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Victor

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Estudos Gerais12/11/2024

10. Karl Marx descreveu o "exército industrial de reserva" c...

  1. Karl Marx descreveu o "exército industrial de reserva" como um subsídio direto à mecanização e à alienação do trabalho, criando uma grande quantidade de trabalhadores desprovidos de seus subempregos. (MARK, K. O capital)

Na era da automação, como esse conceito se manifesta no contexto do desemprego estrutural?

A) O exército industrial de reserva se amplia, pois muitos trabalhadores não conseguem se qualificar para as novas demandas da tecnologia. B) A centralização reduz a alienação, ao criar mais possibilidades de emprego para os trabalhadores excluídos. C) A desintegração do trabalho se intensifica, pois a requalificação é vista como uma forma de independência do objeto. D) A especialização dos trabalhadores humanos por máquinas intensifica a alienação, especialmente para aqueles com pouca qualificação. E) O exército industrial de reserva desaparece à medida que o progresso tecnológico equilibra as relações sociais no mercado de trabalho.

11- O trabalhador fica mais pobre à medida que produz mais riqueza e sua produção cresce em força e extensão. O trabalhador torna-se uma mercadoria ainda mais barata à medida que cria mais bens. Esse fato simplesmente subentende do objeto produzido pelo trabalho, o seu produto, agora se opõe como um ser estranho, como uma forma independente do objeto. (MARX, K. Manuscritos econômico-filosóficos (Primeiro manuscrito). São Paulo: Boitempo Editorial, 2004.)

Com base no texto, a relação entre trabalho e modo de produção capitalista é:

a) baseada na desvalorização do trabalho especializado e no aumento da demanda social por novos postos de emprego; b) estruturada na distribuição equilibrada entre o número de trabalhadores e o aumento da produção de bens e serviços; c) instaurada por uma reflexão sobre a ampliação de classes e a criação da economia solidária; d) promovida pela reflexão acerca da ampliação da exploração do trabalhador.

  1. Uma estranha locura apodera-se das classes operárias das nações onde impera a civilização capitalista. Esta loucura é o amor pela produção, a paixão por mudar a produção, levada até o esgotamento das forças vitais do indivíduo e sua própria vida. (LAFARGUE, P. O direito à preguiça. São Paulo: Hucitec, 2000.)

De acordo com o texto, a reflexão sobre o mundo do trabalho no século XIX aponta para:

a) alienação. b) higienismo. c) passividade. d) emancipação. e) mercantilização.

  1. Estamos testemunhando o reverso da tendência histórica da assalariado do trabalho e socialização da produção, característica predominante na era industrial. A nova organização social e econômica baseada nas tecnologias da informação visa à administração descentralizadora, ao trabalho individualizado e aos mercados personalizados. As novas tecnologias informacionais possibilitam, ao mesmo tempo, a descentralização das tarefas e sua coordenação em uma rede interativa de comunicação em tempo real, seja entre continentes, seja entre os andares mesmo edifício. CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2006 (adaptado).

No contexto descrito, as sociedades vivem mudanças constantes nas ferramentas de comunicação que processos produtivos nas empresas. Na esfera do trabalho, tais mudanças têm provocado:

a) o aprofundamento dos vínculos dos operários com as linhas de montagem sob influência dos modelos orientais de produção. b) o aumento das formas de teletrabalho como solução de larga escala para o problema do desemprego crônico.

Resposta

10. Karl Marx descreveu o "exército industrial de reserva" como um subsídio direto à mecanização e à alienação do trabalho, criando uma grande quantidade de trabalhadores desprovidos de seus subempregos. (MARK, K. O capital) 

Na era da automação, como esse conceito se manifesta no contexto do desemprego estrutural? 

A) O exército industrial de reserva se amplia, pois muitos trabalhadores não conseguem se qualificar para as novas demandas da tecnologia.
B) A centralização reduz a alienação, ao criar mais possibilidades de emprego para os trabalhadores excluídos.
C) A desintegração do trabalho se intensifica, pois a requalificação é vista como uma forma de independência do objeto.
D) A especialização dos trabalhadores humanos por máquinas intensifica a alienação, especialmente para aqueles com pouca qualificação.
E) O exército industrial de reserva desaparece à medida que o progresso tecnológico equilibra as relações sociais no mercado de trabalho.

11- O trabalhador fica mais pobre à medida que produz mais riqueza e sua produção cresce em força e extensão. O trabalhador torna-se uma mercadoria ainda mais barata à medida que cria mais bens. Esse fato simplesmente subentende do objeto produzido pelo trabalho, o seu produto, agora se opõe como um ser estranho, como uma forma independente do objeto. (MARX, K. Manuscritos econômico-filosóficos (Primeiro manuscrito). São Paulo: Boitempo Editorial, 2004.)

Com base no texto, a relação entre trabalho e modo de produção capitalista é:

a) baseada na desvalorização do trabalho especializado e no aumento da demanda social por novos postos de emprego;
b) estruturada na distribuição equilibrada entre o número de trabalhadores e o aumento da produção de bens e serviços;
c) instaurada por uma reflexão sobre a ampliação de classes e a criação da economia solidária;
d) promovida pela reflexão acerca da ampliação da exploração do trabalhador.

12. Uma estranha locura apodera-se das classes operárias das nações onde impera a civilização capitalista. Esta loucura é o amor pela produção, a paixão por mudar a produção, levada até o esgotamento das forças vitais do indivíduo e sua própria vida. (LAFARGUE, P. O direito à preguiça. São Paulo: Hucitec, 2000.)

De acordo com o texto, a reflexão sobre o mundo do trabalho no século XIX aponta para:

a) alienação.
b) higienismo.
c) passividade.
d) emancipação.
e) mercantilização.

13. Estamos testemunhando o reverso da tendência histórica da assalariado do trabalho e socialização da produção, característica predominante na era industrial. A nova organização social e econômica baseada nas tecnologias da informação visa à administração descentralizadora, ao trabalho individualizado e aos mercados personalizados. As novas tecnologias informacionais possibilitam, ao mesmo tempo, a descentralização das tarefas e sua coordenação em uma rede interativa de comunicação em tempo real, seja entre continentes, seja entre os andares mesmo edifício. CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2006 (adaptado).

No contexto descrito, as sociedades vivem mudanças constantes nas ferramentas de comunicação que processos produtivos nas empresas. Na esfera do trabalho, tais mudanças têm provocado:

a) o aprofundamento dos vínculos dos operários com as linhas de montagem sob influência dos modelos orientais de produção.
b) o aumento das formas de teletrabalho como solução de larga escala para o problema do desemprego crônico.
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