A obra de Bobbitt espelha o desejo de racionalização técnica e instrumental desejado pela economia ao propor um currículo metodicamente organizado, medido e avaliado. No Brasil, essa cultura curricular ficou conhecida como tecnicismo e se manteve nas décadas de 1960 e 1970 como uma renovação do pensamento escolar a partir de dois grandes eixos: a aprendizagem e a avaliação escolar; as concepções tradicionais ou conservadoras e as concepções críticas.