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A décima edição da Classificação Internacional de Doenças (C...
A décima edição da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) categoriza os "Transtornos Globais do Desenvolvimento" sob o código F84, incluindo o Autismo Infantil, Autismo Atípico, Síndrome de Rett, entre outros. No entanto, a décima primeira edição da CID (CID-11), que entrou em vigor em 2022, unificou esses transtornos em um espectro, assim como o DSM-5, normatizando o termo "Transtorno do Espectro Autista (TEA)", excluindo a síndrome de Rett. Apesar disso, o termo "autismo" continua em uso.
Embora haja uma definição clínica estabelecida, ainda existem desafios na identificação e diagnóstico do TEA. Segundo o DSM-5, ele é classificado como um tipo de transtorno do neurodesenvolvimento, com sintomas que se manifestam precocemente durante o desenvolvimento. Caracteriza-se por dificuldades persistentes na comunicação e interação social, juntamente com padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades.
Acredita-se que a etiologia do TEA seja multifatorial, envolvendo uma combinação de fatores genéticos, ambientais e neurobiológicos. Isso pode incluir anomalias funcionais e anatômicas do Sistema Nervoso Central (SNC), problemas constitucionais inatos, interações genéticas e possíveis exposições dos genitores a fatores ambientais adversos. No entanto, a origem exata ainda é desconhecida (LAVOR et al., 2021).Fonte: adaptado de: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde: CID-10 Décima revisão. 3 ed. São Paulo: EDUSP, 1996. Disponível em: https://cid10.com.br/. Acesso em: 23 abr. 2024.
Fonte: adaptado de: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde: CID-11 Décima primeira revisão. 2022. Disponível em: https://fabianalisboa.com.br/wp-content/uploads/2022/01/cid-11.pdf. Acesso em: 23 abr. 2024.
Fonte: adaptado de: LAVOR, M. L. S. S. et al. O autismo: aspectos genéticos e seus biomarcadores: uma revisão integrativa. Brazilian Journal of Health Review, v. 4, n. 1, p. 3274-3289, 2021. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/24948. Acesso em: 23 abr. 2024.Considerando o texto e sobre os conceitos e estudos atuais do TEA, analise as afirmativas a seguir:I. O TEA é um tipo de transtorno do neurodesenvolvimento, o que indica o surgimento dos sintomas precocemente no período do desenvolvimento.
II. As pesquisas em epigenética mostram que os genes herdados pelas crianças fornecem informações determinantes ao seu desenvolvimento, por isso é intensa a relação etiológica da hereditariedade no TEA.
III. Há uma sólida relação genética no TEA, com dados familiares indicativos de mecanismos etiológicos hereditários, contudo a etiologia do TEA é uma associação de diferentes fatores associados à genética, ao ambiente e fatores neurobiológicos.
IV. A décima edição da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) utiliza a Síndrome de Asperger como um diagnóstico separado do autismo. Atualmente, a décima primeira edição da Classificação Internacional de Doenças (CID-11) unificou os diferentes transtornos em um espectro, o transtorno do espectro autista - TEA.É correto o que se afirma em:
A) I, II e III, apenas.
B) I e IV, apenas.
C) II e III, apenas.
D) I, III e IV, apenas.
E) III e IV, apenas.
A décima edição da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) categoriza os "Transtornos Globais do Desenvolvimento" sob o código F84, incluindo o Autismo Infantil, Autismo Atípico, Síndrome de Rett, entre outros. No entanto, a décima primeira edição da CID (CID-11), que entrou em vigor em 2022, unificou esses transtornos em um espectro, assim como o DSM-5, normatizando o termo "Transtorno do Espectro Autista (TEA)", excluindo a síndrome de Rett. Apesar disso, o termo "autismo" continua em uso.
Embora haja uma definição clínica estabelecida, ainda existem desafios na identificação e diagnóstico do TEA. Segundo o DSM-5, ele é classificado como um tipo de transtorno do neurodesenvolvimento, com sintomas que se manifestam precocemente durante o desenvolvimento. Caracteriza-se por dificuldades persistentes na comunicação e interação social, juntamente com padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades.
Acredita-se que a etiologia do TEA seja multifatorial, envolvendo uma combinação de fatores genéticos, ambientais e neurobiológicos. Isso pode incluir anomalias funcionais e anatômicas do Sistema Nervoso Central (SNC), problemas constitucionais inatos, interações genéticas e possíveis exposições dos genitores a fatores ambientais adversos. No entanto, a origem exata ainda é desconhecida (LAVOR et al., 2021).Fonte: adaptado de: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde: CID-10 Décima revisão. 3 ed. São Paulo: EDUSP, 1996. Disponível em: https://cid10.com.br/. Acesso em: 23 abr. 2024.
Fonte: adaptado de: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde: CID-11 Décima primeira revisão. 2022. Disponível em: https://fabianalisboa.com.br/wp-content/uploads/2022/01/cid-11.pdf. Acesso em: 23 abr. 2024.
Fonte: adaptado de: LAVOR, M. L. S. S. et al. O autismo: aspectos genéticos e seus biomarcadores: uma revisão integrativa. Brazilian Journal of Health Review, v. 4, n. 1, p. 3274-3289, 2021. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/24948. Acesso em: 23 abr. 2024.Considerando o texto e sobre os conceitos e estudos atuais do TEA, analise as afirmativas a seguir:I. O TEA é um tipo de transtorno do neurodesenvolvimento, o que indica o surgimento dos sintomas precocemente no período do desenvolvimento.
II. As pesquisas em epigenética mostram que os genes herdados pelas crianças fornecem informações determinantes ao seu desenvolvimento, por isso é intensa a relação etiológica da hereditariedade no TEA.
III. Há uma sólida relação genética no TEA, com dados familiares indicativos de mecanismos etiológicos hereditários, contudo a etiologia do TEA é uma associação de diferentes fatores associados à genética, ao ambiente e fatores neurobiológicos.
IV. A décima edição da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) utiliza a Síndrome de Asperger como um diagnóstico separado do autismo. Atualmente, a décima primeira edição da Classificação Internacional de Doenças (CID-11) unificou os diferentes transtornos em um espectro, o transtorno do espectro autista - TEA.É correto o que se afirma em:
A) I, II e III, apenas.
B) I e IV, apenas.
C) II e III, apenas.
D) I, III e IV, apenas.
E) III e IV, apenas.