AGROSTOLOGIA E FORRAGICULTURA Prof. Dr. Victor Dias REFORMA ...

AGROSTOLOGIA E FORRAGICULTURA Prof. Dr. Victor Dias REFORMA DE PASTO DEGRADADOS INTRODUÇÃO » SISTEMAS TRADICIONAIS DE EXPLORAÇÃO DA FAZENDA: » PASTO SEMPRE FOI PASTO E SERÁ PASTO; » LAVOURA SEMPRE FOI LAVOURA E SERÁ LAVOURA; » QUASE SEMPRE RESULTA EM DEGRADAÇÃO: » SOLO; » PASTAGENS; » LAVOURAS; » ESTUDO DA EMBRAPA APONTA QUE 80% DAS PASTAGENS NO BRASIL ESTÃO DEGRADADAS. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO » PECUÁRIA TRADICIONAL: » DEGRADAÇÃO - SOLO E PASTAGEM; » BOI SANFONA; » PREJUÍZO DE 1 BILHÃO DE DÓLARES/ENTRESSAFRA; » FOME OCULTA; » BAIXOS ÍNDICES ZOOTÉCNICOS; » ABERTURA DE NOVAS FRONTEIRAS; » ELEVADO CUSTO DE PRODUÇÃO. INTRODUÇÃO » PECUÁRIA MELHORADA: » PASTAGEM PRODUTIVA; » ADUBAÇÃO PASTAGENS; » SAL MINERAL; » SAL PROTEÍNADO; » ENERGÉTICO; » CREEP FEEDING; » SEMICONFINAMENTO; » CONFINAMENTO; » CRUZAMENTO INDUSTRIAL. INTRODUÇÃO » PROBLEMAS DA PECUÁRIA: » EXTRATIVISMO » DEGRADAÇÃO DAS PASTAGENS E RECURSOS NATURAIS » BAIXA PRODUTIVIDADE » POUCO PLANEJAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO » QUANTIDADE E QUALIDADE DE FORRAGEM » BAIXA QUALIDADE DA MÃO-DE-OBRA » BAIXA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE CARNE » BAIXA RENTABILIDADE E SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO FATORES DA DEGRADAÇÃO » ESTABELECIMENTO INADEQUADO: » GRANDE PARTE É PASTAGEM NATIVA, NÃO ADAPTADA PARA USO CONTÍNUO; » ESCOLHA ERRÔNEA DA ESPÉCIE FORRAGEIRA – UMA DOS PRINCIPAIS CAUSAS; » ADAPTAÇÃO DA PLANTA AO CLIMA E SOLO; » RESISTÊNCIA A PRAGAS; » DIVERSIFICAÇÃO DE PASTAGENS; » “ CAPIM MILAGROSO”. FATORES DA DEGRADAÇÃO » ESTABELECIMENTO INADEQUADO: » ANÁLISE E CORREÇÃO DE SOLO; » BAIXA FERTILIDADE NATURAL; » ELEVADA SATURAÇÃO POR ALUMÍNIO; » DEFICIÊNCIA DE P; » COMPACTAÇÃO E EROSÃO DO SOLO; » PREPARO ADEQUADO DA ÁREA (PLANTA PERENE); » ÉPOCA DE PLANTIO. FATORES DA DEGRADAÇÃO » ESTABELECIMENTO INADEQUADO: » COMPACTAÇÃO: » QUEDA NA PRODUTIVIDADE; » EXCESSO DE ÁGUA – EMPOSSAMENTO; » RAÍZES SUPERFICIAIS, GROSSAS, TOMBAMENTO; » DÉFICIT HÍDRICO NAS PLANTAS; » DIMINUIÇÃO DA INFILTRAÇÃO DE ÁGUA; » DOENÇAS DE SOLO; » MORTE DE PLANTAS. FATORES DA DEGRADAÇÃO » ESTABELECIMENTO INADEQUADO: » QUALIDADE DE SEMENTES - GERMINAÇÃO E VIGOR; » SISTEMAS E MÉTODOS DE PLANTIO; » MANEJO ANIMAL NA FASE DE FORMAÇÃO; » ADAPTAÇÃO ÁS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS; » TEMPERATURA; » PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA; » RADIAÇÃO SOLAR. FATORES DA DEGRADAÇÃO » PRÁTICAS INADEQUADAS DE MANEJO DA PASTAGEM » USO DE FOGO COMO ROTINA; » MÉTODOS, ÉPOCAS E EXCESSO DE ROÇAGENS; » AUSÊNCIA OU USO INADEQUADO DE ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO; » PRÁTICAS INADEQUADAS DE MANEJO DO PASTEJO » EXCESSO DE LOTAÇÃO; » SISTEMAS INAPROPRIADOS DE PASTEJO; » AUSÊNCIA OU APLICAÇÃO INCORRETA DE PRÁTICAS DE CONSERVAÇÃO DO SOLO APÓS SUPERPASTEJO. FATORES DA DEGRADAÇÃO » FATORES BIÓTICOS: » OCORRÊNCIA DE PRAGAS, DOENÇAS E PLANTAS INVASORAS; » FATORES ABIÓTICOS: » FALTA DE CHUVA; » EXCESSO DE ÁGUA E DRENAGEM DO SOLO DEFICIENTE. FATORES DA DEGRADAÇÃO » FATORES BIÓTICOS: » PLANTAS INVASORAS: » PASTAGENS COM BAIXO PODER DE OCUPAÇÃO DO SOLO E COM MANEJO INADEQUADO DOS ANIMAIS. EX.: ASSA-PEIXE, LEITEIRO, CIGANINHA, ETC. » EM PASTAGENS MAL FORMADAS, SEM OCUPAÇÃO EFETIVA E SUBMETIDAS À SUPERLOTAÇÃO DE ANIMAIS. EX.: GUANXUMAS, CAPIM RABO-DE-BURRO, AGRIÃOZINHO, ETC. FATORES DA DEGRADAÇÃO » FATORES BIÓTICOS: » PRAGAS E DOENÇAS: » CIGARRINHA DAS PASTAGENS; » FORMIGAS CORTADEIRAS; » CUPINS; » COCHONILHAS; » GAFANHOTOS; » PERCEVEJO MARROM; » LAGARTAS; » ANTRACNOSE. FATORES DA DEGRADAÇÃO » OUTROS FATORES: » EXTENSAS ÁREAS, SEM SUBDIVISÕES, PERMITINDO O LIVRE ACESSO A TODA ÁREA, FAVORECE A SELETIVIDADE, FAZENDO COM QUE ESCOLHAM PLANTAS OU PARTES DE PLANTAS MAIS PALATÁVEIS; » LOCALIZAÇÃO INADEQUADA DE CERCAS, COCHOS E BEBEDOUROS FORÇA A SEGUIR CONTINUAMENTE PELOS MESMOS CAMINHOS CONCENTRANDO-SE SEMPRE EM DETERMINADOS LUGARES, CAUSANDO PISOTEIO EXCESSIVO DA VEGETAÇÃO E DO SOLO. FATORES DA DEGRADAÇÃO PROCESSO DE DEGRADAÇÃO PROCESSO DE DEGRADAÇÃO FATORES DA DEGRADAÇÃO » QUEDA NA CAPACIDADE DE SUPORTE: PASTAGEM DEGRADADA » QUANDO INTERVIR: » DISPONIBILIDADE DE FORRAGEM - PRODUÇÃO NÃO REAGE A VEDAÇÃO MESMO EM CONDIÇÕES FAVORÁVEIS; » CAPACIDADE DE SUPORTE - NA MESMA PRESSÃO DE PASTEJO QUEDA NO SUPORTE ANIMAL 1,5 UA 0,5 UA; » GANHO DE PESO - NA MESMA PRESSÃO DE PASTEJO O GANHO G/CAB/DIA DIMINUI; » INFESTAÇÃO DE