A influência da Escola de Chicago: ordenamento ecológico da ...

A influência da Escola de Chicago: ordenamento ecológico da cidade Voce la ouviu falar de analo das entro i, eu iu nas crenta e a peso ama gica a que es nos um desenvolvimento de relações ecológicas entre seres humanos. gas reente doespaço urbano comodos es entre seres humanos que detende on ma construção de um pensamento especifino de pesquisa a lea o na desenvolveu por deio do trabalho de um colisão dos espos come que se dedicam de servolved orlações urbanas, isto to da rela socialização e aquelas pico comento ao estado das elerenças entre essas formas de so por um on quelas tipicas do canto. i teoria sobre o meio urbano foi dese Univis Apesar das difere se cienta socias, da Uniersidade de Chicago, nos Estados Unidos Apeur ano iferenças de abordagene gia das várias teorias mobilizadas para explicar o fento sociologico, asses pesquisadores oran des várias tes cosmo uma escola de pensaramen" s das cieno as Hula de Chicago, Pea primeirados posquisadores usavam as ferramentesticos de sua populas ara explicas a toma veas sidades e os comportamentos especificos de sua população sem recone à Teologia ou à moral religiosa. A inspiração dos estudiosos de Chicago veio da Sociologia clássica, em especial o sociólogo alemão Georg Simmel (1858-1918), que fez reflexões importantes sobre o com. portamento do homem urbano na virada do século XIX para o XX. No ensaio A metrópole e a vida mental (1902), o autor se debruça sobre a vida nas cidades, cada vez maiores e com redes de interação cada vez mais complexas. Sua proposta é analisar as condições psicológicas criadas por essa situação, na qual se mescla a busca da individualidade com a interdependência entre indivíduos levados a se especializarem cada vez mais em suas pro-fissões, em consequência da fragmentação da produção em escala capitalista. Em outras palavras, a busca pela diferenciação faz com que os indivíduos procurem se especializar em uma determinada função, de maneira que se tornem únicos, mas, ao mesmo tempo, faz com que fiquem cada vez mais dependentes de outras pessoas nos demais aspectos de sua vida. Ainda segundo Simmel, as rápidas mudanças ocorridas nas cidades exigiriam de seus habitantes uma postura que os protegesse do fluxo incessante de estímulos, a qual se traduzia em certa indiferença e embotamento pelo excesso de sensações, a chamada postura blasée, que, de acordo com esse autor, caracteriza um comportamento indiferente em relação às coi-sas, que deixam de ser significativas, interessantes ou importantes. Para Simmel, o individuo metropolitano age com a "cabeça", enquanto no campo se age com o "coração".As relações metropolitanas seriam superficiais por se mostrarem extremamente racio-nais. Os individuos,pa maiorparte do tempo, são apenas um número, traços da burocracia moderna. Porie emp lo,uando alguém vai aos correios ou a úmero, co, relaciona-se com um funcionário e de que um individuo, isto é, pouco importa quasa, as caracteristicas da personalidada vida pessoaltende, tampouco interessa saber se ele está passando por problemas ioste vida estrentar um, para ser atendido, aquele qulacesa qualquer ur seja chamado. desses serviços ter sueed rentar uma fila ou pegar uma seguele esperar que seu número pela impessoalidade. Em suma, as relações metropolitanas são, para Simmel, caracterizadas Entretanto, não era apenas a psicologia do morador da cidade que interessava às Ciências Sociais A melos ia cidada foi o princípio teórico quie ande que inexplicações sobre diversos tente nos dstadades (ocupação por diferentes nasses sociais licagues, dividades lea psiccipios da idos Unidos dos anos 1920, estecia mente ia gangues, reoria utilizava, ariner das Biologia para explicar a distribuiac espacial das ChicagoAs ibanas, Assim, entera o social era vista como uma competiças pictica por vantagem reitorial - isto cionada, competição natural, causada pelo organismo ou pela naturem rumana, que funciominaçãomo em qualquer ecossistema, por meio de processos ecla gicos de invasão, dominação e sucessão. Livro • SOUZA, Marcelo Lopes de. Fobópole: o medo generalizado e a militarização da questão urbana. São Paulo: Bertrand Brasil, 2008 O livro trata do medo instalado no cotidiano das cidades de nosso tempo. Tal medo, generalizado que é, acaba se convertendo gradativamente em fator de (re) estruturação da vida e do espa ço urbanos, restringindo também aos poucos, liberdade dos indivíduo Os grupos seriam formados por sua base social (como raiz étnica ou posição de classe) e constituiriam dedicação ao trabalho honesto). pela criminalidade peonestituição; os subúrbios, pela ordem, pela vida famil desil,. "áreas naturais" ou "morais" na cidade (o centro, marcado pelo desvio, Os sociólogos estadunidenses Robert E. Park (1864-1944) e Ernest W. Burgess (1886-

