5. O choque é um estado de hipoperfusão de órgãos, com resultante disfunção celular e morte. Os mecanismos podem envolver volume circulante diminuído, débito cardíaco diminuído e vasodilatação, às vezes com derivação do sangue para não passar pelos leitos capilares de troca, ou seja, a perfusão celular estará comprometida e em risco de morte celular. Os sintomas mais comuns incluem estado mental alterado (confusão \( x \) delírios), taquicardia (coração batendo rápido), hipotensão (queda de pressão arterial) e oligúria (eliminação de pouca urina). O diagnóstico é basicamente clínico, incluindo mensuração de PA e, às vezes, utilização de exames laboratoriais para investigação e identificação das taxas de marcadores de hipoperfusão tecidual (por exemplo: lactato sanguíneo, PCR - Proteína C Reativa, entre outros). O tratamento consiste em reanimação por líquidos, incluindo hemoderivados se necessário (transfusão sanguínea), correção do distúrbio subjacente e, em alguns casos, utilização de fármacos vasopressores (aqueles que aumentam a força de contração do coração e respectivamente a pressão arterial). Entre os tipos de choque, encontramos o choque distributivo, que possui uma subdivisão quanto ao tipo de acometimento (origem). Sobre as formas de choque distributivo, assinale a alternativa CORRETA: A. ( ) Choque neurogênico, choque anafilático e choque séptico. B. ( ) Choque neurogênico, choque cardiotônico e choque séptico. C. ( ) Choque cardiogênico, choque anafilático e choque séptico D. ( ) Choque elétrico, choque anafilático e choque séptico.