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Isaias

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Estudos Gerais05/07/2025

2 (Fuvest/SP) "Maldito, maldito criador! Por que eu vivo? P...

2 (Fuvest/SP)

"Maldito, maldito criador! Por que eu vivo? Por que não extingui, naquele instante, a centelha de vida que você tão desumanamente me concedeu? Não sei! O desespero ainda não se apoderara de mim. Meus sentimentos eram de raiva e vingança. Quando a noite caiu, deixei meu abrigo e vagueei pelos bosques. [...] Oh! Que noite miserável passei eu! Sentia um inferno devorar-me, e desejava despedaçar as árvores, devastar e assolar tudo o que me cercava, para depois sentar- -me e contemplar satisfeito a destruição. Declarei uma guerra sem quartel à espécie humana e, acima de tudo, contra aquele que me havia criado e me lançara a esta insuportável desgraça!"

SHELLEY, Mary. Frankenstein. 2ª ed. Porto Alegre: LPM, 1985.

O trecho acima, extraído de uma obra literária publi- cada pela primeira vez em 1818, pode ser lido corre- tamente como uma

a) apologia à guerra imperialista, incorporando o desenvolvimento tecnológico do período.

b) crítica à condição humana em uma sociedade industrializada e de grandes avanços científicos.

c) defesa do clericalismo em meio à crescente laici- zação do mundo ocidental.

d) recusa do evolucionismo, bastante em voga no período.

e) adesão a ideias e formulações humanistas de igualdade social.

História: qual a resposta?

2 (Fuvest/SP)

"Maldito, maldito criador! Por que eu vivo? Por que
não extingui, naquele instante, a centelha de vida
que você tão desumanamente me concedeu? Não sei!
O desespero ainda não se apoderara de mim. Meus
sentimentos eram de raiva e vingança. Quando a noite
caiu, deixei meu abrigo e vagueei pelos bosques. [...]
Oh! Que noite miserável passei eu! Sentia um inferno
devorar-me, e desejava despedaçar as árvores, devastar
e assolar tudo o que me cercava, para depois sentar-
-me e contemplar satisfeito a destruição. Declarei uma
guerra sem quartel à espécie humana e, acima de tudo,
contra aquele que me havia criado e me lançara a esta
insuportável desgraça!"

SHELLEY, Mary. Frankenstein. 2ª ed. Porto Alegre: LPM, 1985.

O trecho acima, extraído de uma obra literária publi-
cada pela primeira vez em 1818, pode ser lido corre-
tamente como uma

a) apologia à guerra imperialista, incorporando o
desenvolvimento tecnológico do período.

b) crítica à condição humana em uma sociedade
industrializada e de grandes avanços científicos.

c) defesa do clericalismo em meio à crescente laici-
zação do mundo ocidental.

d) recusa do evolucionismo, bastante em voga no
período.

e) adesão a ideias e formulações humanistas de
igualdade social.
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