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Fernanda

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Estudos Gerais02/23/2025

1-(Enem) A linhagem dos primeiros críticos ambientais brasil...

1-(Enem) A linhagem dos primeiros críticos ambientais brasileiros não praticou o elogio laudatório da beleza e da grandeza do meio natural brasileiro. O meio natural foi elogiado por sua riqueza e potencial econômico, sendo sua destruição interpretada como um signo de atraso, ignorância e falta de cuidado.PADUA, J. A. Um sopro de destruição: pensamento político e crítica ambiental no Brasil escravista (1786-1888). Rio de Janeiro: Zahar, 2002 (adaptado).Descrevendo a posição dos críticos ambientais brasileiros dos séculos XVIII e XIX, o autor demonstra que, via de regra, eles viam o meio natural com

a) ferramenta essencial para o avanço da nação. b) dádiva divina para o desenvolvimento industrial. c) paisagem privilegiada para a valorização fundiária. d) limitação topográfica para a promoção da urbanização. e) obstáculo climático para o estabelecimento da civilização.

2-(Enem) Após o retorno de uma viagem a Minas Gerais, onde Pedro I fora recebido com grande frieza, seus partidários prepararam uma série de manifestações a favor do imperador no Rio de Janeiro, armando fogueiras e luminárias na cidade. Contudo, na noite de 11 de março, tiveram início os conflitos que ficaram conhecidos como a Noite das Garrafadas, durante os quais os “brasileiros” apagavam as fogueiras “portuguesas” e atacavam as casas iluminadas, sendo respondidos com cacos de garrafas jogadas das janelas.VAINFAS, R. (Org.). Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008 (adaptado).Os anos finais do I Reinado (1822-1831) se caracterizaram pelo aumento da tensão política. Nesse sentido, a análise dos episódios descritos em Minas Gerais e no Rio de Janeiro revela

a) estímulos ao racismo. b) apoio ao xenofobismo. c) críticas ao federalismo. d) repúdio ao republicanismo. e) questionamentos ao autoritarismo.

3-(Enem) Art. 92. São excluídos de votar nas Assembleias Paroquiais:I. Os menores de vinte e cinco anos, nos quais não se compreendam os casados, e Oficiais militares que forem maiores de vinte e um anos, os Bacharéis Formados e Clérigos de Ordens Sacras.IV. Os Religiosos, e quaisquer que vivam em Comunidade claustral.V. Os que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis por bens de raiz, indústria, comércio ou empregos.Constituição Política do Império do Brasil (1824). Disponível em: https://legislação.planalto.gov.br. Acesso em: 27 abr. 2010 (adaptado).A legislação espelha os conflitos políticos e sociais do contexto histórico de sua formulação. A Constituição de 1824 regulamentou o direito de voto dos “cidadãos brasileiros” com o objetivo de garantir

a) o fim da inspiração liberal sobre a estrutura política brasileira. b) a ampliação do direito de voto para maioria dos brasileiros nascidos livres. c) a concentração de poderes na região produtora de café, o Sudeste brasileiro. d) o controle do poder político nas mãos dos grandes proprietários e comerciantes. e) a diminuição da interferência da Igreja Católica nas decisões político-administrativas.

4-(Enem) Após a Independência, integramo-nos como exportadores de produtos primários à divisão internacional do trabalho, estruturada ao redor da Grã-Bretanha. O Brasil especializou-se na produção, com braço escravo importado da África, de plantas tropicais para a Europa e a América do Norte. Isso atrasou o desenvolvimento de nossa economia por pelo menos uns oitenta anos. Éramos um país essencialmente agrícola e tecnicamente atrasado por depender de produtores cativos. Não se poderia confiar a trabalhadores forçados outros instrumentos de produção que os mais toscos e baratos.O atraso econômico forçou o Brasil a se voltar para fora. Era do exterior que vinham os bens de consumo que fundamentavam um padrão de vida “civilizado”, marca que distinguia as classes cultas e “naturalmente” dominantes do povaréu primitivo e miserável. (…) E de fora vinham também os capitais que permitiam iniciar a construção de uma infraestrutura de serviços urbanos, de energia, transportes e comunicações.Paul Singer. Evolução da economia e vinculação internacional. In: I. Sachs; J. Willheim; P. S. Pinheiro (Orgs.). Brasil: um século de transformações. São Paulo: Cia. das Letras, 2001, p. 80.Levando-se em consideração as afirmações anteriores, relativas à estrutura econômica do Brasil por ocasião da independência política (1822), é correto afirmar que o país

a) se industrializou rapidamente devido ao desenvolvimento alcançado no período colonial. b) extinguiu a produção colonial baseada na escravidão e fundamentou a produção no trabalho livre. c) se tornou dependente da economia europeia por realizar tardiamente sua industrialização em relação a outros países. d) se tornou dependente do capital estrangeiro, que foi introduzido no país sem trazer ganhos para a infraestrutura de serviços urbanos. e) teve sua industrialização estimulada pela Grã-Bretanha, que investiu capitais em vários setores produtivos.

