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1- Os filósofos contratualistas, como Thomas Hobbes, John Lo...
1- Os filósofos contratualistas, como Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau, desenvolveram teorias sobre o "contrato social" para explicar a origem e a função do Estado. Assinale a alternativa que corretamente relaciona cada pensador ao seu ponto de vista sobre a natureza humana e a função do Estado.
*
1 ponto
a) Thomas Hobbes acreditava que a natureza humana era pacífica e, portanto, o contrato social tinha como objetivo manter essa paz natural, enquanto John Locke via o ser humano como um ser agressivo e o Estado como um mecanismo de controle.
b) Jean-Jacques Rousseau acreditava que o ser humano era naturalmente bom, e que o contrato social deveria garantir a liberdade e a igualdade, criando uma "vontade geral".
c) John Locke defendia que a natureza humana era corrupta e, por isso, o Estado deveria restringir severamente as liberdades individuais.
d) Thomas Hobbes e Jean-Jacques Rousseau concordavam que a função do Estado era proteger os direitos de propriedade privada.
e) Segundo John Locke, o Estado é necessário para impor uma obediência absoluta ao soberano, de forma a impedir a violência entre os indivíduos.
2- Segundo Thomas Hobbes, como é a vida no estado de natureza (antes da formação do contrato social)?
*
1 ponto
a) Pacífica e harmoniosa
b) Solitária, pobre, desagradável e curta
c) Baseada em um senso natural de moralidade
d) Guiada pela vontade geral
e) Solidariedade e harmoniosa
3- Qual é o principal objetivo do contrato social, segundo Thomas Hobbes?
*
1 ponto
a) Proteger a propriedade privada
b) Assegurar a liberdade individual
c) Manter a paz e a segurança
d) Promover a igualdade entre os indivíduos
e) Todas as alternativas estão incorretas
4- Para John Locke, o ser humano no estado de natureza possui quais direitos?
*
1 ponto
a) Apenas o direito à liberdade
b) Direitos à vida, à liberdade e à propriedade
c) Nenhum direito, apenas deveres
d) Somente o direito à segurança
Direito restrito a liberdade e à propriedade
5- contratualismo é uma escola de pensamento a partir da qual várias interpretações sobre a natureza humana e o surgimento das sociedades civis foram concebidas. Para os contratualistas, o ser humano:
*
1 ponto
a) Era como uma tábula rasa, pois nascia completamente desprovido de qualquer tipo de ideia ou consciência.
b) Vivia em um estado de natureza anterior às organizações sociais ou políticas que temos hoje.
c) Era um animal desprovido de qualquer tipo de capacidade de relação social.
d) Era o único ser vivo do planeta capaz de manter relações sociais.
e) Não era o único ser vivo do planeta cpaz de manter as relações sociais do indivíduo.
6- Texto I - Considero apropriado deter-me algum tempo na contemplação deste Deus todo perfeito, ponderar totalmente à vontade seus marivilhosos atributos, considerar, admirar e adorar a incomparável beleza dessa imensa luz. DESCARTES, R. Meditações. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
Texto II - Qual será a forma mais razoável de entender como é o mundo? Existirá alguma boa razão para acreditar que o mundo foi criado por uma divindidade todo-poderosa? Não podemos dizer que a crença em Deus é "apenas" uma questão de fé. RACHELS, J. Problemas de filosofia. Lisboa: Gradiva, 2009.
Os textos abordam um questionamento da construção da modernidade que defende um modelo
*
1 ponto
a) centrado na razão humana.
b) baseado na explicação mitológica.
c) fundamentado na orientação imanentista.
d) focado na legitimação contratualista.
e) configurado na percpeção etnocêntrica.
7- Qual desses filósofos acreditava que o ser humano é naturalmente bom, mas a sociedade o corrompe?
*
1 ponto
a) Thomas Hobbes
b) John Locke
c) Jean-Jacques Rousseau
d) Nicolau Maquiavel
e) Friedrich Nietzsche
8- Para John Locke, o papel do Estado é:
*
1 ponto
a) Impor obediência total ao soberano
b) Garantir os direitos naturais dos indivíduos
c) Controlar todas as ações dos cidadãos
d) Reprimir qualquer tipo de revolta
e) Não garante os direitos naturais dos indivíduos.
9- Em qual obra Thomas Hobbes expôs suas ideias sobre o estado de natureza e o contrato social?
