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A parte de reposição bolímica do hidrocaeratoma em pós-opera...
A parte de reposição bolímica do hidrocaeratoma em pós-operatório. Assim é uma
interrogação. A gente vai ver durante a aula que existem vários protocolos, vários
métodos de reposição bolímica no hidrocaeratoma. E vou falar pra vocês qual é o
melhor de acordo com o perfil de paciente foi procedido. Então, aquela coisa de uma
centrifugou, uma disfunção cardíaca, disfunção renal, uma dissecão alvarada, uma
patologia um pouco mais grave, né. Ele faz sua parábica, uma saída de um soro, uma
escravidão de soro, E tem que entender que aquele soro, ele é um alto medicamento,
então tudo que você faz no paciente vai determinar algum índice colateral,
dependendo da quantidade, dependendo da patologia do paciente, dependendo da
qualidade do paciente. Então o objetivo da reforção bolívia, do intraoperatório, do
pós-operatório, Ele tenta manter um volume constante, não errado, não é o estágio,
e é uma composição estável de clusos corporais e eletroides também. E vocês
entendam que se vocês pegam um paciente, por mais que ele não esteja numa
situação mais crítica, pronto, situação cardíaca, e você faz uma reposição volume
agressiva, 1.500, 2.500, você pode determinar uma repercussão hormonal
importante nesse paciente. E essa repercussão pode afetar a sobrevida desse
paciente. Então, esqueça esse negócio, esqueça esse negócio. Ah, rapaz, eu sou
limpo. Suro é medicação, oxigênio também é uma droga. Suro é droga, oxigênio é
droga. Então, tem que fazer repulsão hormônica de uma forma racional. Com essa
vida, rapaz, medo de suro. foi visto até que naqueles pacientes de poli-traumatizado,
que chegava em potência, o PHD-LS, que antigamente diziam, 2 acessos calibrosos, 2
milisono, esses produtos acabam ficando proscritas, porque você vê que os pacientes
têm benefício, uma aumenta sobrevida com esses produtos, a gente planta são
valêmios, tá sempre acima, sem regra. Poli-traumatizado, 2 acessos calibrosos, 2.000
de soro. Isso não faz sentido. A hipervolemia, ela vai determinar uma lesão na
membrância sacroada, por exemplo, que você perca a permeabilidade vascular e
você perca lixo para o extravascular. Então não adianta você fazer 2.000 de soro,
porque o soro não vai ficar dentro do extravascular, ele vai extravasar. Nossos vasos,
ele tem a permeabilidade vascular. O paciente que é doente, que tem alguma
patologia, essa permeabilidade nossa vai adotada, é psiquiátrica de alguma forma. E
aí tudo que você fizer ali, vai ficar vazado pra crescer de espaço, vai pro pulmão, né. A
repulsão volume que é uma... é uma conduta que deve ser avaliada com mais... com
calma e entendimento. E qual o seu objetivo com relação à repulsão volume? Então a
gente tem... uma injecção aproximada de 2 litros por dia de líquido, isso vai depender
da... indicar o liquido dos águas, do... das práticas, da física, do clima principalmente.
As perdas sensíveis, que a gente fala perdas sensíveis é que a gente não... As pessoas
são especificas e não percebem. A perda é pela... pelo suor, pela evaporação, pelo
trato respiratório. Eu falando a mim, eu estou perdendo o líquido... do... do... do...
A parte de reposição bolímica do hidrocaeratoma em pós-operatório. Assim é uma interrogação. A gente vai ver durante a aula que existem vários protocolos, vários métodos de reposição bolímica no hidrocaeratoma. E vou falar pra vocês qual é o melhor de acordo com o perfil de paciente foi procedido. Então, aquela coisa de uma centrifugou, uma disfunção cardíaca, disfunção renal, uma dissecão alvarada, uma patologia um pouco mais grave, né. Ele faz sua parábica, uma saída de um soro, uma escravidão de soro, E tem que entender que aquele soro, ele é um alto medicamento, então tudo que você faz no paciente vai determinar algum índice colateral, dependendo da quantidade, dependendo da patologia do paciente, dependendo da qualidade do paciente. Então o objetivo da reforção bolívia, do intraoperatório, do pós-operatório, Ele tenta manter um volume constante, não errado, não é o estágio, e é uma composição estável de clusos corporais e eletroides também. E vocês entendam que se vocês pegam um paciente, por mais que ele não esteja numa situação mais crítica, pronto, situação cardíaca, e você faz uma reposição volume agressiva, 1.500, 2.500, você pode determinar uma repercussão hormonal importante nesse paciente. E essa repercussão pode afetar a sobrevida desse paciente. Então, esqueça esse negócio, esqueça esse negócio. Ah, rapaz, eu sou limpo. Suro é medicação, oxigênio também é uma droga. Suro é droga, oxigênio é droga. Então, tem que fazer repulsão hormônica de uma forma racional. Com essa vida, rapaz, medo de suro. foi visto até que naqueles pacientes de poli-traumatizado, que chegava em potência, o PHD-LS, que antigamente diziam, 2 acessos calibrosos, 2 milisono, esses produtos acabam ficando proscritas, porque você vê que os pacientes têm benefício, uma aumenta sobrevida com esses produtos, a gente planta são valêmios, tá sempre acima, sem regra. Poli-traumatizado, 2 acessos calibrosos, 2.000 de soro. Isso não faz sentido. A hipervolemia, ela vai determinar uma lesão na membrância sacroada, por exemplo, que você perca a permeabilidade vascular e você perca lixo para o extravascular. Então não adianta você fazer 2.000 de soro, porque o soro não vai ficar dentro do extravascular, ele vai extravasar. Nossos vasos, ele tem a permeabilidade vascular. O paciente que é doente, que tem alguma patologia, essa permeabilidade nossa vai adotada, é psiquiátrica de alguma forma. E aí tudo que você fizer ali, vai ficar vazado pra crescer de espaço, vai pro pulmão, né. A repulsão volume que é uma... é uma conduta que deve ser avaliada com mais... com calma e entendimento. E qual o seu objetivo com relação à repulsão volume? Então a gente tem... uma injecção aproximada de 2 litros por dia de líquido, isso vai depender da... indicar o liquido dos águas, do... das práticas, da física, do clima principalmente. As perdas sensíveis, que a gente fala perdas sensíveis é que a gente não... As pessoas são especificas e não percebem. A perda é pela... pelo suor, pela evaporação, pelo trato respiratório. Eu falando a mim, eu estou perdendo o líquido... do... do... do...