INVASORAS E PRAGAS; » DEGRADAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DO SOLO; » COMPACTAÇÃO, EROSÃO E DEFICIÊNCIA DE NUTRIENTES. PASTAGEM DEGRADADA INDICADORES DA DEGRADAÇÃO » PLANTA: » COBERTURA VEGETAL - FORRAGEIRA, INVASORAS, SOLO DESCOBERTO; » VIGOR DE REBROTA E TAXA DE CRESCIMENTO; » PRODUÇÃO DE RAÍZES - TOTAL, COMPRIMENTO, ÁREA, DISTRIBUIÇÃO PORCENTUAL NO PERFIL, RELAÇÕES; » VALOR NUTRITIVO. INDICADORES DA DEGRADAÇÃO » SOLO: » PROPRIEDADES FÍSICAS - RESISTÊNCIA PENETRAÇÃO, DENSIDADE, TAXA DE INFILTRAÇÃO, DIÂMETRO MÉDIO DE AGREGADOS; » PROPRIEDADES QUÍMICAS - TEOR DE CARBONO, P DISPONÍVEL, SATURAÇÃO POR BASES; » PROPRIEDADES BIOLÓGICAS - QUALIDADE MACRO E MESOFAUNA, BIOMASSA MICRO, DIVERSIDADE; INDICADORES DA DEGRADAÇÃO MÉTODOS INDICADORES DA DEGRADAÇÃO » ESTRATÉGIAS DE RECUPERAÇÃO DE PASTAGENS: » USO DE GERMOPLASMA FORRAGEIRO RESPONSIVO; » USO DE LEGUMINOSAS; » MANEJO DAS PASTAGENS; » CALAGEM; » ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO; » TRATAMENTOS FÍSICOS DO SOLO; » ROTAÇÃO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA; » IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS SILVIPASTORIS. INDICADORES DA DEGRADAÇÃO » CARACTERÍSTICAS DAS PLANTAS RESPONSIVAS: » UTILIZAÇÃO DE NUTRIENTES; » CAPACIDADE PARA COMPETIR COM INVASORAS; » RESISTENTES ÀS PRAGAS » ALTA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO NA REGIÃO; » LEGUMINOSAS, PELA SUA RELAÇÃO SIMBIÓTICA COM BACTÉRIAS FIXADORAS DE NITROGÊNIO, PODEM AUMENTAR A PRODUTIVIDADE E A QUALIDADE DAS FORRAGENS. INDICADORES DA DEGRADAÇÃO » VARIÁVEIS ENVOLVIDAS NO MANEJO DAS PASTAGENS COMO: » REDUÇÃO DAS TAXAS DE LOTAÇÃO; » ADEQUAÇÃO DA PRESSÃO DE PASTEJO E CAPACIDADE DE SUPORTE; » VEDAÇÃO DA PASTAGEM EM DETERMINADOS MOMENTOS; » CONTROLE DAS PLANTAS INVASORAS E DE PRAGAS » CONTROLE DE DOENÇAS; » A CORREÇÃO DOS NÍVEIS DE ACIDEZ DO SOLO E A MELHORIA DE FERTILIDADE. INDICADORES DA DEGRADAÇÃO » VARIÁVEIS ENVOLVIDAS NO MANEJO DAS PASTAGENS COMO: » REDUÇÃO DAS TAXAS DE LOTAÇÃO; » ADEQUAÇÃO DA PRESSÃO DE PASTEJO E CAPACIDADE DE SUPORTE; » VEDAÇÃO DA PASTAGEM EM DETERMINADOS MOMENTOS; » CONTROLE DAS PLANTAS INVASORAS E DE PRAGAS » CONTROLE DE DOENÇAS; » A CORREÇÃO DOS NÍVEIS DE ACIDEZ DO SOLO E A MELHORIA DE