5- (Enem)As imagens, que retratam D. Pedro I e D. Pedro II, procuram transmitir determinadas representações políticas acerca dos dois monarcas e seus contextos de atuação. A ideia que cada imagem evoca é, respectivamente

a) Habilidade militar — riqueza pessoal. b) Liderança popular — estabilidade política. c) Instabilidade econômica — herança europeia. d) Isolamento político — centralização do poder. e) Nacionalismo exacerbado — inovação administrativa.

6-Por meio da Constituição de 1824, foi instituído o Poder Moderador. Entre as características desse poder, estava:

a) nomear apenas os membros do Poder Judiciário. b) nomear e destituir os ministros do Poder Executivo. c) não interferir na composição e na dissolução da Câmara dos Deputados. d) garantir toda autonomia aos três poderes. e) não interferir em nenhuma das esferas legislativas do poder.

7-(UESPI/2010) A Constituição de 1824, resultante da dissolução da Assembleia Constituinte de 1823, marcou o início da institucionalização do poder monárquico no Brasil.Essa Constituição:

a) criou o Poder Moderador de exclusividade do Imperador, o que na prática significava conceder-lhe poderes quase absolutos. b) provocou a insatisfação em diversas províncias, estando na base da eclosão de diversas rebeliões, como a Confederação do Equador, a Sabinada e o Contestado. c) favoreceu o reconhecimento do Brasil como nação independente, o que ocorreu sem reveses, à exceção dos Estados Unidos por conta da doutrina Monroe. d) estabeleceu a eleição pelo voto censitário para os governadores das províncias. e) determinou que representantes para o Senado e a Câmara seriam eleitos pelo voto direto e secreto.

8-(FUVEST) O sistema eleitoral adotado no Império brasileiro estabelecia o voto censitário. Essa afirmação significa que:

a) o sufrágio era indireto no que se referia às eleições gerais. b) para ser eleitor era necessário possuir determinada renda anual. c) as eleições eram efetuadas em dois turnos sucessivos. d) o voto não era extensivo aos analfabetos e às mulheres. e) por ocasião das eleições, realizava-se o recenseamento geral da população.

09-O principal objetivo da Assembleia Constituinte de 1823 era:

a) impedir que as ideias liberais penetrassem na política brasileira b) impedir que D. Pedro I fosse rei do Brasil e da Áustria ao mesmo tempo. c) restabelecer o domínio de Portugal sobre o Brasil, quebrado desde de 07 de setembro de 1822. d) estabelecer um regime constitucional parlamentarista republicano no Brasil. e) elaborar uma Constituição para assentar as bases do sistema político imperial.

10- (PUC-RS) O Período Regencial, iniciado com a abdicação de D. Pedro I (1831) e encerrado com a aprovação damaioridade de D. Pedro II (1840), caracterizou-se pela:

a) normalidade democrática, superadas as várias revoltasocorridas contra o autoritarismo de D. Pedro I; b) instabilidade política, gerada por revoltas ocorridas nas províncias, que reivindicavam maior autonomia; c) proclamação de uma República Provisória, com a eleição direta dos Regentes para um mandato de quatro anos; d) revogação da Constituição de 1824, de caráter autoritário, e convocação de uma novaAssembleia Constituinte noBrasil; e) elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal e Algarves pois, com a morte de D. João VI, D. Pedro I herdou o tronode Portugal de seu pai.

11-(Fuvest 2015) Considerando-se o intervalo entre o contexto em que transcorre o enredo da obra Memórias de umsargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida, e a época de sua publicação, é correto afirmar que a esse períodocorresponde o processo de

a) reforma e crise do Império Português na América. b) triunfo de uma consciência nativista e nacionalista na colônia. c) Independência do Brasil e formação de seu Estado nacional. d) consolidação do Estado nacional e de crise do regime monárquico brasileiro. e) Proclamação da República e instauração da Primeira República.

