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Estudos Gerais05/08/2024

A democracia de Péricles O historiador ateniense Tucídides ...

A democracia de Péricles

O historiador ateniense Tucídides (c. 460-396 a.C.) registrou um eloquente discurso de Péricles sobre a democracia. Leia um trecho.

Nossa forma de governo não se baseia nas instituições dos povos vizinhos. Não imitamos os outros. Servimos de modelo para eles.

Somos uma democracia porque a administração pública depende da maioria, e não de poucos. E, por isso, não excluímos aqueles que são parceiros nos conflitos particulares. Mas, quando se trata do bem comum, garantimos a todos o acesso aos postos públicos.

Nossa cidade institui direitos diretamente para o povo. Temos consórcios, festas e religiões que são comuns a todos. É assim que encorajamos jovens e cidadãos, respeitando a diversidade de outros povos, mas sempre com um olhar liberal e amigo.

Todo cidadão tem direito de cuidar da sua vida particular e de seus interesses. A cidade não manifesta preferência pela vida pública ou privada.

1- estreia do discurso de Péricles um trecho que demonstre a preocupação com o espírito e com as artes

2- analisando o discurso de Péricles sobre a democracia responda:

a) qual o conceito de democracia explicitando no texto ?

b) No tercero parágrafo le-se. Ao contrário de outros povos A que povos o texto está provavelmente, se referindo? De que forma essa referéncia é feita?

c) Qual a sua opinião, no contexto da democracia ateniense, sobre a fhase "Mas aquele (cidadão) que não manifestar interesse pela politica, pela vida pública, è considerado um inútil?

d) Que atividades estariam ligadas à vida pública e a vida privada dos atenenses?

3-Esse sistema atingia igualmente todos os que viviam em Atenas? Justifique

A democracia de Péricles

O historiador ateniense Tucídides (c. 460-396 a.C.) registrou um eloquente discurso de Péricles sobre a democracia. Leia um trecho.

Nossa forma de governo não se baseia nas instituições dos povos vizinhos. Não imitamos os outros. Servimos de modelo para eles.

Somos uma democracia porque a administração pública depende da maioria, e não de poucos. E, por isso, não excluímos aqueles que são parceiros nos conflitos particulares. Mas, quando se trata do bem comum, garantimos a todos o acesso aos postos públicos.

Nossa cidade institui direitos diretamente para o povo. Temos consórcios, festas e religiões que são comuns a todos. É assim que encorajamos jovens e cidadãos, respeitando a diversidade de outros povos, mas sempre com um olhar liberal e amigo.

Todo cidadão tem direito de cuidar da sua vida particular e de seus interesses. A cidade não manifesta preferência pela vida pública ou privada.
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