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Estudos Gerais12/11/2024

04 - Leia A vida dá voltas Sou um tipo meio fatalista. Acho ...

04 - Leia A vida dá voltas Sou um tipo meio fatalista. Acho que a vida dá voltas. Um amigo meu, Luís, casou-se com Cláudia, uma mulher egoísta. Ele era filho único, de mãe separada e sem pensão. Durante algum tempo, a mãe de Luís foi sustentada pelo próprio tio, um solteirão. Quando ele resolveu começar as brigas domésticas: Cláudia não admitia que Luís desse dinheiro à mãe. Ele era um rapaz de classe média. Por algum tempo, arrumou trabalhos extras para ajudar a idosa.

Convencido pela esposa, ele mudou-se para longe. Visitava a mãe uma vez por ano. Para se livrar da questão financeira, Luís convenceu a mãe a vender o apartamento. Durante alguns anos, ela viveu desse dinheiro.

Muitas vezes, lamentava a falta do filho, mas o que fazer? Luís, sempre tão ocupado, viajando pelo mundo todo, não tinha tempo disponível. Na verdade, faltou a ele, e ela faleceu sozinha, o tempo passou. Hoje, Luís, antes um profissional disputado, está desempregado. Foi obrigado a se instalar com a família na casa dos sogros, onde não se sente bem. A filha de Luís e Cláudia cresceu e saiu de casa.

Luís não tem renda, nem bens. Está quase se divorciando. Ficou fora do mercado de trabalho. O que vai acontecer? A filha cuidará dele? Tenho dúvidas, porque não há ensinado seu próprio exemplo.

A vida é um eterno ciclo afetivo. Em uma época todos nos somos filhos. Em outra, tornamo-nos pais. É a nossa vez de cuidar de quem cuidou de nós.

(Walcyr Carrasco. http://vejas.abril.com.br. Acesso em 30.12.2013. Adaptado)

Considerando o último parágrafo do texto, pode-se afirmar que a relação entre pais e filhos deve ser baseada (A) na persistência. (B) na expectativa. (C) na esperança. (D) no medo. (E) na troca.

04 - Leia
A vida dá voltas
Sou um tipo meio fatalista. Acho que a vida dá voltas. Um amigo meu, Luís, casou-se com Cláudia, uma mulher egoísta. Ele era filho único, de mãe separada e sem pensão. Durante algum tempo, a mãe de Luís foi sustentada pelo próprio tio, um solteirão. Quando ele resolveu começar as brigas domésticas: Cláudia não admitia que Luís desse dinheiro à mãe. Ele era um rapaz de classe média. Por algum tempo, arrumou trabalhos extras para ajudar a idosa.

Convencido pela esposa, ele mudou-se para longe. Visitava a mãe uma vez por ano. Para se livrar da questão financeira, Luís convenceu a mãe a vender o apartamento. Durante alguns anos, ela viveu desse dinheiro.

Muitas vezes, lamentava a falta do filho, mas o que fazer? Luís, sempre tão ocupado, viajando pelo mundo todo, não tinha tempo disponível. Na verdade, faltou a ele, e ela faleceu sozinha, o tempo passou. Hoje, Luís, antes um profissional disputado, está desempregado. Foi obrigado a se instalar com a família na casa dos sogros, onde não se sente bem. A filha de Luís e Cláudia cresceu e saiu de casa.

Luís não tem renda, nem bens. Está quase se divorciando. Ficou fora do mercado de trabalho. O que vai acontecer? A filha cuidará dele? Tenho dúvidas, porque não há ensinado seu próprio exemplo.

A vida é um eterno ciclo afetivo. Em uma época todos nos somos filhos. Em outra, tornamo-nos pais. É a nossa vez de cuidar de quem cuidou de nós.

(Walcyr Carrasco. http://vejas.abril.com.br. Acesso em 30.12.2013. Adaptado)

Considerando o último parágrafo do texto, pode-se afirmar que a relação entre pais e filhos deve ser baseada (A) na persistência. (B) na expectativa. (C) na esperança. (D) no medo. (E) na troca.
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