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Mateus
1 – (Enem 2019) A comunidade de Mumbuca, em Minas Gerais, te...
1 – (Enem 2019)
A comunidade de Mumbuca, em Minas Gerais, tem uma organização coletiva de tal forma expressiva que coopera para o abastecimento de mantimentos da cidade do Jequitinhonha, o que pode ser atestado pela feira aos sábados. Em Campinho da Independência, no Rio de Janeiro, o artesanato local encanta os frequentadores do litoral sul do estado, além do restaurante quilombola que atende aos turistas.
ALMEIDA, A. W. B. (Org.). Cadernos de debates nova cartografia social: Territórios quilombolas e conflitos. Manaus: Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia; UEA Edições, 2010 (adaptado).
No texto, as estratégias territoriais dos grupos de remanescentes de quilombo visam garantir:
A) Perdão de dívidas fiscais.
B) Reserva de mercado local.
C) Inserção econômica regional.
D) Protecionismo comercial tarifário.
E) Benefícios assistenciais públicos.
2 – (Enem 2017)
Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradi- ções, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.
Fonte: PENA, [2024]
ATIVIDADES
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BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 27 abr. 2017
A persistência das reivindicações relativas à aplicação desse preceito normativo tem em vista a vin- culação histórica fundamental entre
A) etnia e miscigenação racial.
B) sociedade e igualdade jurídica.
C) espaço e sobrevivência cultural.
D) progresso e educação ambiental.
E) bem-estar e modernização econômica.3 – (Enem 2016)
TEXTO I
Documentos do século XVI algumas vezes se referem aos habitantes indígenas como “os brasis”, ou “gente brasília” e, ocasionalmente no século XVII, o termo “brasileiro” era a eles aplicado, mas as referências ao status econômico e jurídico desses eram muito mais populares. Assim, os termos “negro da terra” e “índios” eram utilizados com mais frequência do que qualquer outro.
SCHWARTZ, S. B. Gente da terra braziliense da nação. Pensando o Brasil: a construção de um povo. In: MOTA, C. G. (Org.). Viagem incompleta: a experiência brasileira (1500-2000). São Paulo: Senac, 2000 (adaptado).
TEXTO II
Índio é um conceito construído no processo de conquista da América pelos europeus. Desinteressa- dos pela diversidade cultural, imbuídos de forte preconceito para com o outro, o indivíduo de outras culturas, espanhóis, portugueses, franceses e anglo-saxões terminaram por denominar da mesma forma povos tão díspares quanto os tupinambás e os astecas.
SILVA, K. V.; SILVA, M. H. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2005.
Ao comparar os textos, as formas de designação dos grupos nativos pelos europeus, durante o pe- ríodo analisado, são reveladoras da:
A) concepção idealizada do território, entendido como geograficamente indiferenciado.
B) percepção corrente de uma ancestralidade comum às populações ameríndias.
C) compreensão etnocêntrica acerca das populações dos territórios conquistados.
D) transposição direta das categorias originadas no imaginário medieval.
E) visão utópica configurada a partir de fantasias de riqueza.
4 – (Enem 2009)
Os Yanomami constituem uma sociedade indígena do norte da Amazônia e formam um amplo con- junto linguístico e cultural. Para os Yanomami, urihi, a “terrafloresta”, não é um mero cenário inerte, objeto de exploração econômica, e sim uma entidade viva, animada por uma dinâmica de trocas entre os diversos seres que a povoam. A floresta possui um sopro vital, wixia, que é muito longo. Se não a desmatarmos, ela não morrerá. Ela não se decompõe, isto é, não se desfaz. É graças ao seu sopro úmido que as plantas crescem. A floresta não está morta pois, se fosse assim, as flores- tas não teriam folhas. Tampouco se veria água. Segundo os Yanomami, se os brancos os fizerem desaparecer para desmatá-la e morar no seu lugar, ficarão pobres e acabarão tendo fome e sede.
ALBERT, B. Yanomami, o espírito da floresta. Almanaque Brasil Socioambiental. São Paulo: ISA, 2007 (adaptado).
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De acordo com o texto, os Yanomami acreditam que
A) a floresta não possui organismos decompositores.
B) o potencial econômico da floresta deve ser explorado.
C) o homem branco convive harmonicamente com urihi.
D) as folhas e a água são menos importantes para a floresta que seu sopro vital.
E) Wixia é a capacidade que tem a floresta de se sustentar por meio de processos vitais.
5 – (Enem 2021)
O protagonismo indígena vem optando por uma estratégia de “des-invisibilização”, valendo-se da dinâmica das novas tecnologias. Em outubro de 2012, após receberem uma liminar lhes negando o direito a permanecer em suas terras, os Guarani de Pyelito Kue divulgaram uma carta na qual se dispunham a morrer, mas não a sair de suas terras. Essse fato foi amplamente divulgado, gerando uma grande mobilização na internet, que levou milhares de pessoas a escolherem seu lado, divul- gando a hashtag “#somostodosGuarani-Kaiowá” ou acrescentando o sobrenome Guarani-Kaiowá a seus nomes nos perfis das principais redes sociais.
