2 Sobre a sociedade asteca, leia o que um historiador diz a respeito.
A teoria do poder fundava-se na afirmação de que os deuses puseram os nobres à frente dos homens comuns por serem estes coléricos e travessos, incapazes de governar a si mesmos. A obrigação dos nobres era serem pais de seu povo e um modelo para ele ("uma luz, uma tocha, um modelo, uma medida", diz o Códice florentino); a do povo, obedecer, trabalhar e pagar tributos. [...]
FLAMARION, Ciro. Poder político e religião nas altas culturas pré-colombianas: astecas, maias e incas. In: VAINFAS, Ronaldo (org.). América em tempo de conquista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992. (Coleção Jubileu. Os grandes acontecimentos historicos em suas datas comemorativas, p. 17).
a) Qual é a explicação dada no texto para o poder dos nobres sobre os homens comuns?
b) Quais são os adjetivos usados para descrever os homens comuns?
c) Segundo o texto, nobres e homens comuns tinham obrigações entre si. O que cabia a cada uma das partes?
d) Avalie e comente a teoria asteca do poder, colocando-se no lugar de uma pessoa comum da sociedade asteca da época.
3 Avalie as afirmações a seguir e indique as corretas.
a) A vida da maioria no Império Asteca era opressiva; todos os povos dominados tinham de pagar pesados tributos.
b) Os astecas exigiam que os tributos fossem pagos a eles em ouro, prata e pedras preciosas.
c) Os tributos pagos aos astecas fizeram a riqueza e o poder de Tenochtitlán, capital do Império.
d) Os tributos pagos aos astecas acabavam beneficiando a todos os povos do Império.
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