Antes das técnicas moleculares, as angiospermas eram separadas em dois grandes grupos em virtude principalmente do número de cotilédones: de um lado se encontravam aquelas com apenas um cotilédone (monocotiledôneas), e de outro aquelas que apresentam dois cotilédones (dicotiledôneas). No entanto, as análises filogenéticas demonstraram que essa era uma classificação artificial. Sendo assim, dentro do grupo das dicotiledôneas, separaram-se três grupos: as eudicotiledôneas, que possuem perianto pouco numeroso em peças (4 ou 5) e diferenciado em cálice e corola; e as magnolídeas e angiospermas basais, com perianto muito numeroso, indiferenciado (como as monocotiledôneas) e cálice e corola. A filogenia abaixo reflete de forma resumida a relação proposta atualmente para os grupos.
De acordo com as informações do texto e a filogenia proposta na imagem, os ancestrais das angiospermas provavelmente apresentavam
A.
perianto pouco numeroso, diferenciado e dois cotilédones.
B.
perianto pouco numeroso, indiferenciado e um cotilédone.
C.
perianto numeroso, indiferenciado e dois cotilédones.
D.
perianto numeroso, diferenciado e dois cotilédones.
E.
perianto numeroso, diferenciado e um cotilédone.