*
1 ponto
a) O Contrato Social
b) Leviatã
c) Dois Tratados sobre o Governo
d) República
e) O príncipe.
10- Na filosofia da estética, como o filósofo Immanuel Kant define o conceito de "belo"?
*
1 ponto
a) Algo que é apreciado apenas pelo intelecto e não pelos sentidos
b) Aquilo que provoca prazer sem envolver interesses práticos ou utilitários
c) Uma qualidade que sempre depende dos valores culturais
d) Algo objetivo que é belo para todos os observadores
e) Todas as alternativas estão incorretas.
11- Qual filósofo desenvolveu uma filosofia que melhor respalda a afirmação de que "a beleza está nos olhos de quem vê"?
*
1 ponto
a) Platão
b) David Hume
c) Aristóteles
d) Nietzsche
e) Socrátes
12- (Uel 2015) Leia os textos a seguir.
A arte de imitar está bem longe da verdade, e se executa tudo, ao que parece, é pelo facto de atingir apenas uma pequena porção de cada coisa, que não passa de uma aparição.
Adaptado de: PLATÃO. A República. 7.ed. Trad. de Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993. p.457.
O imitar é congênito no homem e os homens se comprazem no imitado.
Adaptado de: ARISTÓTELES. Poética. 4.ed. Trad. De Eudoro de Souza. São Paulo: Nova Cultural, 1991. p.203. Coleção “Os Pensadores”.
Com base nos textos, nos conhecimentos sobre estética e a questão da mímesis em Platão e Aristóteles, assinale a alternativa correta.
*
1 ponto
a) Para Platão, a obra do artista é cópia de coisas fenomênicas, um exemplo particular e, por isso, algo inadequado e inferior, tanto em relação aos objetos representados quanto às ideias universais que os pressupõem.
b) Para Platão, as obras produzidas pelos poetas, pintores e escultores representam perfeitamente a verdade e a essência do plano inteligível, sendo a atividade do artista um fazer nobre, imprescindível para o engrandecimento da pólis e da filosofia.
c) Na compreensão de Aristóteles, a arte se restringe à reprodução de objetos existentes, o que veda o poder do artista de invenção do real e impossibilita a função caricatural que a arte poderia assumir ao apresentar os modelos de maneira distorcida.
d) Aristóteles concebe a mímesis artística como uma atividade que reproduz passivamente a aparência das coisas, o que impede ao artista a possibilidade de recriação das coisas segundo uma nova dimensão.
e) Aristóteles se opõe à concepção de que a arte é imitação e entende que a música, o teatro e a poesia são incapazes de provocar um efeito benéfico e purificador no espectador.
13- (Unesp 2013) Uma obra de arte pode denominar-se revolucionária se, em virtude da transformação estética, representar, no destino exemplar dos indivíduos, a predominante ausência de liberdade, rompendo assim com a realidade social mistificada e petrificada e abrindo os horizontes da libertação. Esta tese implica que a literatura não é revolucionária por ser escrita para a classe trabalhadora ou para a “revolução”. O potencial político da arte baseia-se apenas na sua própria dimensão estética. A sua relação com a práxis (ação política) é inexoravelmente indireta e frustrante. Quanto mais imediatamente política for a obra de arte, mais reduzidos são seus objetivos de transcendência e mudança. Nesse sentido, pode haver mais potencial subversivo na poesia de Baudelaire e Rimbaud que nas peças didáticas de Brecht.
(Herbert Marcuse. A dimensão estética, s/d.)
Segundo o filósofo, a dimensão estética da obra de arte caracteriza-se por
*
1 ponto
a) apresentar conteúdos ideológicos de caráter conservador da ordem burguesa.
b) comprometer-se com as necessidades de entretenimento dos consumidores culturais.
c) subordinar-se aos imperativos políticos e materiais de transformação da sociedade.
d) estabelecer uma relação de independência frente à conjuntura política imediata.
e) contemplar as aspirações políticas das populações economicamente excluídas.
14- (Unioeste 2012) “O nascimento da estética como disciplina filosófica está indissoluvelmente ligado à mutação radical que intervém na representação do belo quando este é pensado em termos de gosto, portanto, a partir do que no homem irá logo aparecer como a essência mesma da subjetividade, como o mais subjetivo do sujeito. Com o conceito de gosto, efetivamente, o belo é ligado tão intimamente a subjetividade humana que se define, no limite, pelo prazer que proporciona, pelas sensações ou pelos sentimentos que suscita em nós.
