32) Durante o exame por meio de ultrassom, pelo método de im...

32. Durante o exame por meio de ultrassom, pelo método de imersão, é frequentemente necessário mudar de posição o cabeçote, de forma a alterar o ângulo de incidência do feixe ultrassônico na superfície da peça em exame. Isto é feito para:

a) ( ) Obter um eco da descontinuidade que seja da mesma altura do eco obtido do fundo plano do furo do bloco de referência b) ( ) Aumentar o eco de um defeito, se originalmente ele não estiver orientado perpendicularmente ao feixe ultrassônico c) ( ) Evitar o grande número de reflexões secundárias que poderiam interferir com o andamento normal do exame d) ( ) Obter o número máximo de reflexões da superfície de incidência do feixe ultrassônico

33. Os fundos planos dos furos dos blocos padrões:

a) ( ) São todos do mesmo diâmetro b) ( ) São de diâmetros diferentes aumentando em incrementos de 1/64 de polegada do bloco padrão c) ( ) Encontram-se em profundidades diferentes, conforme o número do bloco

34. Ao examinar uma peça por meio de ultrassom, usando a técnica de imersão, pode ocorrer que o eco inicial tenha a aparência de uma reflexão múltipla da superfície da peça próxima do cabeçote. Isto pode ser eliminado:

a) ( ) Aumentando a espessura da camada de água entre o cabeçote e a peça em exame b) ( ) Usando uma frequência diferente c) ( ) Usando um dispositivo curvo para correção na frente do cabeçote d) ( ) Reduzindo a sensibilidade do aparelho

35. Na técnica de imersão, a prova de que o cabeçote está posicionado de forma que o feixe ultrassônico incide normalmente no plano de uma peça em exame é indicada:

a) ( ) Pela eliminação das harmônicas produzidas pela água b) ( ) Pelo comprimento de onda adequado c) ( ) Pela máxima amplitude do pulso inicial d) ( ) Pela máxima reflexão da superfície em que o feixe de ultrassom incide na peça

36. As ondas de som com frequência superior a máxima que pode ser captada pelo ouvido humano são chamadas de ondas ultrassônicas. Este termo se aplica a todas as ondas com frequência superior a:

a) ( ) 2 megahertz por segundo b) ( ) 2 kilociclos por segundo c) ( ) 2000 ciclos por segundo d) ( ) 200 kilociclos por segundo

37. Fundamentalmente, a velocidade das ondas de som depende:

a) ( ) Da frequência b) ( ) Da duração do pulso c) ( ) Do material através do qual o som se transmite e do tipo de onda d) ( ) De nenhum dos fatores citados

38. A vantagem que os materiais cerâmicos apresentam quando usados em cabeçotes é que:

a) ( ) Apresentam muita eficiência na recepção de energia ultrassônica b) ( ) Possuem impedância mecânica muito baixa c) ( ) Podem trabalhar em temperaturas de até 700 graus Celsius d) ( ) Apresentam muita eficiência em geração de energia ultrassônica

39. A vantagem proporcionada pelo uso de cristais de sulfato de lítio em cabeçotes é que:

a) ( ) Este material é um dos mais eficientes geradores de energia ultrassônica b) ( ) Este material é um dos mais eficientes receptores de energia ultrassônica c) ( ) É insolúvel d) ( ) Suporta temperaturas de até 700 graus Celsius

40. A profundidade de uma descontinuidade não pode ser determinada:

a) ( ) Quando for usado cabeçote normal b) ( ) Quando a peça for examinada com ondas superficiais c) ( ) Quando a peça for examinada pelo método da transparência d) ( ) Quando for usado cabeçote angular

41. Indique a frequência do cabeçote que possui o cristal de quartzo de menor espessura:

a) ( ) 25 megaciclos b) ( ) 5 megaciclos c) ( ) 1 megaciclo d) ( ) 1 megaciclo

42. A divergência de um cristal de quartzo é função principalmente:

a) ( ) Do tipo de exame que está sendo executado. b) ( ) Da frequência com a qual o cristal é montado no cabeçote. c) ( ) Da duração do pulso. d) ( ) Do tamanho e da frequência do cristal.