A independência do Brasil, proclamada em 1822, foi liderada pela elite local, com pouca participação da população geral, composta por escravos, indígenas e pobres. Os antecedentes incluem a insatisfação da elite com as restrições econômicas de Portugal, especialmente após a chegada da corte portuguesa em 1808. O movimento foi elitista e buscava preservar privilégios, evitando revoltas populares. Com a independência, a estrutura social e econômica colonial permaneceu, mantendo as desigualdades e excluindo a maioria da população dos benefícios da nova nação. Assim, a independência consolidou o poder das elites, sem grandes mudanças para o povo.
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