(…) Com o nascimento do gosto, a antiga filosofia da arte deve, portanto, ceder lugar a uma teoria da sensibilidade”.
Luc Ferry.
Assinale a alternativa que não está relacionada com a Estética como disciplina filosófica.
*
1 ponto
a) Estética e a tradução da palavra grega aisthetiké que significa “conhecimento sensorial, experiência sensível, sensibilidade”; só na modernidade, por volta de 1750, foi utilizada para referir-se aos estudos das obras de artes enquanto criações da sensibilidade tendo como finalidade o belo.
b) Desde seu nascimento como disciplina específica da filosofia, a Estética afirma a autonomia das artes pela distinção entre beleza, bondade e verdade.
Considerando que tanto o gosto do artista quanto os gostos do público são individuais e incomparáveis e que, portanto, “gosto não se discute”, a Estética como disciplina da filosofia está destinada ao fracasso, pois não é possível dar universalidade ao juízo de gosto.
d) Ainda que a obra de arte seja essencialmente particular, em sua singularidade única ela oferece algo universal. Eis a peculiaridade do juízo de gosto: proferir um julgamento de valor universal tendo como objeto algo singular e particular.
e) A Estética não cabe apenas ocupar-se com o sentimento de beleza, mas também com o sentimento de sublime.
15- (Uema 2008) Considere o texto a seguir para responder à questão.
O juízo estético em Kant é uma intuição do inteligível no sensível, em que o sujeito não proporciona nenhum conhecimento do objeto que provoca, não consiste em um juízo sobre a perfeição do objeto, é válido independentemente dos conceitos e das sensações produzidas pelo objeto.
TAVARES, Manoel; FERRO, Mário. Análise da obra fundamentos da metafísica dos costumes de Kant. Lisboa- Portugal: Editorial Presença, [s.d.]. p. 43-44.
Então, para Kant, a estética é uma intuição de ordem:
*
1 ponto
a) objetiva.
b) cognitiva.
c) subjetiva e cognitiva.
d) subjetiva e objetiva.
e) subjetiva.
16- Como Kant define e diferencia as categorias do belo e do sublime em sua teoria estética, e de que maneira sua visão influenciou o entendimento filosófico sobre o belo e o feio na arte e na experiência humana?
1- Os filósofos contratualistas, como Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau, desenvolveram teorias sobre o "contrato social" para explicar a origem e a função do Estado. Assinale a alternativa que corretamente relaciona cada pensador ao seu ponto de vista sobre a natureza humana e a função do Estado.
*
1 ponto
a) Thomas Hobbes acreditava que a natureza humana era pacífica e, portanto, o contrato social tinha como objetivo manter essa paz natural, enquanto John Locke via o ser humano como um ser agressivo e o Estado como um mecanismo de controle.
b) Jean-Jacques Rousseau acreditava que o ser humano era naturalmente bom, e que o contrato social deveria garantir a liberdade e a igualdade, criando uma "vontade geral".
c) John Locke defendia que a natureza humana era corrupta e, por isso, o Estado deveria restringir severamente as liberdades individuais.
d) Thomas Hobbes e Jean-Jacques Rousseau concordavam que a função do Estado era proteger os direitos de propriedade privada.
e) Segundo John Locke, o Estado é necessário para impor uma obediência absoluta ao soberano, de forma a impedir a violência entre os indivíduos.
2- Segundo Thomas Hobbes, como é a vida no estado de natureza (antes da formação do contrato social)?
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1 ponto
a) Pacífica e harmoniosa
b) Solitária, pobre, desagradável e curta
c) Baseada em um senso natural de moralidade
d) Guiada pela vontade geral
e) Solidariedade e harmoniosa
3- Qual é o principal objetivo do contrato social, segundo Thomas Hobbes?
*
1 ponto
a) Proteger a propriedade privada
b) Assegurar a liberdade individual
c) Manter a paz e a segurança
d) Promover a igualdade entre os indivíduos
e) Todas as alternativas estão incorretas
4- Para John Locke, o ser humano no estado de natureza possui quais direitos?
