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Rodrigo

cidadania12/14/2024

“Aos amigos, tudo, aos inimigos, a lei é frase tão repetida ...

“Aos amigos, tudo, aos inimigos, a lei é frase tão repetida porque reflete direitinho quem somos e como nos organizamos enquanto nação. Ela diz muitas coisas. Diz que o Estado é privado, que legisla e governa de olho em quem está direta (os eleitos) ou indiretamente (os amigos) no poder. Diz que democracia, entre nós, não é entendida como o poder exercido pelo povo, mas como a possibilidade de usar o povo para conquistar, exceto e se beneficiar do poder. E diz ainda que políticos estão sempre dispostos a fazer novos amigos, inclusive entre os inimigos de ontem. Ah, a beleza da amizade...”

(AUBERT, A. C. Aos amigos, tudo, aos inimigos, a lei. Disponível em: https://revistatrip.uol.com.br/trip/aos-amigos-tudo-aos-inimigos-a-lei. Acesso em: 28 fev. 2019.)

Com base no contexto do trecho acima e em seus conhecimentos sobre cidadania no Brasil, é correto afirmar que:

Escolha uma opção:

a. Quando não se respeita a lei ou o indivíduo, resta a amizade como mecanismo de ordenamento social.

b. Uma relação de dominação que não permite a contestação, que pode ser carinhosa com as pessoas mais próximas e dura, ou mesmo cruel, com as pessoas mais distantes.

c. Uma realidade social na qual a Lei não é esquecida quando nos referimos aos amigos e inimigos.

d. As relações de poder e dominação permitem a contestação, uma vez que todos são amparados legalmente de forma igualitária.

e. O homem cordial vincula-se à lei e aplica respeitando os princípios legais da isonomia em relação a todos os cidadãos.

“Aos amigos, tudo, aos inimigos, a lei é frase tão repetida porque reflete direitinho quem somos e como nos organizamos enquanto nação. Ela diz muitas coisas. Diz que o Estado é privado, que legisla e governa de olho em quem está direta (os eleitos) ou indiretamente (os amigos) no poder. Diz que democracia, entre nós, não é entendida como o poder exercido pelo povo, mas como a possibilidade de usar o povo para conquistar, exceto e se beneficiar do poder. E diz ainda que políticos estão sempre dispostos a fazer novos amigos, inclusive entre os inimigos de ontem. Ah, a beleza da amizade...”

(AUBERT, A. C. Aos amigos, tudo, aos inimigos, a lei. Disponível em: <https://revistatrip.uol.com.br/trip/aos-amigos-tudo-aos-inimigos-a-lei>. Acesso em: 28 fev. 2019.)

Com base no contexto do trecho acima e em seus conhecimentos sobre cidadania no Brasil, é correto afirmar que:

Escolha uma opção:

a. Quando não se respeita a lei ou o indivíduo, resta a amizade como mecanismo de ordenamento social.

b. Uma relação de dominação que não permite a contestação, que pode ser carinhosa com as pessoas mais próximas e dura, ou mesmo cruel, com as pessoas mais distantes.

c. Uma realidade social na qual a Lei não é esquecida quando nos referimos aos amigos e inimigos.

d. As relações de poder e dominação permitem a contestação, uma vez que todos são amparados legalmente de forma igualitária.

e. O homem cordial vincula-se à lei e aplica respeitando os princípios legais da isonomia em relação a todos os cidadãos.
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