A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença, como valores indissociáveis, que avançam em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola. Ademais, com base nos levantamentos efetuados pelo Ministério da Educação, pode-se afirmar que o movimento mundial pela educação inclusiva é:
O Uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes de estarem juntos, aprendendo e participando sem nenhum tipo de discriminação.
O Uma ação social de desenvolvimento de escolas especializadas apenas para pessoas portadoras de doença mental, expressa em rol taxativo.
O Uma ação política entre estados, municípios e a união para o desenvolvimento de salas separadas e separadas em escolas comuns para pessoas portadoras de doença mental, como por exemplo, Autismo e Síndrome de Down.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva visa o acesso, a participação e a aprendizagem nos estudantes com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino vivenciam a necessidade de se eliminarem as barreiras existentes na sociedade, a educação inclusiva assume como desafio criar alternativas viáveis para superá-las.