FERTILIDADE. AGROSTOLOGIA E FORRAGICULTURA Prof. Dr. Victor Dias INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO DE FORRAGENS INTRODUÇÃO » A PRODUÇÃO DE FORRAGENS NÃO É UNIFORME DURANTE O ANO, DEVIDO AOS FATORES COMO: » CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS DAS PLANTAS; » DEFICIÊNCIA HÍDRICA; » RADIAÇÃO SOLAR; » A PRODUÇÃO DAS FORRAGENS NO PERÍODO SECO CORRESPONDE ENTRE 10 E 20% DA PRODUÇÃO ANUAL; » PODE SER AUMENTADA PELO USO DE TÉCNICAS, COMO A IRRIGAÇÃO E ADUBAÇÃO, PORÉM SEMPRE HAVERÁ ESTACIONALIDADE PRODUTIVO DAS PASTAGENS. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO » PARA MINIMIZAR ESTE IMPACTO, ALGUMAS ESTRATÉGIAS PODEM SER ADOTADAS, COMO: » VEDAÇÃO DAS PASTAGENS; » USO DE CAPINEIRAS; » CULTURAS ANUAIS DE INVERNO » CONSERVAÇÃO DAS FORRAGENS; » A CONSERVAÇÃO DAS FORRAGENS ENVOLVE TÉCNICAS QUE PERMITEM O AUMENTO NA EFICIÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DAS PASTAGENS NOS PERÍODOS DE CRESCIMENTO RESTRITO DAS FORRAGEIRAS DE CLIMA TROPICAL. INTRODUÇÃO » A CONSERVAÇÃO VISA GARANTIR QUE A ATIVIDADE ENZIMÁTICA E A RESPIRAÇÃO SEJAM INIBIDAS; » IMPEDIR A ATIVIDADE DE MICRORGANISMOS E OBTENDO UM BOM VOLUME DE ALIMENTO A CUSTOS BAIXOS; » DUAS FORMAS SÃO NORMALMENTE UTILIZADAS - FENAÇÃO E A ENSILAGEM; » PODEM SER UTILIZADOS DE FORMA COMPLEMENTAR. FORMAS DE CONSERVAÇÃO » ENSILAGEM - ARMAZENAMENTO, SOB CONDIÇÕES DE ANAEROBIOSE, DE FORRAGENS VERDES EM LOCAIS DENOMINADOS SILOS; » PARA UMA BOA SILAGEM DEVE-SE OBSERVAR ALGUNS ASPECTOS: » TEOR DE UMIDADE; » QUANTIDADE E QUALIDADE DE CARBOIDRATOS; » TEOR DE PROTEÍNA; » PODER TAMPÃO. FORMAS DE CONSERVAÇÃO » FENAÇÃO - PROCESSO QUE USA A ENERGIA DO SOL PARA PROMOVER A DESIDRATAÇÃO DA FORRAGEM; » O TEOR DE MATÉRIA SECA DO PRODUTO OBTIDO DEVE SER DE APROXIMADAMENTE 80%; » ENTRE AS SUAS VANTAGENS ESTÃO: » MANUTENÇÃO DE UM BOM VALOR NUTRITIVO; » MELHORA DA PALATABILIDADE; » SUBSTITUIÇÃO DO USO DE CONCENTRADOS; » PRATICIDADE DO PROCESSO E DE ARMAZENAMENTO. FORMAS DE CONSERVAÇÃO » FENAÇÃO - PROCESSO QUE USA A ENERGIA DO SOL PARA PROMOVER A DESIDRATAÇÃO DA FORRAGEM; » O TEOR DE MATÉRIA SECA DO PRODUTO OBTIDO DEVE SER DE APROXIMADAMENTE 80%; » ENTRE AS SUAS VANTAGENS ESTÃO: » MANUTENÇÃO DE UM BOM VALOR NUTRITIVO; » MELHORA DA