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QUESTÕES NORTEADORAS\n1. Qual mecanismo patogênico associado à infecção pelo M. leprae?\n-A micobactéria ataca nervos periféricos colonizando as células de Schwann, causando desmielinização, perda de sensibilização;\n2. Descreva as doenças associadas à infecção pelo M.leprae\n-Hanseníase;\n\nHANSENÍASE-MYCOBACTERIUM LEPRAE\nCASO CLÍNICO\nPaciente, sexo feminino, 72 anos, admitida no Hospital do servidor público de SP, em março de 2007, com queixa perda de sensibilidade nos membros inferiores, principalmente pés e forte queimação nas pernas em alguns dias.\n\nAnamnese: A paciente é procedente e residente de Cartadina, MG. Foi trazido pelos filhos após relato de ter pisado numa brasa que caiu de seu fogão a lenha e não ter sentido dor. Relata que só percebeu lesão após sangramento constante. Achou estranho e comunicou os filhos. Apresenta máculas eritematosas nas pernas e joelhos.\n\nExame clínico: Teste de sensibilidade, a diversos estímulos, mostrou insensibilidade em membros inferiores, cotovelos e joelhos.\n\nExames complementares: Baciloscopia: BAAR + Teste de Mitsuda: negativo\n\nÉ VEDADO O COMPARTILHAMENTO DESSE MATERIAL Multiplica-se por divisão binária;\nTem tropismo por células cutâneas e por células dos nervos periféricos;\n\n-como as células de Schwann que são o alvo do M. leprae;\n-a micobactéria invade os nervos e coloniza essas células, com alto poder profilativo, muita secreção de proteínas e de citoquinas (TNF);\n-diminui a produção de mielina pelas células de Schwann e promove a perda sensorial;\n-causa modificações patológicas como degneração axonal, fibrose aumentada, e desmielinização\n\nTem a capacidade de resistir no meio ambiente: 9 dias em secreções dessecadas e 46 dias em ambiente úmido;\n\nPossui baixa patogenicidade e alta infectividade;\n-a baixa patogenicidade significa que nem todas as pessoas contaminadas com essa micobactéria desenvolvem a doença;\n\n-para que o patógeno se instale a integridade da mucosa nasal influencia, ou seja, lesões por condições climáticas ou infecções facilitam esse estabelecimento;\n\n-pode afetar todos os idades e ambos os sexos, porém é mais frequente em homens;\n\n-o risco de adoecer consiste em condições individuais (imunidade) e condições socioeconômicas (morados com alto índice de ocupação, condições precárias de vida e saúde, desnutrição);\n\n-a relação parasita-hospedeiro pode durar de 2 a 7 anos; RESPOSTA IMUNE\n\n-a resposta se inicia nos linfonodos;\n-os linfócitos Th1 produzem IL-2 e INF, aumentando a resposta celular, conferindo estado de “imunidade resistente”, pois é maior retornando de marcadores de linhagem T;\n\n-as células T que produzem IL-4, IL-5 e IL-10 são as Th2, que potencializam a resposta humoral, principalmente em pacientes LL, conferindo-lhes uma resposta imune ineficaz e comprometendo a atividade do macrófagos;\n\n-na maioria das vezes o organismo vence e elimina os bacilos;\n\n-a micobactéria pode ficar em latência podendo proliferar em determinadas ocasiões;\n\n-ocorre a passagem para o sangue e disseminação para a pele, nervos ou vísceras;\n\nCLASSIFICAÇÃO\n\nPAUCIBACILAR: 2 tipos, indeterminada ou lepra tuberculóide;\n\nÉ VEDADO O COMPARTILHAMENTO DESSE MATERIAL -até 5 lesões;\n-abrigam pequeno número de bacilos;\n-não infectam outras pessoas, menor disseminação;\n\n-outra exemplo terá intensa resposta celular;\n1. HANSENÍASE INDETERMINADA: presença de máculas hipocrômaticas; pode desenvolver para a cura ou para um estágio mais grave;\n\nMULTIBACILAR: 2 tipos, dimorfa ou Vichoviana (lepra lepromatosa LL);\n\n- com > 5 lesões;\n-paciente bacilífero, alto número de bacilos;\n-lesões generalizadas;\n-não há resposta imune específica, apenas a resposta humoral com produção de anticorpos;\n-as lesões são presentes em superfícies frias como mucosa nasal, extremidade dos nervos periféricos, cotovelo e joelhos;\n\n2. HANSENÍASE TUBERCULÓIDE: máculas com coloração eritemato acastanhada; ausência de sensibilidade com bordas papulosas; perda de pelo e ausência de suor;\n\n2. HANSENÍASE VIRCHOVIANA: Placas eritematosas e infiltradas; presença de\n\nÉ VEDADO O COMPARTILHAMENTO DESSE MATERIAL 23/03/2021| MAD 3| Trabulsi, 6ª edição, capítulo 56\n\nnódulos (eritemato voláceo); atrofia de músculos, diminuição de força muscular; queda de pelo, ausência de suor;\n\nSINAIS E SINTOMAS\n\nDERMATOLÓGICOS\n-nas lesões há alteração da sensibilidade, e são mais frequentes na face, orelhas, nódens, braço, pernas e costas;\n\nNEUROLÓGICOS\n-dor e espessamento dos nervos periféricos;\n-perda de sensibilidade e de força das áreas inervadas (olhos, mãos e pés);\n-neurite;\n\nDIAGNÓSTICO\n\nCLÍNICO: por anamnese, exame físico, teste de sensibilidade (doloroso, tértil e térmico);\n\n-TESTE DE MITSUDALERPROMINA: é um teste de hipersensibilidade tardia, auxilia na classificação da hanseníase, e é aplicado\n\n-antígenos do M.leprae e se espera a resposta imune;\n\n+: Hanseníase Tuberculóide;\n+: Hanseníase Virchowiana;\n\nLABORATORIAL: a baciloscopia por Ziehl-Neelsen somado aos sintomas do paciente podem ser indicativos indiretos da presença da doença;\n\na técnica de PCR, através da qual pequenas quantidades de DNA de M. leprae podem ser detectadas diretamente nas amostras clínicas, tem se demonstrado útil como ferramenta no diagnóstico;\n\nTRATAMENTO\n-para pacientes paucibacilares é administrado rifampicina mensalmente e de apoio diariamente durante 6 meses;\n\n-para pacientes multibacilares administera-se rifampicina e clofazimina diariamente durante 1 ano;\n\n-não há vacinação contra hanseníase, e, portanto, o tratamento adequado através da terapia de múltiplas drogas representa a única defesa humana existente contra o M. leprae para controlar a doença no mundo;\n\n@larissangula 14\n\nÉ VEDADO O COMPARTILHAMENTO DESSE MATERIAL

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