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Estudos Gerais05/07/2025

42 1. (Unesp) - Então, todos os alemães dessa época são culp...

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  1. (Unesp)
  • Então, todos os alemães dessa época são culpados?
  • Esta pergunta surgiu depois da guerra e permanece até hoje. Nenhum povo é coletivamente culpado. Os alemães contrários ao nazismo foram perseguidos, presos em cam- pos de concentração, forçados ao exílio. A Alemanha estava, como muitos outros países da Europa, impregnada de an- tissemitismo, ainda que os antissemitas ativos, assassinos, fossem apenas uma minoria. Estima-se hoje que cerca de 100000 alemães participaram de forma ativa do genocídio. Mas o que dizer dos outros, os que viram seus vizinhos judeus serem presos ou os que os levaram para os trens de deportação? (Annette Wieviorka. Auschwitz explicado à minha filha, 2000. Adaptado.) Ao tratar da atitude dos alemães frente à perseguição nazista aos judeus, o texto defende a ideia de que a) os alemães comportaram-se de forma diversa peran- te o genocídio, mas muitos mostraram-se tolerantes diante do que acontecia no país. b) esse tema continua presente no debate político ale- mão, pois inexistem fontes documentais que compro- vem a ocorrência do genocídio. c) esse tema foi bastante discutido no período do pós- -guerra, mas é inadequado abordá-lo hoje, pois acen- tua as divergências políticas no país. d) os alemães foram coletivamente responsáveis pelo genocídio judaico, pois a maioria da população teve participação direta na ação. e) os alemães defendem hoje a participação de seus an- cestrais no genocídio, pois consideram que tal atitude foi uma estratégia de sobrevivência.
  1. ENEM A retomada da Antiguidade clássica pela perspectiva do patrimônio cultural foi realizada com o objetivo de a) afirmar o ideário cristão para reconquistar a grandeza perdida. b) utilizar os vestígios restaurados para justificar o regime político. c) difundir os saberes ancestrais para moralizar os costumes sociais. d) refazer o urbanismo clássico para favorecer a participação política. e) recompor a organização republicana para fortalecer a administração estatal.
  2. ENEM No aniversário do primeiro decênio da Marcha sobre Roma, em outubro de 1932, Mussolini irá inaugurar sua Via dell Impero; a nova Via Sacra do Fascismo, ornada com estátuas de César, Augusto, Trajano, servirá ao culto do antigo e à gló-4 ria do Império Romano e de espaço comemorativo do ufanis- mo italiano. Às sombras do passado recriado ergue-se a nova Roma, que pode vangloriar-se e celebrar seus imperadores e homens fortes, seus grandes poetas e apólogos como Horácio e Virgílio. SILVA, G. História antiga e usos do passado um estudo de apropriações da Antiguidade sob o regime de Vichy São Paulo: Annablume, 2007 (adaptado). A década que se segue ao fim da guerra constitui pratica- mente uma continuação desta com a acomodação difícil de seus resultados. A ruptura do sistema internacional com a Revolução Soviética, a ascensão dos Estados Unidos, o recuo da Europa e o início da contestação anticolonial marcam uma década que para muitos foi de pessimismo e para alguns de ilusão, que bruscamente se encerra com a quebra da bolsa de Nova Iorque. Com a crise de 1929 terá início a preparação de uma nova guerra mundial. VIZENTINI, P. G. F. Primeira Guerra Mundial. Porto Alegre UFRGS, 2006 (adaptado). Os eventos mencionados no texto contribuíram forte- mente para a ascensão de regimes propensos a um novo conflito armado, pois a) perturbaram a dinâmica de equilíbrio demográfico. b) dificultaram a adesão a ideologias de viés socialista. c) favoreceram a ascensão de grupos anarquistas ao poder. d) corroeram a crença na legitimidade das democracias liberais. e) deterioraram a confiança no salvacionismo dos exércitos nacionais. (Unicamp-SP) Na Era da Catástrofe (1914-1945), com a Grande Depressãc desencadeada pela crise de 1929, tornava-se cada vez mais cla ro que a paz, a estabilidade social, a economia, as instituiçõe políticas e os valores intelectuais da sociedade liberal burgu sa entraram em decadência ou colapso. (Adaptado de E. J. Hobsbawm, Era dos extremos: o breve século 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 1

