do tubo de ensaio de bruscar baixo!\n\n* Salmonella spp\n9. A Salmonella spp é um grave problema de saúde pública em todo mundo, podendo desencadear em pacientes subdesnutridos, por como seu forma de transmissão através de alimentos e água contaminados, esses pacientes são alvo de aumento drástico da doença de infecção por muitos dos sub-habitantes não terem acesso a sanitização básica.\n\n10. Uma vez injetado o hospedeiro, são consideradas cepas de Salmonella em seu trato intestinal, sendo as mais comuns: Salmonella Typhi e Salmonella Typhimurium, usada em infecção aliminatória.\n\n11. Os sintomas mais comuns são: febre, vômito, dor de cabeça e abdominal, diarreia e sangue nas fezes.\n A salmonella spp é resistente ao pH ambiental, pois chega ao lúmen do intestino, invadindo a mucosa intestinal, através das células T, com isso começa esta alteração na produção de células imunológicas para a realização. Ao ser realizado a fagocitose através dos macrófagos, estes liberam citocinas (interleucinas I e interleucinas 6), iniciando o processo inflamatório, que irá alterar processos metabólicos dos vasos, causando um aumento na permeabilidade dos vasos no intestino, causando adição e hem como a indução de prostaglandinas nos espelhos intestinais, causando febre.\n\nAs manifestações clínicas da Salmonella spp. irão depender do seu sorotipo, caso o sorotipo seja:\n\n- Salmonella entérica sorotipo Typhi e Paratyphi, temos que 60% a 80% a principal forma de infec-ção desses sorotipos é através da injeção de água contaminada, causando sintomas de febre alta, dor abdominal, dor no epigástrio e mal estar, podendo se disseminar para vários órgãos como fígado e baço, com a multiplicação do microrganismo no interior do fígado, causando uma hepatim.\n\nA febre tifóide também chamada de febre entérica se manifesta 1 a 2 semanas após a infecção da Salmonella, sendo o tratamento adequado os sintomas podendo perdurar de 4 a 6 semanas, tendo uma taxa de mortalidade de 30%;\n\n- Salmonella enteritidis e typhimurium como a salmonelose - enterocolite,\n\nA forma da infecção seletiva ocorre da ingestão de alimentos contaminados com elevada carga de Salmonella spp.\n\nÉ a manifestação mais comum, podendo resultar em sérios acometimentos locais e sistêmicos. Os sintomas geralmente são: diarreia, vômitos, febre, e dores abdominais mais raras.\n\nIndivíduos imuno competentes não necessitam de tratamento, somente hidratação, devido a desidratação causada pela perda de água através do vômito e diarreia;\n\nO diagnóstico laboratorial para salmonella spp. é o meio de cultura (agar SS) (salmonella e shigella) é um meio seletivo que inibe bactérias gram-positivas e demais enterobactérias que não sejam a salmonella ou a shigella, derivada aos sais e citratos de bução.\n\nO diferencial está na fermentação ou não da lactose:\n\nAs Colônias Verdes, houve fermentação indicando enterobactérias produtores de lactose e, tendo portanto resultado negativo para salmonella e shigella.\n\nAchou-se de identificação para salmonella spp. é:\n\n- Caldo Bile Verde Bilejante,\n- Agar MacConkey,\n- Agar SS;\n- Shigella spp.\n\nÉ o gênero de bacilos gram-negativos que infetam o homem, possuindo glúcidos principais específicos:\n\n- Shigella dysenteriae,\n- Shigella flexneri,\n- Shigella boydii,\n- Shigella sonnei. A transmissão do Shigella spp. dá-se por alimentos e água contaminados, podendo ser oralfecal.\n\nB. Os povos uma olla iinjectivitàs, sendo necessários menos de 200 bacilos para se instalar uma infecção.\n\nEestima-se que existam 165 milhões de infectados no mundo, com 9,6 milhões de mortes, parando, tendo-se 60% de mortes em crianças na faixa etária de 0 a 5 anos.\n\nRecentemente a OMS incluiu a Shigella como uma das bactéria que necessita de novos antibióticos urgentemente. A falta de antibióticos específicos e mais potentes para Shigella dá-se pelo fato do microorganismo infectar somente seres humanos, facilitando assim o seu estudo e desenvolvimento de medicamentos.