12-(Cefet MG 2015) A maior preocupação vinha, porém, da base do exército, formada por gente mal paga, insatisfeitae propensa a aliar-se ao povo nas rebeliõesurbanas. Uma lei de agosto de 1831 criou a Guarda Nacional, em substituiçãoàs antigas milícias. A ideia consistia em organizar um corpo armado de cidadãos confiáveis, capaz de reduzir tantosexcessos do governo centralizado, como as ameaças das classes perigosas. Compunham obrigatoriamente a GuardaNacional, como regra geral, todos os cidadãos com direito de voto nas eleições primárias que tivessem entre 21 e 60anos.Fonte: FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora USP, 2007.A Guarda Nacional, criada durante a Regência Trina Permanente, constituiu uma força militar que NÃO expressava a

a) insatisfação do governo com o exército brasileiro. b) descentralização do poder de repressão nacional. c) exclusão dos cidadãos sem renda para inibir a formação de grupos perigosos. d) disposição popular em defender o Estado brasileiro das turbulentas revoltas do período. e) incorporação das elites agrárias no controle da ordem local com a concessão da patente de coronel.

13- (Unesp 2015) A escravatura, que realmente tantos males acarreta para a civilização e para a moral, criou no espíritodos brasileiros este caráter de independência e soberania, que o observador descobre no homem livre, seja qual for oseu estado, profissão ou fortuna. Quando ele percebe desprezo, ou ultraje da parte de um rico ou poderoso, desenvolvese imediatamente o sentimento de igualdade; e se ele não profere, concebe ao menos, no momento, este grandeargumento: não sou escravo. Eis aqui no nosso modo de pensar, a primeira causa da tranquilidade de que goza o Brasil:o sentimento de igualdade profundamente arraigado no coração dos brasileiros.Padre Diogo Antônio Feijó apud Miriam Dolhnikoff. O pacto imperial, 2005.O texto, publicado em 1834 pelo Padre Diogo Antônio Feijó,

a) parece rejeitar a escravidão, mas identifica efeitos positivos que ela teria provocado entre os brasileiros. b) caracteriza a escravidão como uma vergonha para todos os brasileiros e defende a completa igualdade entre brancose negros. c) defende a escravidão, pois a considera essencial para a manutenção da estrutura fundiária. d) revela as ambiguidades do pensamento conservador brasileiro, pois critica a escravidão, mas enfatiza a importânciacomercial do tráfico escravagista. e) repudia a escravidão e argumenta que sua manutenção demonstra o desrespeito brasileiro aos princípios daigualdade e da fraternidade.

14-(Ufjf-pism 2 2015) Em 1822, o Brasil iniciou uma nova fase de sua história. D. Pedro I era o monarca de um grandeImpério que precisava ser estruturado administrativa e politicamente. Em 1831, teve início a Regência. A respeito desseperíodo da História do Brasil, é INCORRETO afirmar:

a) Em 1823, D. Pedro I, discordando dos rumos que os debates para a elaboração da Constituição estavam tomando,dissolveu a Assembleia Constituinte e mandou as tropas invadirem o recinto. Muitos deputados foram presos e alguns,deportados. b) Em 1824, D. Pedro I outorgou uma Constituição para o Brasil. O texto foi elaborado por um grupo de conselheiros econtava com uma novidade: a adoção de um 4º poder, o Poder Moderador. c) Algumas regiões do país não aceitaram a Constituição do Império de 1824, nem os abusos cometidos por D. Pedro I.A Confederação do Equador, movimento iniciado em Olinda e Recife, e com Frei Canecacomo um dos seus líderes, foiuma das manifestações de descontentamento e tinha caráter separatista. d) O governo de D. Pedro I foi marcado por uma série de conflitos, muitos deles relacionados a sua postura autoritária.Assim, diante de uma crise insustentável, o monarca abdicou ao trono em 1831, em favor de seu filho, que tinha apenas5 anos de idade. e) Em 1831, no início da Regência, como o imperador era menor, foi instituído um poder centralizado nas mãos dosmilitares. A Assembleia Geral foi fechada e todos os direitos políticos dos cidadãos foram suspensos, como forma deconter os levantes e revoltas.

15-(Acafe 2016) A fase histórica do Brasil conhecida como Período Regencial foi de 1831 com a abdicação de D. Pedro Iaté o final de 1840, quando Pedro de Alcântara assumiu o trono do Império do Brasil.Acerca do período regencial é correto afirmar, exceto:

a) Politicamente, os Liberais Moderados eram formados por proprietários rurais e comerciantes brasileiros dasprovíncias. Defendiam a manutenção da escravidão. b) Criação da Guarda Nacional que, entres outras funções, servia para reprimir conflitos e rebeliões regionais. Osgrandes proprietários rurais receberam o título de “Coronel”. c) A Guerra da Cisplatina e a Confederação do Equador foram movimentos que aconteceram no período regencial eserviram de pretexto para antecipar a maioridade de Pedro de Alcântara (D. Pedro II), e levá-lo ao trono do Império. d) Em 1835, escravos de origem islâmica realizaram a Revolta dos Malês, em Salvador, na Bahia. A revolta foi sufocadapor forças imperiais e muitos revoltosos foram presos e degredados.