*
1 ponto
a) Apenas o direito à liberdade
b) Direitos à vida, à liberdade e à propriedade
c) Nenhum direito, apenas deveres
d) Somente o direito à segurança
Direito restrito a liberdade e à propriedade
5- contratualismo é uma escola de pensamento a partir da qual várias interpretações sobre a natureza humana e o surgimento das sociedades civis foram concebidas. Para os contratualistas, o ser humano:
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1 ponto
a) Era como uma tábula rasa, pois nascia completamente desprovido de qualquer tipo de ideia ou consciência.
b) Vivia em um estado de natureza anterior às organizações sociais ou políticas que temos hoje.
c) Era um animal desprovido de qualquer tipo de capacidade de relação social.
d) Era o único ser vivo do planeta capaz de manter relações sociais.
e) Não era o único ser vivo do planeta cpaz de manter as relações sociais do indivíduo.
6- Texto I - Considero apropriado deter-me algum tempo na contemplação deste Deus todo perfeito, ponderar totalmente à vontade seus marivilhosos atributos, considerar, admirar e adorar a incomparável beleza dessa imensa luz. DESCARTES, R. Meditações. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
Texto II - Qual será a forma mais razoável de entender como é o mundo? Existirá alguma boa razão para acreditar que o mundo foi criado por uma divindidade todo-poderosa? Não podemos dizer que a crença em Deus é "apenas" uma questão de fé. RACHELS, J. Problemas de filosofia. Lisboa: Gradiva, 2009.
Os textos abordam um questionamento da construção da modernidade que defende um modelo
*
1 ponto
a) centrado na razão humana.
b) baseado na explicação mitológica.
c) fundamentado na orientação imanentista.
d) focado na legitimação contratualista.
e) configurado na percpeção etnocêntrica.
7- Qual desses filósofos acreditava que o ser humano é naturalmente bom, mas a sociedade o corrompe?
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1 ponto
a) Thomas Hobbes
b) John Locke
c) Jean-Jacques Rousseau
d) Nicolau Maquiavel
e) Friedrich Nietzsche
8- Para John Locke, o papel do Estado é:
*
1 ponto
a) Impor obediência total ao soberano
b) Garantir os direitos naturais dos indivíduos
c) Controlar todas as ações dos cidadãos
d) Reprimir qualquer tipo de revolta
e) Não garante os direitos naturais dos indivíduos.
9- Em qual obra Thomas Hobbes expôs suas ideias sobre o estado de natureza e o contrato social?
*
1 ponto
a) O Contrato Social
b) Leviatã
c) Dois Tratados sobre o Governo
d) República
e) O príncipe.
10- Na filosofia da estética, como o filósofo Immanuel Kant define o conceito de "belo"?
*
1 ponto
a) Algo que é apreciado apenas pelo intelecto e não pelos sentidos
b) Aquilo que provoca prazer sem envolver interesses práticos ou utilitários
c) Uma qualidade que sempre depende dos valores culturais
d) Algo objetivo que é belo para todos os observadores
e) Todas as alternativas estão incorretas.
11- Qual filósofo desenvolveu uma filosofia que melhor respalda a afirmação de que "a beleza está nos olhos de quem vê"?
*
1 ponto
a) Platão
b) David Hume
c) Aristóteles
d) Nietzsche
e) Socrátes
12- (Uel 2015) Leia os textos a seguir.
A arte de imitar está bem longe da verdade, e se executa tudo, ao que parece, é pelo facto de atingir apenas uma pequena porção de cada coisa, que não passa de uma aparição.
Adaptado de: PLATÃO. A República. 7.ed. Trad. de Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993. p.457.
O imitar é congênito no homem e os homens se comprazem no imitado.
Adaptado de: ARISTÓTELES. Poética. 4.ed. Trad. De Eudoro de Souza. São Paulo: Nova Cultural, 1991. p.203. Coleção “Os Pensadores”.
Com base nos textos, nos conhecimentos sobre estética e a questão da mímesis em Platão e Aristóteles, assinale a alternativa correta.
*
1 ponto
a) Para Platão, a obra do artista é cópia de coisas fenomênicas, um exemplo particular e, por isso, algo inadequado e inferior, tanto em relação aos objetos representados quanto às ideias universais que os pressupõem.
b) Para Platão, as obras produzidas pelos poetas, pintores e escultores representam perfeitamente a verdade e a essência do plano inteligível, sendo a atividade do artista um fazer nobre, imprescindível para o engrandecimento da pólis e da filosofia.
c) Na compreensão de Aristóteles, a arte se restringe à reprodução de objetos existentes, o que veda o poder do artista de invenção do real e impossibilita a função caricatural que a arte poderia assumir ao apresentar os modelos de maneira distorcida.
d) Aristóteles concebe a mímesis artística como uma atividade que reproduz passivamente a aparência das coisas, o que impede ao artista a possibilidade de recriação das coisas segundo uma nova dimensão.
e) Aristóteles se opõe à concepção de que a arte é imitação e entende que a música, o teatro e a poesia são incapazes de provocar um efeito benéfico e purificador no espectador.
