A relação entre a ética no trabalho e os processos de subjetivação, ou seja, a maneira como podemos pensar a ética e o trabalho de forma mais abstrata e subjetiva, pode ser compreendida como Bitencourt (2010) demonstra a seguir: Um código normativo, que age como um mecanismo disciplinador e de submissão dos funcionários; Um processo de identificação, relacionado ao reconhecimento social do funcionário como um cidadão; O conjunto de possibilidades trazidas pelo código normativo associado ao trabalho, que influencia a ética como prática reflexiva da liberdade, ou seja, uma reflexão sobre as decisões dos trabalhadores quanto ao próprio destino.
Este conceito é:
O VERDADEIRO.
O FALSO.