16-(Espcex (Aman) 2016) Pedro I abdicou do trono, em 1831, em favor de seu filho Pedro de Alcântara, iniciando-se noBrasil o Período Regencial. A partir de 1840 e durante todo o período imperial, a vida política do País passou a serdominada pelos

a) liberais e conservadores. b) conservadores e socialistas. c) liberais e republicanos. d) comunistas e republicanos. e) liberais e anarquistas.

17- (Espm 2016) A antinomia centralização-descentralização foi um dos principais temas presentes nos debatesparlamentares. Para alguns a proposta de descentralização era a única capaz de salvar o país da desagregação.Acreditavam que, com a concessão de maior liberdade de ação, as províncias continuariam ligadas ao império. Paraoutros, era justamente essa maior autonomia que poderia levar a ruptura definitiva. Apesar da oposição dos doisargumentos, o objetivo de ambos os grupos era o mesmo: preservar a unidade nacional. (…) Em 12 de maio de 1840,depois de prolongados debates parlamentares foi aprovada a Lei Interpretativa do Ato Adicional de 1834.Sonia Guarita do Amaral– organizadora. O Brasil como Império.A Lei Interpretativa do Ato Adicional deve ser relacionada com:

a) a extinção da Regência Trina e a criação da Regência Una; b) a abolição do Conselho de Estado, principal órgão de assessoria do imperador; c) a criação das Assembleias Legislativas Provinciais, com deputados eleitos que possuíam um relativo poderdeliberativo; d) a criação da Guarda Nacional, subordinada ao Ministério da Justiça e, em grande parte, controlada pelos senhoresde terras e de escravos; e) diminuição dos poderes das Assembleias Legislativas Provinciais, assegurando o retorno dacentralização dospoderes.

18- (G1– col. naval 2016) Observe a charge a seguir:É correto afirmar que a charge acima faz referência

a) à Constituição de 1824, na qual destacamos, entre outros aspectos, a criação do Poder Moderador de uso exclusivodo imperador que também era chefe do Legislativo e do Judiciário. b) ao período das Regências, mais precisamente a Regência Una do Padre Diogo Feijó a qual se caracterizou por ser deorientação mais liberal e descentralizadora. c) ao início do Segundo Reinado, quando D. Pedro II sobe ao poder, a partir de um arranjo político entre Liberais eConservadores que ficou conhecido como Golpe da Maioridade. d) ao período das Regências, destacando-se o momento da implantação da Regência Una que substitui a Regência TrinaProvisória de 1831, tendo a frente o Padre Diogo Feijó. e) à convocação da Assembleia Constituinte de 1823, a qual foi dissolvida pelos Conservadores no que ficou conhecidocomo noite da agonia, por se tentar limitar os poderes do imperador.

19-(Uefs 2016) Em 1835, a Regência Una foi assumida por Diogo Feijó. Foi eleito em votação apertada, com pouco maisda metade dos votos, numa demonstração clara de que enfrentaria grande oposição em seu governo. Logo explodiramrebeliões em várias províncias, alguma reivindicando mais poder, outras com objetivos separatistas e até mesmotendência republicana. Todas com maior ou menor mobilização popular.VAINFAS, Ronaldo ET AL. História. São Paulo: Saraiva, v. 2, 2010, p. 207.No clima de rebeliões do período descrito no texto, as maiores mobilizações populares ocorreram

a) na Cabanagem do Grão-Pará, na Balaiada do Maranhão e nos Malês, na Bahia. b) na guerra da Cisplatina, no quilombo dos Palmares e na guerra de independência na Bahia. c) na Revolução Pernambucana de 1817, na Confederação do Equador e na guerra dos Mascates. d) na campanha da Maioridade, na pressão pela abdicação de D. Pedro I e na declaração de guerra do Brasil ao Paraguai. e) em todas as províncias do Sul e do Sudeste, ondeprevalecia a maioria da população rural, carente de atendimentopor parte dos setores governamentais.

20-(Uefs 2016) A precisão das posições políticas dos Exaltados, Moderados e Restauradores, registradas na charge, seopõe

a) às semelhanças políticas demonstradas pelos grupos comunistas e integralistas que atuaram no Brasil durante todaa República Velha. b) à campanha abolicionista, que concentrava a propaganda do Partido Republicano, desde o início do Brasilmonárquico. c) ao unipartidarismo vigente durante a ditadura militar no Brasil, que reconhecia apenas a ARENA, como partidolegítimo. d) à indefinição política e ideológica de grande parte dos partidos registrados no STE, que atuam na política brasileira,no momento atual. e) ao pluripartidarismo que marcou a vida política no Brasil monárquico do Segundo Reinado.

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