\n\nA Shigella (frente da salmonela) possui dois tipos derivados do organismo, sendo eles:\n\n- Contrado do microorganismo pelas células epiteliais, que se semelhante ao que ocorre com salmonella, e tem-se a invação direta do microorganismo nas células epiteliais;\n\n- Esse 2° meio de inavação ocorre quando uma célula é infectada, podendo esta ser uma célula M ou uma célula epitelial, aumentando assim a extensão da infecção do intestino pelo baço, que iria passar de uma célula para outra além de xeromente mostrar seus fatores de virulência quando estiver instalada dentro dos organismos, quando o organismo entre com tempera-tura do 37° a bactéria começa as suas atividades adrenocínicas, quendo ajuda a célula bacteriana a ad-rure à célula intestinal, induzindo a produção de macrófagos e a liberação de citocinas (IL-8 e IL-1β). L São manifestações clínicas, como Shigelose, uma infecção aguda do intestino grosso com um grave processo inflamatório, com incubação de 1 a 2 dias após a contaminação, causando sintomas que variam de diarréia leve a diarreia grave, bem como acompanhada de colicas, febre e até com números leucocitários, - A duração dos sintomas pode ir de 2 a 4 semanas. Em 60% dos casos tem-se manifestações neurológicas, como convulsões, dores de cabeça e confusão mental. L Um fato importante em relação ao tempo de cura, é que com a liberação de líquidos, as macrófagas vão morrendo e mais vírgulas vão sendo liberadas, fazendo com que o organismo sobreviva por mais tempo, junto do outro, podendo aumentar consequentemente o processo inflamatório. - Escherichia coli: L A coli possui mais de 200 sorotipos, e está presente no trato gastrointestinal inferior em organismos de sangue quente, sendo parte da flora comensal. L A coli é benéfica para a hospedagem, porém, estabelecendo dela patogênica, podem alguns sorotipos causar graves intoxicações alimentares nos seres humanos. L A AMS considera a infecção por e.coli, um dos mais importantes dos casos de diarreia, além de que, o organismo modelo, procurado mais estudado, devido aos vários possíveis. L Normalmente, habita o intestino delgado e espesso do grosso, sem causar nenhum problema, mas devido à sua forma manhosa, ela pode causar doenças devido a reações de seu DNA, devido a efeitos patogênicos tornando-se patogenética também. L Sua transmissão se dá por ingestão de águas contaminadas, carnes malcozidas, leite e queijo não pasteurizados, vegetais e legumes contaminados, água ou mal lavados, feitos em águas contaminadas, além do contato direto com o ambiente de animais infectados. A transmissão também pode ser profissional. L Devido à contaminação do hospedeiro e proceder na maioria das vezes pela água, tem-se o índice coliforme da água, que é o controle da higiene da água, podendo prejudicar alimentos e água de passar, realizando a quantificação de e.coli por ml de água. L Existem pelo menos 7 tipos de infecções causadas por E. coli, tais como: - Toxinfecção Alimentar: Causa gastroenterite, podendo levar a complicações como a pielonefrite; - Apendicite: inflamação do apêndice; - Peritonite: que ocorre pela perfuração da parede intestinal ou do trato urinário e pode levar à altura de mortalidade; - Meningite: causa principal de meningite em neonatos; - Infecções de cistos; - Septicemia: causa 15% dos casos de multiplição sanguínea, frequentemente fatal. L As e.coli podem ser classificadas em: - E.coli ETEC (enterotoxigênica), que é a mais comum entre as diarreias bacterianas, acometendo crianças a transmissão se dá por ingestão de grande quantidade de comida ou água contaminados. L Influenciam principalmente o intestino delgado e produzem enterotoxinas, causando sintomas tais como diarreia aquosa, abundante e sem sangue e em níveis consideráveis, vomito e febre baixa; L Possui uma duração de dias, e pode ser perigosa para crianças pequenas devido a desidratação; - E.coli EPEC (enteropatogênica) é juvenil em lactentes e crianças e responsável por surtos em enfermarias de hospitais e creches devido ao não-higienização; - E.coli EIEC (enteroinvasiva), invadindo e destronando a mucosa intestinal, causando diarreia e inflamação, resultando em decréscimos aquosos iniciais, seguido em alguns casos de diarreia com sangue e muco, - E.coli EHEC (enterohemorrágica) produz em atores lógicos, causando absorção sistêmica e complicações, fatos como anemia hemorrágica, coagulopatia e insuficiência renal. 