A tecnologia é o que move o mundo, e os investidores de risco sentem-se mais atraídos em jogar com setores mais dinâmicos da economia, como é o caso da tecnologia. Setores esses que possuem uma escalabilidade capaz de impulsionar um crescimento superior à média.
O Brasil sendo um país emergente tecnologicamente e se colocando enquanto um mercado chave na área, acaba levando vantagem e consegue atrair uma boa quantidade de investidores de risco, que vêm em busca justamente das boas oportunidades que empresas e startups oferecem por aqui.
Com capital de risco aplicado, abre-se a oportunidade de desenvolvimento de novos produtos, serviços, inovações e afins, visando transformá-los em resultados comerciais.
De acordo com as informações apresentadas na tabela a seguir, faça a associação dos tipos de capital de risco contidos na Coluna A com suas respectivas definições, apresentadas na Coluna B.
COLUNA A COLUNA B
I. Capital Semente 1. Investimento em que uma pessoa física – em geral, empresários (as) e executivos (as) que já atuaram, ou ainda atuam no segmento em questão –, investem seus próprios recursos no negócio de outros empreendedores.
II. Investimento Anjo 2. Forma de investimento em empresas que não são listadas em bolsa de valores, geralmente em empresas de pequeno ou médio porte. Os investidores fornecem capital para a empresa investida em troca de uma participação acionária.
III. Private Equity 3. Investimento inicial feito em uma empresa, com o objetivo de financiar as atividades iniciais, como pesquisa e desenvolvimento de novos produtos ou serviços.
IV. FFF 4. Investimento que não ultrapassa R$50 mil e são concedidos por amigos, familiares ou pelos próprios fundadores.
Assinale a alternativa que apresenta a associação CORRETA entre as colunas.
Escolha uma:
a.
I - 3; II - 2; III - 4; IV - 1.
b.
I - 4; II - 1; III - 3; IV - 2.
c.
I - 2; II - 4; III - 3; IV - 1.
d.
I - 3; II - 1; III - 2; IV - 4.
e.
I - 4; II - 2; III - 1; IV - 3.