PALATABILIDADE; » SUBSTITUIÇÃO DO USO DE CONCENTRADOS; » PRATICIDADE DO PROCESSO E DE ARMAZENAMENTO. FORMAS DE CONSERVAÇÃO » OUTRO FATOR IMPORTANTE PARA A ENSILAGEM E A FENAÇÃO EFICIENTE É CONHECER AS NECESSIDADES DA PROPRIEDADE; » CALCULO: FORMAS DE CONSERVAÇÃO » EXERCÍCIO: » VOCÊ TRABALHA NA FAZENDA LAGES QUE CRIA BOVINOS PARA PRODUÇÃO DE LEITE. NO PLANEJAMENTO DO SEU PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PASTAGENS, PRETENDE DESTINAR PARTE DA PRODUÇÃO PARA A CONSERVAÇÃO NA FORMA DE SILAGEM. SEU LOTE DE VACAS EM LACTAÇÃO CONTA COM 75 ANIMAIS QUE CONSUMIRÃO, EM MÉDIA, 40 KG/MS/DIA POR 180 DIAS. AS PERDAS DURANTE O PROCESSO, PODEM CHEGAR A 20%. NESTAS CONDIÇÕES, QUANTOS QUILOS DE SILAGEM VOCÊ PRECISARÁ PRODUZIR PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES DO SEU REBANHO? FORMAS DE CONSERVAÇÃO » PARA AS SILAGENS, AS PERDAS PODEM ACONTECER NO: » CAMPO - PERDAS MECÂNICAS E POR RESPIRAÇÃO; » SILO - RESPIRAÇÃO, FERMENTAÇÃO E EFLUENTES; » DURANTE A ALIMENTAÇÃO; » PARA OS FENOS, AS PERDAS PODEM OCORRER DURANTE: » SECAGEM - DILACERAMENTO DE FOLHAS E CAULES; SECAGEM PROLONGADA E POR LIXIVIAÇÃO; » ARMAZENAMENTO - MULTIPLICAÇÃO MICROBIANA E O AQUECIMENTO QUANDO OS FENOS SÃO GUARDADOS COM TEORES DE UMIDADE MAIORES DO QUE 15%; » FORNECIMENTO. AGROSTOLOGIA E FORRAGICULTURA Prof. Dr. Victor Dias FENAÇÃO INTRODUÇÃO » IMPORTÂNCIA DA FENAÇÃO ESTÁ RELACIONADA COM A ESTACIONALIDADE DA PRODUÇÃO DE FORRAGEIRAS; » PROCESSO DE FENAÇÃO OCORRE PELA DESIDRATAÇÃO SOLAR DAS FORRAGEIRAS, PRESERVANDO O VALOR NUTRITIVO E ARMAZENAMENTO PROLONGADO; » A PARALISAÇÃO DA ATIVIDADE RESPIRATÓRIA DAS PLANTAS E MICRORGANISMOS OCORRE DEVIDO À BAIXA DISPONIBILIDADE DE ÁGUA. INTRODUÇÃO » VANTAGENS: » ARMAZENAMENTO POR GRANDES PERÍODOS » BAIXA ALTERAÇÃO DO VALOR NUTRITIVO; » MELHORA A PALATABILIDADE; » POSSIBILITA O USO DE UM VARIADAS ESPÉCIES; » PODE SER PRODUZIDO EM PEQUENA OU LARGA ESCALA E DE FORMA MECÂNICA OU MANUAL. INTRODUÇÃO » FATORES QUE DEVEM SER OBSERVADOS: » CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NO MOMENTO DA SECAGEM; » ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DA PLANTA NO MOMENTO DA COLHEITA; » QUANTIDADE CORTADA DEVE ESTAR ADEQUADA À CAPACIDADE DE PROCESSAMENTO; » SOLO DEVE SER