A farmacopeia brasileira é descrita pela ANVISA como o “Código Oficial Farmacêutico do País”, no qual se estabelece dentre outras coisas, os requisitos mínimos de qualidade para fármacos, insumos, drogas vegetais, medicamentos e produtos para saúde.
Considerando a farmacopeia brasileira, o que se deve levar em consideração é:
Escolha uma:
a.
As monografias de plantas medicinais presentes na farmacopeia brasileira são de plantas ainda desconhecidas por suas funções farmacológicas, porém, ainda conta com descritores botânicos, características macro e microscópicas, entre outras orientações que tornam a farmacopeia um material extremamente relevante para uso terapêutico das plantas medicinais brasileiras.
b.
A última versão da farmacopeia brasileira, a qual foi publicada recentemente em 2016, sendo dividida em dois volumes, o primeiro é voltado as monografias de insumo farmacêuticos, especialidades, entre outros produtos, e o segundo é destinado aos métodos gerais.
c.
A publicação da farmacopeia brasileira por meio da resolução - RDC n° 18, de 3 de abril de 2013, que a torna um documento não oficial para utilização apenas em alguns estados do território brasileiro.
d.
A elaboração da farmacopeia brasileira em conjunto com universidades credenciadas e submetidas à análise da Comissão da Farmacopeia Brasileira (CFB), a qual é nomeada pela ANVISA, só após a homologação dos trabalhos desenvolvidos.
e.
A revisão do código escrito da farmacopeia brasileira é feito a cada 10 anos, o que tem por finalidade estabelecer requisitos de qualidade e, assim, promover a saúde e a segurança na utilização de insumos, medicamentos, drogas vegetais e ativos farmacológicos de toda natureza a serem utilizados em território nacional