1(UNIFESP/2010)
Em 2005, a revista Pesquisa FAPESP reforçava a importância da
aprovação da Lei de Biossegurança para as pesquisas brasileiras com
células-tronco e, ao mesmo tempo, ponderava:Nos últimos nos,
enquanto os trabalhos com células-tronco embrionárias de origem
humana permaneciam vetados, os cientistas brasileiros não ficaram
parados. Fizeram o que a legislação permitia: desenvolveram linhas
de pesquisa com células-tronco de animais e células-tronco humanas
retiradas de tecidos adultos, em geral de medula óssea e do sangue
de cordão umbilical. (...) Não há evidências irrefutáveis de que as
células-tronco adultas possam exibir a mesma plasticidade das
Embrionárias. (...) Menos versáteis que as embrionárias, as células-
tronco adultas têm uma vantagem: parecem ser mais seguras. Nas
Terapias experimentais são injetadas nos pacientes células-tronco
extraídas, em geral, deles mesmos.Marcos Pivetta .Considerando o
texto da revista, responda:
a) O que se quer dizer ao se afirmar que as células-tronco adultas
são “menos versáteis que as embrionárias”
b) Qual a vantagem de se injetar nos pacientes células-tronco
extraídas deles mesmos?