CAPIBERIBE, A.; BONILLA, O. A ocupação do Congresso: contra o que lutam os índios? Estudos Avançados, n. 83, 2015 (adaptado).
A estratégia comunicativa adotada pelos indígenas, no contexto em pauta, teve por efeito
A) enfraquecer as formas de militância política.
B) abalar a identidade de povos tradicionais.
C) inserir as comunidades no mercado global.
D) distanciar os grupos de culturas locais.
E) angariar o apoio de segmentos étnicos externos.
6 – (Enem 2010)
Coube aos Xavante e aos Timbira, povos indígenas do Cerrado, um recente e marcante gesto simbólico: a realização de sua tradicional corrida de toras (de buriti) em plena Avenida Paulista (SP), para denunciar o cerco de suas terras e a degradação de seus entornos pelo avanço do agronegócio.
RICARDO, B.; RICARDO, F. Povos indígenas do Brasil: 2001- 2005. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2006 (adaptado).
A questão indígena contemporânea no Brasil evidencia a relação dos usos socioculturais da terra com os atuais problemas socioambientais, caracterizados pelas tensões entre
A) aexpansãoterritorialdoagronegócio,emespecialnasregiõesCentro-OesteeNorte,easleis de proteção indígena e ambiental.
B) osgrileirosarticuladoresdoagronegócioeospovosindígenaspoucoorganizadosnoCerrado.
C) as leis mais brandas sobre o uso tradicional do meio ambiente e as severas leis sobre o uso
capitalista do meio ambiente.
D) os povos indígenas do Cerrado e os polos econômicos representados pelas elites industriais
paulistas.
E) o campo e a cidade no Cerrado, que faz com que as terras indígenas dali sejam alvo de in-
vasões urbanas.
7 – (Enem 2011)
Escrevendo em jornais, entrando para a política, fugindo para quilombos, montando pecúlios para comprar alforrias... Os negros brasileiros não esperaram passivamente pela libertação. Em vez disso,tomou a abolição como uma causa pessoal.
B) daaçãodaimprensaengajadaque,controladaporintelectuaisbrancossensíveisàcausada liberdade, levantou a bandeira abolicionista.
C) das necessidades do capitalismo inglês de substituir o trabalho escravo pelo assalariado, visando ampliar o mercado consumidor no Brasil.
D) da luta dos próprios negros, escravos ou libertos, que empreenderam um conjunto de ações que tornaram o regime escravista incapaz de se sustentar.
E) do espírito humanitário de uma moderna camada proprietária que, influenciada pelo libera- lismo, tomou atitudes individuais, libertando seus escravos.
8 – (Enem 2019)
Saudado por centenas de militantes de movimentos sociais de quarenta países, o papa Francisco encerrou no dia 09/07/2015 o 2o Encontro Mundial dos Movimentos Populares, em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia. Segundo ele, a “globalização da esperança, que nasce dos povos e cresce entre os pobres, deve substituir esta globalização da exclusão e da indiferença”.
Disponível em: http://cartamaior.com.br. Acesso em: 15 jul. 2015 (adaptado) No texto há uma crítica ao seguinte aspecto do mundo globalizado:
A) Liberdade política.
B) Mobilidade humana.
C) Conectividade cultural.
D) Disparidade econômica.
E) Complementaridade comercial.
9 – (Enem 2015)
Um carro esportivo é financiado pelo Japão, projetado na Itália e montado em Indiana, México e França, usando os mais avançados componentes eletrônicos, que foram inventados em Nova Jérsei e fabricados na Coreia. A campanha publicitária é desenvolvida na Inglaterra, filmada no Canadá, a edição e as cópias, feitas em Nova York para serem veiculadas no mundo todo. Teias globais disfar- çam-se com o uniforme nacional que lhes for mais conveniente.
A viabilidade do processo de produção ilustrado pelo texto pressupõe o uso de
A) linhas de montagem e formação de estoques.
B) empresas burocráticas e mão de obra barata.
C) controle estatal e infraestrutura consolidada.
D) organização em rede e tecnologia de informação.
E) gestão centralizada e protecionismo econômico.
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10 – (Enem 2021)
Existe um processo cada vez maior de globalização da mão de obra especializada. Isto é, não só da mão de obra especializadíssima, mas da mão de obra que vem sendo excepcionalmente requisitada no mundo inteiro e, portanto, não seguirá as regras normais de leis de imigração, do salário e das condições de trabalho.
CASTELLS, M.A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
De acordo com o texto, na globalização, o tratamento ao migrante laboral condiciona-se pelo(a) profissional.