1. A cultura hemoculturada, levando a um quadro séptico, causando diarreia, que pode evoluir, guiada de diarreia com sangue e muco;\n2. O diagnóstico laboratorial da E. coli pode ser realizado pelos meios: \n- Agar MacConkey, com formação de colônias de cor de rosa, devido a fermentação da lactose; \n- Caldo Bile Verde Bile-Chachante, com crescimento de colônias e formação de gases;\n- Agar coringa Azul Milteno (EMB), é um meio diferencial e ligantemente selectivo para os bacilos entéricos, além de ser seletivo inhibindo formação de colônias de bactérias gram+ e flavores; \n- Colônias com aspecto transparente, contém Salmonella e Shigella, pois não há fermentação de lactose;\n- Colônias com centro preto e efervescente metalizado, formações de colônias de E. coli, devido a rápida fermentação de lactose;\n- Colônias podem sem reflexas, há fermentação de lactose, indicando outras estirpes patogênicas;\n- Yersinia sp. \n3. É um bacilo gram-, com 18 espécies, onde 3 são potencialmente patogênicas; 1. Os patógenos de origem alimentar, os Yersinia enterocolitica, Yersinia pseudotuberculosis, \n2. Temos também a Yersinia pestis que é transmitida por animais; \n3. Em temperaturas de 20°C a 30°C, observa-se a multiplicidade da bactéria, porém aos 37°C não há apresentação da mortalidade;\n4. O inoculamento com a infecção tem seu processo anti-inflamatório e posteriormente após a instalação da infecção tem-se o processo inflamatório.\n\n- A Yersinia enterocolitica, tem um grupo de 51 sorotipos, com cepas heterogêneas, com diferentes graus de virulência; \n- Atrasando a transmissão será através de alimentos e águas contaminados;\n- Causa diarreia, com sintomas de dor abdominal, febre, vômito e diarreia sanguinolenta;\n- Após aderir a superfície das células, a bactéria consegue penetrar os enterócitos onde será fagocitada pelos macrófagos, depois vai promover a peptina, utilizando o nó linfoide intestinal, consegue inibir os fagócitos e utiliza o macrófago como transporte;\n- Outras formas de infecção é através das células M, atraindo as placas de peyer, se multiplicando segundo os nadículos linfáticos e se disseminando, começando o processo inflamatório, além da migração da bactéria para outros órgãos.\n5. O diagnóstico laboratorial para Yersinia enterocolitica, é através das amostras de fezes, como os meios: \n\ntilbra 1. Agar MacConkey, com lactose positiva, com crescimento lento em comparação aos outros; \n2. Agar CIN (Cefoxitin, Igrasin e Novobiocin) que é um meio seletivo para Yersinia sp, com colônias translucidas e em centro vermelho escuro desviando a ação do manitol;\n3. Provas bioquímicas, com catalase positiva, oxidase positiva e não produção de gás, assim como não produção de H2S também incluem Yersinia sp.;\nA Yersinia pestis, causadora da peste bubônica ou peste negra, tem sua transmissão através dos picadas de pulgas. Contaminação extra-orais de roedores contaminados; a peste pulmonar também é causada pela Yersinia pestis, tem alta mortalidade e é transmitida por inalação de aerossóis ou injeções, causando febre alta, dor no peito, dispneia, tosse e morte.\nKlebsiella spp. \n1. É um bacilo gram- sem flagelos, com cápsulas e fímbrias, que estão presentes na natureza e nos mamíferos nos registros mucilaginosos e trato intestinal.