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1. (Unesp)
- Então, todos os alemães dessa época são culpados?
- Esta pergunta surgiu depois da guerra e permanece até
hoje. Nenhum povo é coletivamente culpado. Os alemães
contrários ao nazismo foram perseguidos, presos em cam-
pos de concentração, forçados ao exílio. A Alemanha estava,
como muitos outros países da Europa, impregnada de an-
tissemitismo, ainda que os antissemitas ativos, assassinos,
fossem apenas uma minoria. Estima-se hoje que cerca de
100000 alemães participaram de forma ativa do genocídio.
Mas o que dizer dos outros, os que viram seus vizinhos judeus
serem presos ou os que os levaram para os trens de deportação?
(Annette Wieviorka. Auschwitz explicado
à minha filha, 2000. Adaptado.)
Ao tratar da atitude dos alemães frente à perseguição
nazista aos judeus, o texto defende a ideia de que
a) os alemães comportaram-se de forma diversa peran-
te o genocídio, mas muitos mostraram-se tolerantes
diante do que acontecia no país.
b) esse tema continua presente no debate político ale-
mão, pois inexistem fontes documentais que compro-
vem a ocorrência do genocídio.
c) esse tema foi bastante discutido no período do pós-
-guerra, mas é inadequado abordá-lo hoje, pois acen-
tua as divergências políticas no país.
d) os alemães foram coletivamente responsáveis pelo
genocídio judaico, pois a maioria da população teve
participação direta na ação.
e) os alemães defendem hoje a participação de seus an-
cestrais no genocídio, pois consideram que tal atitude
foi uma estratégia de sobrevivência.
2. ENEM
A retomada da Antiguidade clássica pela perspectiva do
patrimônio cultural foi realizada com o objetivo de
a) afirmar o ideário cristão para reconquistar a grandeza
perdida.
b) utilizar os vestígios restaurados para justificar o regime
político.
c) difundir os saberes ancestrais para moralizar os costumes
sociais.
d) refazer o urbanismo clássico para favorecer a participação
política.
e) recompor a organização republicana para fortalecer a
administração estatal.
3. ENEM
No aniversário do primeiro decênio da Marcha sobre Roma,
em outubro de 1932, Mussolini irá inaugurar sua Via dell
Impero; a nova Via Sacra do Fascismo, ornada com estátuas
de César, Augusto, Trajano, servirá ao culto do antigo e à gló-4
ria do Império Romano e de espaço comemorativo do ufanis-
mo italiano. Às sombras do passado recriado ergue-se a nova
Roma, que pode vangloriar-se e celebrar seus imperadores e
homens fortes, seus grandes poetas e apólogos como Horácio
e Virgílio.
SILVA, G. História antiga e usos do passado um estudo de apropriações da
Antiguidade sob o regime de Vichy São Paulo: Annablume, 2007 (adaptado).
A década que se segue ao fim da guerra constitui pratica-
mente uma continuação desta com a acomodação difícil de
seus resultados. A ruptura do sistema internacional com a
Revolução Soviética, a ascensão dos Estados Unidos, o recuo
da Europa e o início da contestação anticolonial marcam uma
década que para muitos foi de pessimismo e para alguns de
ilusão, que bruscamente se encerra com a quebra da bolsa de
Nova Iorque. Com a crise de 1929 terá início a preparação de
uma nova guerra mundial.
VIZENTINI, P. G. F. Primeira Guerra Mundial. Porto Alegre UFRGS, 2006 (adaptado).
Os eventos mencionados no texto contribuíram forte-
mente para a ascensão de regimes propensos a um novo
conflito armado, pois
a) perturbaram a dinâmica de equilíbrio demográfico.
b) dificultaram a adesão a ideologias de viés socialista.
c) favoreceram a ascensão de grupos anarquistas ao poder.
d) corroeram a crença na legitimidade das democracias
liberais.
e) deterioraram a confiança no salvacionismo dos exércitos
nacionais.
(Unicamp-SP)
Na Era da Catástrofe (1914-1945), com a Grande Depressãc
desencadeada pela crise de 1929, tornava-se cada vez mais cla
ro que a paz, a estabilidade social, a economia, as instituiçõe
políticas e os valores intelectuais da sociedade liberal burgu
sa entraram em decadência ou colapso.
(Adaptado de E. J. Hobsbawm, Era dos extremos: o breve século
1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 1
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