A um poeta - Olavo Bilac
Longe do estéril turbilhão da rua,
Bendito o instante em que escrevi no conchego
Do claustro, na palheta e no sossego,
Trabalha a rima, e a lima, e sofre e sua.
Do mestre: E natural, e cético, e grado;
Sem embaraço: e trama viva e simples;
Rica e mais bôna, como um templo grego.
Não se mostra na fábrica o suplico.
Entre as funções da literatura, podemos citar:
Função político-social: realizar críticas sociais e políticas, engajamento com o contexto histórico; Função lúdica: entreter, relaxar, envolver.
Olavo Bilac, a função da literatura que se destaca é a função cognitiva.