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Estudos Gerais25/03/2024

12:21 Flovoricio vunesp Confidencial até o momento da aplic...

12:21 A\underline{\mathbf{A}} Vo)) LTE1, ill 6%6 \% Flovoricio vunesp Confidencial até o momento da aplicaçăo. LÍNGUA PORTUGUESA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

Leia a tira para responder às questões de números 01 a 03. (Fernando Gonsales, "Niquel Náusea". Folha de S.Paulo, 25.01.2024) 01. Segundo o efeito de humor pretendido, o personagem exclama "Que exagero!" porque (A) ficou espantado com as armas. (B) pretende recuperar-se da fratura. (C) conta com muitas outras pernas. (D) quer sensibilizar os dois homens. (E) sente compaixão de si mesmo. 02. No contexto, a frase - Temos que sacrificar! - admite a seguinte reescrita, de acordo com a norma-padrão: (A) Temos que sacrificá-lo! (B) Temos que sacrificar-no! (C) Temos que lhe sacrificar! (D) O temos que sacrificar! (E) Temos que sacrificar ele! 03. Mantendo-se o sentido da tira, as duas falas do personagem, no primeiro quadro, estão corretamente reescritas em: (A) Temos que sacrificar à medida que está com uma perna quebrada! (B) Temos que sacrificar, porque está com uma perna quebrada! (C) Temos que sacrificar, no entanto está com uma perna quebrada! (D) Temos que sacrificar, conforme está com uma perna quebrada! (E) Embora esteja com uma perna quebrada, temos que sacrificar! Leia o texto para responder às questőes de números 04 a 11 O chá, os fantasmas, os ventos encanados Nasci no tempo dos ventos encanados, quando, para evitar compromissos, a gente dizia estar com enxaqueca palavra horrivel mas desculpa distinta. Ter enxaqueca nãc era para todos, mas só para essas senhoras que tomavam chá com o dedo mindinho espichado. Quando eu via aquilo ficava a pensar sozinho comigo (menino, naquele tempo năo dava opinião) por que é que elas não usavam, par cúmulo da elegância, um laçarote azul no dedo... Também se falava misteriosamente em "moléstias de senhoras" nos anúncios farmacêuticos que eu lia. Era decer to uma coisa privativa das senhoras, como as enxaquecas pois as criadas, essas, não tinham tempo para isso. Mas, em compensação, me assustavam deliciosamente com histórias de assombração. Nunca me apareceu nenhuma. Pelo visto, era isso: nunca consegui comunicar-me com este nem com o outro mundo. A não ser através d'O tico-tic e da poesia de Camőes, do qual até hoje me assombra este verso único: "Que o menor mal de tudo seja a morte!" Pois a verdadeira poesia sempre foi um meio de comunicação com este e com o outro mundo. (Mario Quintana. Da preguiça como método de trabalho, 2013. Adaptado 04. De acordo com o texto, quando se dizia estar com enxaqueca, a intenção das pessoas era (A) expressar a debilidade real de sua condição física. (B) enfatizar a fragilidade emocional e física que as acometia. (C) mostrar disponibilidade para assumir compromissos (D) desvincularem-se de compromissos de última hora. (E) furtarem-se à responsabilidade de um compromisso 05. Para o narrador, a verdadeira poesia permite-Ihe (A) interagir com este e com o outro mundo. (B) entender as moléstias de senhoras. (C) evitar as histórias de suas criadas. (D) ser tão elegante como as senhoras. (E) compreender sua pequeneza ante Camões.

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