\n2. É um patógeno pulmonar que faz com que ocorra necrose dos espaços alveolares, formação de cavidades e produção de escarro com sangue;\n3. É um patógeno do trato urinário e causa pielonefrite e infecções do trato urinário;\n4. É também um patógeno sistêmico, possuindo uma taxa de mortalidade de 50%. Causador de infecções hospitalares, sendo a 2ª maior causa de septicemia, através do cateteres, feições. A Normalmente reside em superfícies, trato gastrointestinal de pacientes e em módulos depressoinais da saúde; e pode estar presente em unidades neonatais. A Klebsiella sp. é de grande importância devido sua proterogenicidade, possui grande resistência aos tratamentos, principalmente devido ao uso indiscriminado de antibióticos. A infecção cutânea por klebsiella ocorre caso haja algum lesão maple, em países sociais a klebsiella não afeta. Em pacientes estéticos, com doenças hepáticas, causam infecções com mais facilidade notavelmente. Além de serem resistentes, podem causar resistência a outras bactérias, mesmo que de outras espécies. Aspachatarías KPC's, possuem alta resistência, possuem uma cápsula espessa, parece difícil com as mais expresso aumentando sua virulência. Além também fazem como uma endotelinha. Há premesquéi registros, moleculares dispersos, macitoplasmo. Koutaku a têem como função capta api, pois é muito importante não obterem um mau resultado. As limbricias auxiliadas na cabrera de uma bactéria avata formando uma resistência (hioklem). Existem tipos de limbrícias: tipo A. possuem maior adesão ao trato génico tuiricítico. Enquanto aos tipos estes relacionados a adesão do trato respiratório e celulares endoteliais dos mais sanguíneos, causando septicemia. As KPC's produzem a enzima carbapenemase, capa de inativar antibióticos. O diagnóstico laboratorial da Klebsisella pneumoniae pode ser realizado através: Ágar MacConkey, onde as colônias formadas são tipicamente grandes, mucosas e vermelhas (lactose +). O parade TSI, onde a sacarose e a lactose são positivas, com coloração amarelada, uréia positiva, cor vermelho e amarelo. Lisina positiva; Arginina negativa e (uA). Indol negativa para pneumônica e positiva para oxigénia, mobilidade negativa; (MIO). Diagnóstico Laboratorial e Diferencial para os Enterobactérias existem meios de cultura que associam várias provas bioquímicas, facilitando muito o justo-benefício e em relação ao tempo. Meio TSI (típica ácida-serosa): avalia a assim de açúcares, formação de gases e H2S. Exame negativo para glicose, sacarose e lactose; não há mudança do meio, permanecendo este de mamão (vermelho). Fermentação positiva para glicose negativa para sacarose e lactose, havendo mudança parcial do meio, alterando a coloração (cambicelo/vermelho). Exame positivo para os açúcares glicose, sacarose e lactose, na mudança total do meio, dando reação amarela. Formação de um pigmentar preto, que reage com a ferro presente no meio produzido (sulfato ferroso). (sal preto). Meio sim (sulfato, indol, mobilidade). ( + ) ( - ) positivo para mobilidade, presumível legal. Indol: transformação de triptofano em indol pela enzima triptofanaze (reagente Kovac); Diagnóstico Negro - conversão de cisteína em H2S. Meio uréia de Christensen: quando há presença de urease o meio muda sua coloração (rosa). QÜIGAL: identifica enterobactérias, através de triagem, bioquímica de colônias soldadas em meios seletivos para bactérias gram-. São identificados 9 reação: Indol, enzima traço da sacarose, renalina, triptofanaze, H2S, Produção de gases, fermentação de glicose, urease e mobilidade. O que é expelido em fase superior (água); analisa-se indol, sacarose, triptofanaze. Fase superior (base): analisa-se H2S e mobilidade. Interpretação das fases: fase superior (ápice) cor azul: sacarose, - enzima: triptofano -; cor amarelada: sacarose +, enzima L - triptofano -; cor verde: sacarose, - enzima L - triptofano -; fase superior (base): cor amarelado, fermentação da glicose e urease -; cor azul, - fermentação da glicose e urease +; cor preto - H2S +; cor amarelada clara: fermentação da glicose + gases. • Faça o indicado: \ncor púrpura: - lisina + (deteriorado), \ncor amarelo: - lisina -, \ncom turvação: - Motilidade +, \nsem turvação: - Motilidade -; \n\n• Teste de rolha ou tampão: \nadiciona-se um gato do reagente de Kovacs no papel filtro da tampa do tubo de ensaio, após a realização da incubação. Se houver alteração do meio, temos a seguinte interpretação:\n\nVermelho: Indal +, \nAmarelo: Indal negativo (pode ser transparente).