AVALIADO QUANTO À FERTILIDADE COM CORREÇÃO E FERTILIZAÇÃO ADEQUADAS; » CONTROLE DE PLANTAS INVASORAS; » ENFARDAMENTO PRECISA SER REALIZADO EM LOCAL APROPRIADO. CARACTERÍSTICAS DAS PLANTAS » FATORES QUE INFLUENCIAM A TAXA DE SECAGEM: » RAZÃO PESO DA FOLHA E RELAÇÃO FOLHA/CAULE, » ESPESSURA E DO COMPRIMENTO DO CAULE; » ESPESSURA DA CUTÍCULA; » DENSIDADE DOS ESTÔMATOS. » AS PLANTAS DEVERÃO COMBINAR: » ALTA PRODUÇÃO E EXCELENTE VALOR NUTRITIVO, » TOLERAR CORTES BAIXOS, » ELEVADA CAPACIDADE DE REBROTA APÓS O CORTE, » APRESENTAR FACILIDADE PARA A DESIDRATAÇÃO; » REDUZIDA PERDA DE FOLHAS. CARACTERÍSTICAS DAS PLANTAS » GÊNEROS DE GRAMÍNEAS TROPICAIS USADAS: » Pennisteum; » Panicum - TANZÂNIA, MOMBAÇA, ARUANÃ, COLONIÃO; » Cynodon - TIFTON-85 E COAST CROSS; » ENTRE AS LEGUMINOSAS, PODEM SER CITADAS: » ALFAFA; » SOJA PERENE; » GÊNERO Stylosanthes E Arachis. PROCESSO » OCORRE EM TRÊS ETAPAS: » CORTE – FREQUÊNCIA E A ALTURA DO CORTE TAMBÉM SÃO IMPORTANTES, PODENDO SER FEITO DE FORMA MANUAL OU MECANIZADA; » PROCEDIMENTO – UTILIZAM-SE EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS, COMO SEGADEIRAS, PARA UM CORTE UNIFORME. PROCESSO » OCORRE EM TRÊS ETAPAS: » CORTE: PROCESSO » OCORRE EM TRÊS ETAPAS: » DESIDRATAÇÃO: » 1º ETAPA OU PRÉ-SECAGEM NO CAMPO: » OBJETIVO – REDUZIR A UMIDADE INICIAL, QUE PODE ESTAR ENTRE 70% A 85%, PARA CERCA DE 40% A 60%. » PROCEDIMENTO – DEIXADA NO CAMPO POR ALGUMAS HORAS, O ESPALHAMENTO COM ANCINHOS AJUDA A ACELERAR A EVAPORAÇÃO. PROCESSO » OCORRE EM TRÊS ETAPAS: » DESIDRATAÇÃO: » 2º ETAPA OU VIRAGEM DA FORRAGEM - EVAPORAÇÃO ATRAVÉS DA CUTÍCULA; » OBJETIVO – FACILITAR A EVAPORAÇÃO HOMOGÊNEA DA ÁGUA E EVITAR PONTOS DE MOFO. » PROCEDIMENTO – A FORRAGEM É REVOLVIDA PARA EXPOR TODAS AS PARTES AO SOL E AO VENTO. PROCESSO » 2º ETAPA OU VIRAGEM DA FORRAGEM PROCESSO » OCORRE EM TRÊS ETAPAS: » DESIDRATAÇÃO: » 3º ETAPA - QUEBRA DA PERMEABILIDADE SELETIVA DA MEMBRANA PLASMÁTICA; » A PERDA DE ÁGUA OCORRE DE FORMA MAIS ACENTUADA E O PROCESSO PRECISA SER MONITORADO PARA GARANTIR QUE A UMIDADE DA CHEGUE AO NÍVEL 15% A 20%. PROCESSO » OCORRE EM TRÊS ETAPAS: » DESIDRATAÇÃO: » 3º ETAPA - QUEBRA DA PERMEABILIDADE SELETIVA DA MEMBRANA PLASMÁTICA; » MECANISMO - O CALOR DO SOL E O VENTO PROMOVEM A EVAPORAÇÃO