• 1966) formularam a hipótese de que os grupos se distribuíam na cidade em círculos concêntricos: a alta burguesia nos subúrbios e os grupos de trabalhadores informais e Modelo dos círculos concêntricos

1. O centro de comércio-
2. Zona de transição *Grupo de imigrantes recentes -Moradias deterioradas

• Fábricas -Prédios abandonados operários próximos ao centro. A competição pelas áreas mais valiosas afastadas do centro promoveria a "sucessão étnica" e a "invasão residencial" de grupos que, ao con-

3. Zona residencial da classe trabalhadora- -Conjuntos habitacionais e cortiços
4. Zona residencial -moradias de classe média -jardins, garagem quistarem novas áreas, expulsavam a antiga população para o círculo seguinte. Ainda que
5. Zona suburbana

• moradias de classe média alta e alta กลo se aplique ao desenvolvimento urbano europeu ou latino-americano, essa hipótese promoveu outras dezenas de teorias similares que procuraram aperfeiçoá-la ou mesmoA cidade foi reconhecida pela Sociologia como resultado das relações humanas e, portanto, objeto de estudo científico e de intervenção para transformações baseadas na razão e nos ideais da modernidade norte que valor melo ame relaco e orton parao in ao anti em unca dor e pela easa grença e a metodologa cons e prindado aspect socia os ormados no periodo de perant desenvolta pelos coniclagos o respeito dos colo, que aten não de ideias precha cibide: Eles passaram a compartamento que de deveria ternao come os diversos e maro as crate. entendiam que elas deveriam ser, de acordo com seus principo as rodiam que eram evera mo set. de acordo co e era pore con sóficos e religiosos. la enves de sociologos, oram infuenciados Donal Peron, a mado pela Untersidade de Chicago, fora infos, mostra por esse pensameno o profesor, sue adele no Brasiais que promovem diferenças o meio urbano contre sora que te de interações se ciais que pecida cem erenas qualitativa ne relastes eperais, uma lógica que ficou consecida como comunidade-sociedade re aeitaresa modelo das relações outros, enas vias eldeias rurais, onde todos se conde dos habita uns exerce outre força se bire a ce socializaçao, e sodos sedendividual dos habitantes exerce grande forçado pelas coletividade, mas tic sonalidade custa da liberdade do indivíduo, que é e sociedas forças sociais regula-dornteos comportamentos aceitos na comunidade dos crande, por sua vez, resulta do sacialização desenvolvida nos grandes aglomerados uns nos, onde os individuos de socia de muita liberdade e são menos regulados pelas forças sociais, mas ficam a sociedade como um todo. mocidiarido comundo a populaçao e exercem menor influência individual sone estabeleceu como um objeto relevante para as Ciências Sociais, com uma configuração Desce ce o em objeto elevante para as ciências Sociaisde Chicago, a cidade se Própria - não apenas política, mas também econômica e cultural, capaz de determinar comportamentos e relações sociais. Essa visão consolidou o empenho de cientistas sociais pelo estabelecimento de uma "ciência da cidade", nome que passou a figurar ao lado de expressões difundidas inicialmente em língua inglesa e depois traduzidas nos diferente. países do mundo como urbanismo. Mais tarde, também agrupou uma série de pesquisa sociológicas sobre a cidade com o nome de Sociologia urbana.

  Atividade : 1-resumir o texto.