13- (Unesp 2013) Uma obra de arte pode denominar-se revolucionária se, em virtude da transformação estética, representar, no destino exemplar dos indivíduos, a predominante ausência de liberdade, rompendo assim com a realidade social mistificada e petrificada e abrindo os horizontes da libertação. Esta tese implica que a literatura não é revolucionária por ser escrita para a classe trabalhadora ou para a “revolução”. O potencial político da arte baseia-se apenas na sua própria dimensão estética. A sua relação com a práxis (ação política) é inexoravelmente indireta e frustrante. Quanto mais imediatamente política for a obra de arte, mais reduzidos são seus objetivos de transcendência e mudança. Nesse sentido, pode haver mais potencial subversivo na poesia de Baudelaire e Rimbaud que nas peças didáticas de Brecht.
(Herbert Marcuse. A dimensão estética, s/d.)
Segundo o filósofo, a dimensão estética da obra de arte caracteriza-se por
*
1 ponto
a) apresentar conteúdos ideológicos de caráter conservador da ordem burguesa.
b) comprometer-se com as necessidades de entretenimento dos consumidores culturais.
c) subordinar-se aos imperativos políticos e materiais de transformação da sociedade.
d) estabelecer uma relação de independência frente à conjuntura política imediata.
e) contemplar as aspirações políticas das populações economicamente excluídas.
14- (Unioeste 2012) “O nascimento da estética como disciplina filosófica está indissoluvelmente ligado à mutação radical que intervém na representação do belo quando este é pensado em termos de gosto, portanto, a partir do que no homem irá logo aparecer como a essência mesma da subjetividade, como o mais subjetivo do sujeito. Com o conceito de gosto, efetivamente, o belo é ligado tão intimamente a subjetividade humana que se define, no limite, pelo prazer que proporciona, pelas sensações ou pelos sentimentos que suscita em nós.
(…) Com o nascimento do gosto, a antiga filosofia da arte deve, portanto, ceder lugar a uma teoria da sensibilidade”.
Luc Ferry.
Assinale a alternativa que não está relacionada com a Estética como disciplina filosófica.
*
1 ponto
a) Estética e a tradução da palavra grega aisthetiké que significa “conhecimento sensorial, experiência sensível, sensibilidade”; só na modernidade, por volta de 1750, foi utilizada para referir-se aos estudos das obras de artes enquanto criações da sensibilidade tendo como finalidade o belo.
b) Desde seu nascimento como disciplina específica da filosofia, a Estética afirma a autonomia das artes pela distinção entre beleza, bondade e verdade.
Considerando que tanto o gosto do artista quanto os gostos do público são individuais e incomparáveis e que, portanto, “gosto não se discute”, a Estética como disciplina da filosofia está destinada ao fracasso, pois não é possível dar universalidade ao juízo de gosto.
d) Ainda que a obra de arte seja essencialmente particular, em sua singularidade única ela oferece algo universal. Eis a peculiaridade do juízo de gosto: proferir um julgamento de valor universal tendo como objeto algo singular e particular.
e) A Estética não cabe apenas ocupar-se com o sentimento de beleza, mas também com o sentimento de sublime.
15- (Uema 2008) Considere o texto a seguir para responder à questão.
O juízo estético em Kant é uma intuição do inteligível no sensível, em que o sujeito não proporciona nenhum conhecimento do objeto que provoca, não consiste em um juízo sobre a perfeição do objeto, é válido independentemente dos conceitos e das sensações produzidas pelo objeto.
TAVARES, Manoel; FERRO, Mário. Análise da obra fundamentos da metafísica dos costumes de Kant. Lisboa- Portugal: Editorial Presença, [s.d.]. p. 43-44.
Então, para Kant, a estética é uma intuição de ordem:
*
1 ponto
a) objetiva.
b) cognitiva.
c) subjetiva e cognitiva.
d) subjetiva e objetiva.
e) subjetiva.
16- Como Kant define e diferencia as categorias do belo e do sublime em sua teoria estética, e de que maneira sua visão influenciou o entendimento filosófico sobre o belo e o feio na arte e na experiência humana?