A escola econômica clássica é uma das correntes de pensamento econômico mais antigas e influentes, que se desenvolveu principalmente nos séculos XVII e XIX. Os clássicos sucederam os mercantilistas e fisiocratas. Enquanto os mercantilistas defendiam a expansão comercial e a acumulação de ouro com intervenção estatal, os fisiocratas defendiam a riqueza gerada pela agricultura e criticavam o excesso de intervenção estatal na economia.
Assinale a alternativa que apresenta a síntese do pensamento da escola clássica.
Atribui ao Estado o direito e o dever de conceder benefícios sociais que garantam à população um padrão mínimo de vida como a criação do salário-mínimo, do salário-desemprego, da redução da jornada de trabalho e assistência médica gratuita.
Autonomia resultaria em uma harmonia social, pois uma mão invisível levava as pessoas a procurar o melhor para si, o que servia melhorar para todos. Somava-se a isso a obediência às leis do mercado e na intervenção do Estado na economia (laissez-faire).
O capitalismo é o principal responsável pela desordem humana. A classe operária deveria unir-se com o propósito de derrubar os capitalistas e acabar com a característica abusiva deste sistema que é maior responsável pelas crises que se tornam cada vez mais intensificadas pelas grandes diferenças sociais.
As pessoas eram irracionalmente ao comparar prazeres e trabalho, ao medir utilidade marginal de diferentes bens. O indivíduo a firma está no centro da análise, havendo no mercado um auxilio bem honroso em um preço de equilíbrio.
Foco microeconômico é forte instrumentalmente matemático com que reveste a exposição e funcionamento das suas teorias visando o equilíbrio da economia. A economia é formada por muitos pequenos produtores e consumidores, incapazes de influenciar isoladamente os preços e quantidade do mercado.