João Pedro é um jovem profissional que parece não ter muitas ambições em sua carreira, pois se considera bom para executar e foge das chances de liderar e tomar decisões. Quando questionado pelos seus colegas de trabalho e gestores da empresa sobre isso, costuma responder que “foi criado assim”, que seu pai sempre dizia que “o seu futuro era ser operário” e que “não tinha nascido com talento para falar”.
Com base nessa narrativa sobre João Pedro e em seus estudos sobre os aspectos subjetivos do projeto de vida profissional, é correto afirmar que: