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Ricardo

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Estudos Gerais12/02/2024

27. (ENEM) "A velha Totonha de quando em vez batia no engenh...

  1. (ENEM) "A velha Totonha de quando em vez batia no engenho. E era um acontecimento para a meninada... Que talento ela possuía para contar as suas histórias, com uma imitação de falar o nome de todos os personagens, sem nenhum dentro da boca, e com uma voz que dava todos os tons às palavras!" Havia sempre rei e rainha, nos seus contos, e força e adivinhações. E muito da vida, com as suas maldades e as suas grandezas, a gente encontrava neles heróis e naqueles intrigantes, que eram sempre castigados com mortes horríveis! O que fazia a velha Totonha mais puxar a punha nos seus descritivos. Quando ela queria pintar um reino era como se estivessem falando dum reino fabuloso. Os rios e florestas borboteavam os seus contos. "Na construção da personagem "velha Totonha", é possível identificar traços que revelam marcas do processo de colonização e de civilização do país. Considerando o texto acima, infere-se que a velha Totonha: a) tira o seu sustento da produção da literatura, apesar de suas condições de vida e trabalho, que denotam que ela enfrenta situação econômica muito adversa. b) embora, em suas histórias, narra épicas e reais da história dos povos colonizados, livres da influência da literatura europeia. c) retrata a instituição de espaços, onde as relações sociais, a civilização urbana europeia em concomitância com a representação da energia do engenho, são evidentes. d) ao incluir elementos fantasiosos, apresenta uma visão romântica, o que pretende retratar a realidade da região, em relação aos valores e hábitos da europa. e) imprime marcas da realidade local às narrativas, que têm como modelo e organização as fontes da literatura da cultura europeia. 28. (ENEM) "No decênio de 1870, Franklin Távora defendeu a tese de que no Brasil havia duas literaturas independentes dentro da mesma língua: uma do Nordeste e outra do Sul, regiões que se diferenciavam por aspectos sociais, econômicos e, também, modos linguísticos etc. Por isso, deu destaque a Gonçalves Dias, que procurou mostrar com base na literatura do Norte. Em sua obra, Viana Moog, procurou mostrar com base na literatura que no Brasil havia, em diversas diversidades, refletindo as características locais." (CANDIDO, A. A nova narrativa. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 2003.) Com relação à valorização, no romance regionalista brasileiro, do homem e da paisagem de determinadas regiões nacionais, saiba-se que: a) o romance do Sul do Brasil se caracteriza pela temática essencialmente urbana, colocando em relevo formação do homem por meio da mescla de características locais e dos aspectos culturais trazidos de fora pela imigração europeia. b) José de Alencar, representante, sobretudo, do romance urbano, retrata a temática da urbanização das cidades brasileiras e das relações conflituosas entre as raças. c) o romance do Nordeste caracteriza-se pelo acentuado realismo no uso do vocabulário, pelo temário local, expressando a vida do homem em face da natureza agreste, e assume frequentemente o ponto de vista dos homens favorecidos. d) a literatura urbana brasileira, da qual um dos expoentes é Machado de Assis, põe em relevo a formação do homem brasileiro, o sentimento religioso, as raízes africanas e indígenas que caracterizam o nosso povo. e) Erico Veríssimo, Rachel de Queiroz, Simões Lopes Neto e Jorge Amado são romancistas das décadas de 30 e 40 do século XX, cuja obra retrata a problemática do homem urbano em confronto com a modernização do país promovida pelo Estado Novo. 29. (UC-MG) Graciliano Ramos é autor que, no Modernismo, faz parte da: a) fase destruidora, que procura romper com o passado. b) segunda fase, em que se destaca a ficção nacionalista. c) fase irreverente, que busca modificar os primitivismos. d) geração de 45, que procurou estabelecer uma ordem no caos anterior. e) geração de 60, que transcendentalizou o regionalismo.

27. (ENEM) "A velha Totonha de quando em vez batia no engenho. E era um acontecimento para a meninada... Que talento ela possuía para contar as suas histórias, com uma imitação de falar o nome de todos os personagens, sem nenhum dentro da boca, e com uma voz que dava todos os tons às palavras!" Havia sempre rei e rainha, nos seus contos, e força e adivinhações. E muito da vida, com as suas maldades e as suas grandezas, a gente encontrava neles heróis e naqueles intrigantes, que eram sempre castigados com mortes horríveis! O que fazia a velha Totonha mais puxar a punha nos seus descritivos. Quando ela queria pintar um reino era como se estivessem falando dum reino fabuloso. Os rios e florestas borboteavam os seus contos. "Na construção da personagem "velha Totonha", é possível identificar traços que revelam marcas do processo de colonização e de civilização do país. Considerando o texto acima, infere-se que a velha Totonha: a) tira o seu sustento da produção da literatura, apesar de suas condições de vida e trabalho, que denotam que ela enfrenta situação econômica muito adversa. b) embora, em suas histórias, narra épicas e reais da história dos povos colonizados, livres da influência da literatura europeia. c) retrata a instituição de espaços, onde as relações sociais, a civilização urbana europeia em concomitância com a representação da energia do engenho, são evidentes. d) ao incluir elementos fantasiosos, apresenta uma visão romântica, o que pretende retratar a realidade da região, em relação aos valores e hábitos da europa. e) imprime marcas da realidade local às narrativas, que têm como modelo e organização as fontes da literatura da cultura europeia. 28. (ENEM) "No decênio de 1870, Franklin Távora defendeu a tese de que no Brasil havia duas literaturas independentes dentro da mesma língua: uma do Nordeste e outra do Sul, regiões que se diferenciavam por aspectos sociais, econômicos e, também, modos linguísticos etc. Por isso, deu destaque a Gonçalves Dias, que procurou mostrar com base na literatura do Norte. Em sua obra, Viana Moog, procurou mostrar com base na literatura que no Brasil havia, em diversas diversidades, refletindo as características locais." (CANDIDO, A. A nova narrativa. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 2003.) Com relação à valorização, no romance regionalista brasileiro, do homem e da paisagem de determinadas regiões nacionais, saiba-se que: a) o romance do Sul do Brasil se caracteriza pela temática essencialmente urbana, colocando em relevo formação do homem por meio da mescla de características locais e dos aspectos culturais trazidos de fora pela imigração europeia. b) José de Alencar, representante, sobretudo, do romance urbano, retrata a temática da urbanização das cidades brasileiras e das relações conflituosas entre as raças. c) o romance do Nordeste caracteriza-se pelo acentuado realismo no uso do vocabulário, pelo temário local, expressando a vida do homem em face da natureza agreste, e assume frequentemente o ponto de vista dos homens favorecidos. d) a literatura urbana brasileira, da qual um dos expoentes é Machado de Assis, põe em relevo a formação do homem brasileiro, o sentimento religioso, as raízes africanas e indígenas que caracterizam o nosso povo. e) Erico Veríssimo, Rachel de Queiroz, Simões Lopes Neto e Jorge Amado são romancistas das décadas de 30 e 40 do século XX, cuja obra retrata a problemática do homem urbano em confronto com a modernização do país promovida pelo Estado Novo. 29. (UC-MG) Graciliano Ramos é autor que, no Modernismo, faz parte da: a) fase destruidora, que procura romper com o passado. b) segunda fase, em que se destaca a ficção nacionalista. c) fase irreverente, que busca modificar os primitivismos. d) geração de 45, que procurou estabelecer uma ordem no caos anterior. e) geração de 60, que transcendentalizou o regionalismo.
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