A) Origem nacional.
B) Padrão financeiro.
C) Pertencimento étnico. D) Desemprego estrutural.
1 – (Enem 2019) A comunidade de Mumbuca, em Minas Gerais, tem uma organização coletiva de tal forma expressiva que coopera para o abastecimento de mantimentos da cidade do Jequitinhonha, o que pode ser atestado pela feira aos sábados. Em Campinho da Independência, no Rio de Janeiro, o artesanato local encanta os frequentadores do litoral sul do estado, além do restaurante quilombola que atende aos turistas. ALMEIDA, A. W. B. (Org.). Cadernos de debates nova cartografia social: Territórios quilombolas e conflitos. Manaus: Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia; UEA Edições, 2010 (adaptado). No texto, as estratégias territoriais dos grupos de remanescentes de quilombo visam garantir: A) Perdão de dívidas fiscais. B) Reserva de mercado local. C) Inserção econômica regional. D) Protecionismo comercial tarifário. E) Benefícios assistenciais públicos. 2 – (Enem 2017) Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradi- ções, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens. Fonte: PENA, [2024] ATIVIDADES 50
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 27 abr. 2017 A persistência das reivindicações relativas à aplicação desse preceito normativo tem em vista a vin- culação histórica fundamental entre A) etnia e miscigenação racial. B) sociedade e igualdade jurídica. C) espaço e sobrevivência cultural. D) progresso e educação ambiental. E) bem-estar e modernização econômica.3 – (Enem 2016) TEXTO I Documentos do século XVI algumas vezes se referem aos habitantes indígenas como “os brasis”, ou “gente brasília” e, ocasionalmente no século XVII, o termo “brasileiro” era a eles aplicado, mas as referências ao status econômico e jurídico desses eram muito mais populares. Assim, os termos “negro da terra” e “índios” eram utilizados com mais frequência do que qualquer outro. SCHWARTZ, S. B. Gente da terra braziliense da nação. Pensando o Brasil: a construção de um povo. In: MOTA, C. G. (Org.). Viagem incompleta: a experiência brasileira (1500-2000). São Paulo: Senac, 2000 (adaptado). TEXTO II Índio é um conceito construído no processo de conquista da América pelos europeus. Desinteressa- dos pela diversidade cultural, imbuídos de forte preconceito para com o outro, o indivíduo de outras culturas, espanhóis, portugueses, franceses e anglo-saxões terminaram por denominar da mesma forma povos tão díspares quanto os tupinambás e os astecas. SILVA, K. V.; SILVA, M. H. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2005. Ao comparar os textos, as formas de designação dos grupos nativos pelos europeus, durante o pe- ríodo analisado, são reveladoras da: A) concepção idealizada do território, entendido como geograficamente indiferenciado. B) percepção corrente de uma ancestralidade comum às populações ameríndias. C) compreensão etnocêntrica acerca das populações dos territórios conquistados. D) transposição direta das categorias originadas no imaginário medieval. E) visão utópica configurada a partir de fantasias de riqueza. 4 – (Enem 2009) Os Yanomami constituem uma sociedade indígena do norte da Amazônia e formam um amplo con- junto linguístico e cultural. Para os Yanomami, urihi, a “terrafloresta”, não é um mero cenário inerte, objeto de exploração econômica, e sim uma entidade viva, animada por uma dinâmica de trocas entre os diversos seres que a povoam. A floresta possui um sopro vital, wixia, que é muito longo. Se não a desmatarmos, ela não morrerá. Ela não se decompõe, isto é, não se desfaz. É graças ao seu sopro úmido que as plantas crescem. A floresta não está morta pois, se fosse assim, as flores- tas não teriam folhas. Tampouco se veria água. Segundo os Yanomami, se os brancos os fizerem desaparecer para desmatá-la e morar no seu lugar, ficarão pobres e acabarão tendo fome e sede. ALBERT, B. Yanomami, o espírito da floresta. Almanaque Brasil Socioambiental. São Paulo: ISA, 2007 (adaptado). 51
De acordo com o texto, os Yanomami acreditam que A) a floresta não possui organismos decompositores. B) o potencial econômico da floresta deve ser explorado. C) o homem branco convive harmonicamente com urihi. D) as folhas e a água são menos importantes para a floresta que seu sopro vital. E) Wixia é a capacidade que tem a floresta de se sustentar por meio de processos vitais. 