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Provisoriamente não cantaremos o amor, que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.
Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços,
não cantaremos o ódio, porque esse não existe,
existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro.
(Disponível em: https://acesse.dev/scbA8. Adaptado.).
Considerando o trecho poético apresentado, é CORRETO afirmar que a poesia:
Destaca que o ódio é uma emoção inexistente, direcionando toda a atenção para o medo como única força que influência as relações humanas e a expressão emocional.
Temporariamente opta por não abordar o tema do amor, focalizando, em vez disso, o medo como uma força que prejudica a expressão afetiva e torna os abraços estéreis.
Argumenta que tanto o amor quanto - ódio são temas centrais, enquanto
o medo é uma emoção inexistente, não desempenhando papel significativo nas relações humanas e na expressão emocional.