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Aluno
Adicione descrições ao ambiente em que se desenrola a cena::...
Adicione descrições ao ambiente em que se desenrola a cena::
“AARON! O QUE ACONTECEU? POR QUE ISSO ESTÁ ACONTECENDO? ONDE ESTÁ ETHAN?” Agnes tentou se comunicar, mas suas palavras não o alcançavam.
Foi quando resolveu romper o escudo, Agnes se emaranhou nele e enquanto o fazia, notou que havia uma mulher um pouco distante observando o desenrolar da situação, ela era bela com sua pele azul turquesa e olhos róseos, não havia dúvidas de que se tratava de uma fera mágica, só não conseguia entender o motivo dela estar ali.
Ao perceber que era observada, ela tratou de desaparecer em meio às chamas, tomando uma grandiosa forma de dragão e voando para longe dali.
Agnes usou toda a força que tinha a fim de quebrar o escudo, mas não dava em nada, não, na verdade dava, suas escamas, estas que deviam ser inquebráveis, impenetráveis, praticamente derretiam diante da alta temperatura que vinha de lá, era de fato muito quente!
Por que o príncipe chorava com tanta amargura? Nunca, em nenhum momento de sua antiga ou nova vida o viu chorar ou demonstrar tais sentimentos tão abertamente assim.
— Agnes, já chega! — Ezaleu interveio.
“Mas…”
Estava preocupada, mesmo assim recuou. O Oficial Celestial parou em frente ao escudo, ele estendeu a mão e o acariciou sutilmente, como se tocasse a cabeça do príncipe.
— Desconheço a razão de sua dor, mas imploro que contenha sua ira e poupe os inocentes. Quantas pessoas mais precisarão morrer para que sua dor cesse?
Os olhos de Aaron brilhavam como duas pedras preciosas, reluzentes e belos, mas também arrogantes e autoritários. Com apenas um olhar, o corpo de Agnes tremeu, e ela percebeu que o mesmo ocorreu com o imortal. No entanto, ele se limitou a engolir em seco e continuou acariciando o escudo.
— Alteza, olhe ao seu redor e veja o que restou — Ezaleu instigou.
Aaron acatou a sugestão, lançando um olhar sutil para o cenário atrás do imortal. Em seguida, ergueu-se cambaleante, saiu da bolha protetora e caminhou em direção ao cenário desolado. O imortal abaixou a cabeça, dando passagem ao príncipe, cujo rosto se encontrava rubro, suas asas, no total eram seis, eram esplendorosas.
— Espíritos — Aaron murmurou com uma voz profunda.
— Como assim? — Ezaleu questionou.
— Há muitos espíritos por aqui, brilham como chamas flutuantes — Aaron estendeu a mão e acariciou algo que Agnes não podia ver, ao contrário de Ezaleu que se aproximou dele — São inocentes, tão inocentes quanto bebês recém-nascidos. Isso não é bom? Foram purificados.
— Podem ter sido alcançados pelo seu poder, mas creio que não tenham escolhido a morte por livre e espontânea vontade. Não é assim que os mortais agem — Ezaleu rebateu.
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“AARON! O QUE ACONTECEU? POR QUE ISSO ESTÁ ACONTECENDO? ONDE ESTÁ ETHAN?” Agnes tentou se comunicar, mas suas palavras não o alcançavam.
Foi quando resolveu romper o escudo, Agnes se emaranhou nele e enquanto o fazia, notou que havia uma mulher um pouco distante observando o desenrolar da situação, ela era bela com sua pele azul turquesa e olhos róseos, não havia dúvidas de que se tratava de uma fera mágica, só não conseguia entender o motivo dela estar ali.
Ao perceber que era observada, ela tratou de desaparecer em meio às chamas, tomando uma grandiosa forma de dragão e voando para longe dali.
Agnes usou toda a força que tinha a fim de quebrar o escudo, mas não dava em nada, não, na verdade dava, suas escamas, estas que deviam ser inquebráveis, impenetráveis, praticamente derretiam diante da alta temperatura que vinha de lá, era de fato muito quente!
Por que o príncipe chorava com tanta amargura? Nunca, em nenhum momento de sua antiga ou nova vida o viu chorar ou demonstrar tais sentimentos tão abertamente assim.
— Agnes, já chega! — Ezaleu interveio.
“Mas…”
Estava preocupada, mesmo assim recuou. O Oficial Celestial parou em frente ao escudo, ele estendeu a mão e o acariciou sutilmente, como se tocasse a cabeça do príncipe.
— Desconheço a razão de sua dor, mas imploro que contenha sua ira e poupe os inocentes. Quantas pessoas mais precisarão morrer para que sua dor cesse?
Os olhos de Aaron brilhavam como duas pedras preciosas, reluzentes e belos, mas também arrogantes e autoritários. Com apenas um olhar, o corpo de Agnes tremeu, e ela percebeu que o mesmo ocorreu com o imortal. No entanto, ele se limitou a engolir em seco e continuou acariciando o escudo.
— Alteza, olhe ao seu redor e veja o que restou — Ezaleu instigou.
Aaron acatou a sugestão, lançando um olhar sutil para o cenário atrás do imortal. Em seguida, ergueu-se cambaleante, saiu da bolha protetora e caminhou em direção ao cenário desolado. O imortal abaixou a cabeça, dando passagem ao príncipe, cujo rosto se encontrava rubro, suas asas, no total eram seis, eram esplendorosas.
— Espíritos — Aaron murmurou com uma voz profunda.
— Como assim? — Ezaleu questionou.
— Há muitos espíritos por aqui, brilham como chamas flutuantes — Aaron estendeu a mão e acariciou algo que Agnes não podia ver, ao contrário de Ezaleu que se aproximou dele — São inocentes, tão inocentes quanto bebês recém-nascidos. Isso não é bom? Foram purificados.
— Podem ter sido alcançados pelo seu poder, mas creio que não tenham escolhido a morte por livre e espontânea vontade. Não é assim que os mortais agem — Ezaleu rebateu.