5 – (Enem 2021) O protagonismo indígena vem optando por uma estratégia de “des-invisibilização”, valendo-se da dinâmica das novas tecnologias. Em outubro de 2012, após receberem uma liminar lhes negando o direito a permanecer em suas terras, os Guarani de Pyelito Kue divulgaram uma carta na qual se dispunham a morrer, mas não a sair de suas terras. Essse fato foi amplamente divulgado, gerando uma grande mobilização na internet, que levou milhares de pessoas a escolherem seu lado, divul- gando a hashtag “#somostodosGuarani-Kaiowá” ou acrescentando o sobrenome Guarani-Kaiowá a seus nomes nos perfis das principais redes sociais. CAPIBERIBE, A.; BONILLA, O. A ocupação do Congresso: contra o que lutam os índios? Estudos Avançados, n. 83, 2015 (adaptado). A estratégia comunicativa adotada pelos indígenas, no contexto em pauta, teve por efeito A) enfraquecer as formas de militância política. B) abalar a identidade de povos tradicionais. C) inserir as comunidades no mercado global. D) distanciar os grupos de culturas locais. E) angariar o apoio de segmentos étnicos externos. 6 – (Enem 2010) Coube aos Xavante e aos Timbira, povos indígenas do Cerrado, um recente e marcante gesto simbólico: a realização de sua tradicional corrida de toras (de buriti) em plena Avenida Paulista (SP), para denunciar o cerco de suas terras e a degradação de seus entornos pelo avanço do agronegócio. RICARDO, B.; RICARDO, F. Povos indígenas do Brasil: 2001- 2005. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2006 (adaptado). A questão indígena contemporânea no Brasil evidencia a relação dos usos socioculturais da terra com os atuais problemas socioambientais, caracterizados pelas tensões entre A) aexpansãoterritorialdoagronegócio,emespecialnasregiõesCentro-OesteeNorte,easleis de proteção indígena e ambiental. B) osgrileirosarticuladoresdoagronegócioeospovosindígenaspoucoorganizadosnoCerrado. C) as leis mais brandas sobre o uso tradicional do meio ambiente e as severas leis sobre o uso capitalista do meio ambiente. D) os povos indígenas do Cerrado e os polos econômicos representados pelas elites industriais paulistas. E) o campo e a cidade no Cerrado, que faz com que as terras indígenas dali sejam alvo de in- vasões urbanas. 7 – (Enem 2011) Escrevendo em jornais, entrando para a política, fugindo para quilombos, montando pecúlios para comprar alforrias... Os negros brasileiros não esperaram passivamente pela libertação. Em vez disso,tomou a abolição como uma causa pessoal. B) daaçãodaimprensaengajadaque,controladaporintelectuaisbrancossensíveisàcausada liberdade, levantou a bandeira abolicionista. C) das necessidades do capitalismo inglês de substituir o trabalho escravo pelo assalariado, visando ampliar o mercado consumidor no Brasil. D) da luta dos próprios negros, escravos ou libertos, que empreenderam um conjunto de ações que tornaram o regime escravista incapaz de se sustentar. E) do espírito humanitário de uma moderna camada proprietária que, influenciada pelo libera- lismo, tomou atitudes individuais, libertando seus escravos. 8 – (Enem 2019) Saudado por centenas de militantes de movimentos sociais de quarenta países, o papa Francisco encerrou no dia 09/07/2015 o 2o Encontro Mundial dos Movimentos Populares, em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia. Segundo ele, a “globalização da esperança, que nasce dos povos e cresce entre os pobres, deve substituir esta globalização da exclusão e da indiferença”. Disponível em: http://cartamaior.com.br. Acesso em: 15 jul. 2015 (adaptado) No texto há uma crítica ao seguinte aspecto do mundo globalizado: A) Liberdade política. B) Mobilidade humana. C) Conectividade cultural. D) Disparidade econômica. E) Complementaridade comercial. 9 – (Enem 2015) Um carro esportivo é financiado pelo Japão, projetado na Itália e montado em Indiana, México e França, usando os mais avançados componentes eletrônicos, que foram inventados em Nova Jérsei e fabricados na Coreia. A campanha publicitária é desenvolvida na Inglaterra, filmada no Canadá, a edição e as cópias, feitas em Nova York para serem veiculadas no mundo todo. Teias globais disfar- çam-se com o uniforme nacional que lhes for mais conveniente. A viabilidade do processo de produção ilustrado pelo texto pressupõe o uso de A) linhas de montagem e formação de estoques. B) empresas burocráticas e mão de obra barata. C) controle estatal e infraestrutura consolidada. D) organização em rede e tecnologia de informação. E) gestão centralizada e protecionismo econômico. 53
10 – (Enem 2021) Existe um processo cada vez maior de globalização da mão de obra especializada. Isto é, não só da mão de obra especializadíssima, mas da mão de obra que vem sendo excepcionalmente requisitada no mundo inteiro e, portanto, não seguirá as regras normais de leis de imigração, do salário e das condições de trabalho. CASTELLS, M.A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. De acordo com o texto, na globalização, o tratamento ao migrante laboral condiciona-se pelo(a) profissional. A) Origem nacional. B) Padrão financeiro. C) Pertencimento étnico. D) Desemprego estrutural.