A música de que eu mais gostava não era música, mas chuva. Aquele som me acalmava e eu me deixava adormecer com o burburinho da chuva na janela. O que eu gostava naquela música é que ela não exigia o menor esforço. ...
Rubens Figueiredo
O texto:
Escolha uma opção:
a. descreve objetivamente um dia de chuva: o tamborilar da água na janela, o burburinho monótono, o som que faz adormecer.
b. apresenta uma concepção filosófica de percepção da chuva e de seu ruído, pois ela leva os que não conseguem dormir a refletir melhor.
c. mostra um modo subjetivo e poético de perceber o ruído da chuva: o som dela soaria como uma música suave que acalma e embala o sono.
d. defende a importância de se valorizar o papel da chuva e seu potencial para regular o sono de todas as pessoas.
e. revela o modo objetivo e científico de ouvir o burburinho da chuva: um barulho monótono que não exige de nós nenhum esforço para dormir.