Acumulação flexível" é o termo criado por Harvey para marcar a transformação da rigidez fordista para a flexibilidade dos processos de trabalhos, dos mercados de trabalho, dos produtos, dos padrões de consumo, da descontração industrial, da revisão do papel do Estado, da financeirização da economia, da heterogeneização e fragmentação da classe trabalhadora, da intensificação do trabalho, da precarização do trabalho; enfim, se fosse necessário simplificar essa nova fase de acumulação, a palavra seria “flexibilização”. Na acumulação flexível, houve a mudança de centro dinâmico da acumulação capitalista. Portanto, o impacto dessa retração do Estado no social é:
A.
A intensificação do trabalho que exige um funcionário polivalente com uma remuneração que não está à altura de sua qualificação.
B.
O sindicato é autônomo e tem influências no processo político e social.
C.
Há grande flexibilização das leis e do mercado em relação ao trabalho, o que reduz a acumulação de capital.
D.
Com a acumulação flexível, ocorrem mudanças nos padrões de desenvolvimento, e os países tendem a convergir para um centro dinâmico e desenvolvido.
E.
O complexo de reestruturação produtiva surge em razão da necessidade de alcançar um novo modelo de reprodução (capitalista) que se torne mais justo e social.