DA ÁGUA LIVRE E, EM MENOR GRAU, DA ÁGUA RETIDA NAS CÉLULAS DAS PLANTAS. PROCESSO » OCORRE EM TRÊS ETAPAS: » DESIDRATAÇÃO: » 3º ETAPA - QUEBRA DA PERMEABILIDADE SELETIVA DA MEMBRANA PLASMÁTICA; » CUIDADOS – A SECAGEM DEVE SER FEITA DE FORMA GRADUAL PARA EVITAR PERDAS POR QUEBRA DAS FOLHAS OU DESCOLORAÇÃO. PROCESSO » OCORRE EM TRÊS ETAPAS: » DESIDRATAÇÃO: PROCESSO » OCORRE EM TRÊS ETAPAS: » DESIDRATAÇÃO: PROCESSO » OCORRE EM TRÊS ETAPAS: » ENFARDAMENTO: » OBJETIVO – REUNIR A FORRAGEM SECA EM FARDOS QUE FACILITAM O MANUSEIO E ARMAZENAMENTO; » PROCEDIMENTO – USAM-SE ENFARDADEIRAS PARA COMPACTAR A FORRAGEM; » A UMIDADE DEVE ESTAR CORRETA PARA PREVENIR A FERMENTAÇÃO INDESEJADA E O AQUECIMENTO. PROCESSO » OCORRE EM TRÊS ETAPAS: » ARMAZENAMENTO – PODE SER USADO FENO SOLTO NO CASO DE FORRAGEIRAS MAIS GROSSEIRAS E O ENFARDAMENTO. » OBJETIVO – PROTEGER O FENO DE UMIDADE E OUTROS FATORES QUE POSSAM CAUSAR DEGRADAÇÃO; » CUIDADOS –DEVE SER ARMAZENADO EM LOCAL VENTILADO E COBERTO PARA EVITAR A ABSORÇÃO DE UMIDADE DO AMBIENTE. AGROSTOLOGIA E FORRAGICULTURA Prof. Dr. Victor Dias BANCOS DE SUPLEMENTAÇÃO INTRODUÇÃO » PORQUE CONSERVAR: » ESTACIONALIDADE DE PRODUÇÃO DAS FORRAGEIRAS TROPICAIS: » EXCESSO DE PRODUÇÃO NO VERÃO E ESCASSEZ NO INVERNO; » CERCA DE 80% DA PRODUÇÃO DAS GRAMÍNEAS TROPICAIS OCORRE NA ÉPOCA DAS CHUVAS E APENAS 20% NO RESTANTE DO ANO. INTRODUÇÃO » PORQUE CONSERVAR: » ALIMENTO DE MELHOR QUALIDADE DURANTE TODO O ANO; » MANEJO DA TAXA DE LOTAÇÃO OU CONSERVAR; » DIMINUIÇÃO DO TEMPO DE ABATE. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO CONSORCIAÇÃO GRAM X LEG » OBJETIVO: » AUMENTAR O APORTE DE N2 NA PASTAGEM; » INCREMENTAR A PRODUÇÃO FORRAGEIRA; » MELHORAR O VALOR NUTRICIONAL DO PASTO; » DIVERSIFICAÇÃO DA PASTAGEM. CONSORCIAÇÃO GRAM X LEG » DEPENDE DE: » ADEQUAÇÃO DAS FORRAGEIRAS ÀS CONDIÇÕES DE CLIMA E SOLO DA REGIÃO; » BOM POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE AMBAS FORRAGEIRAS; » UTILIZAÇÃO DE LEGUMINOSAS DE CULTIVAR PRECOCE; » MANUTENÇÃO DE NÍVEIS ADEQUADOS DE FERTILIDADE. CONSORCIAÇÃO GRAM X LEG » DEPENDE DE: » MANEJAR A PASTAGEM, COM ÊNFASE PARA A LEGUMINOSA; » DETERMINAÇÃO DE ÉPOCAS OPORTUNAS DE DIFERIMENTO DO PASTEJO. BANCO DE SUPLEMENTAÇÃO » ANALOGIA COM INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS, ONDE É POSSÍVEL ESTOCAR RECURSOS DURANTE UM PERÍODO PARA UTILIZAÇÃO POSTERIOR; » ALTERNATIVA AO USO DE PASTAGENS CONSORCIADAS; » BANCOS DE SUPLEMENTAÇÃO UTILIZADOS: » BANCO DE PROTEÍNAS; » LEGUMINERIAS; » CAPINEIRAS. BANCO DE PROTEÍNA » PORÇÃO DA ÁREA RESERVADA PARA O CULTIVO DE LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS DE ALTO VALOR NUTRITIVO; » PROPÓSITO ESTRATÉGICO DO BANCO DE PROTEÍNA: » CORRIGIR A DEFICIÊNCIA DE PROTEÍNA; » FORNECER FORRAGEM DE MELHOR QUALIDADE; » O ACESSO DOS ANIMAIS AOS BANCOS DE PROTEÍNA: » LIVRE OU LIMITADO (DIAS/SEMANA OU HORAS/DIA); » AO LONGO DO ANO OU EM ÉPOCAS DETERMINADAS. BANCO DE PROTEÍNA LEGUMINEIRA » ÁREA DE PRODUÇÃO DE LEGUMINOSAS PARA O CORTE; » DIFERENTEMENTE, O ANIMAL NÃO TEM ACESSO A ÁREA, SENDO CORTADA E OFERTADA NO COCHO; » CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS EM LEGUMINOSAS: » ALTA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA; » SER PERENE OU BIANUAL; » ELEVADO VALOR NUTRICIONAL; » ALTA PALATABILIDADE; » RÁPIDO DESENVOLVIMENTO. LEGUMINEIRA BANCO DE SUPLEMENTAÇÃO » AS PLANTAS ESCOLHIDAS PARA A FORMAÇÃO DO BANCO DE PROTEÍNA E LEGUMINEIRAS DEVEM ESTAR: » ADAPTADAS ÀS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS LOCAIS; » TOLERANTES À SECA; » APRESENTAREM ELEVADO CONTEÚDO PROTEICO; » BOA RECUPERAÇÃO PÓS-PASTEJO; » CONSUMIDAS PELOS ANIMAIS; » ESPÉCIES DO GÊNERO Arachis, Cajanus, Leucaena e Stylosanthes PODEM SER UTILIZADAS. CAPINEIRA » CORRESPONDEM AO CULTIVO DE GRAMÍNEAS COM ELEVADO POTENCIAL PRODUTIVO EM PEQUENAS ÁREAS; » QUANDO ELAS ATINGEM O PONTO ADEQUADO EM PRODUTIVIDADE E CONTEÚDO NUTRITIVO, SÃO CORTADAS E PICADAS PARA FORNECIMENTO DIRETO NO COCHO; » SÃO COMUMENTE UTILIZADAS: » CAPIM ELEFANTE (cv CAMEROON E NAPIER); » CANA-DE-AÇÚCAR. UTILIZAÇÃO DE BANCOS DE SUPLEMENTAÇÃO » OS BANCOS DE PROTEÍNA PODEM SER UTILIZADOS TENDO: » ACESSO DIÁRIO DOS ANIMAIS POR 1 OU 2 HORAS » ACESSO APENAS A CADA 2 OU 3 DIAS, POR 1 OU 2 HORAS; » LONGOS INTERVALOS ENTRE O PASTEJO NA LEGUMINOSA OU PASTEJO INDISCRIMINADO PODEM DIMINUIR A EFICIÊNCIA DO SISTEMA, PREJUDICANDO O DESEMPENHO ANIMAL; » FORRAGEM EXCEDENTE PODE SER CORTADA E OFERECIDA DIRETAMENTE NO COCHO OU SER CONSERVADA A PARTIR DO PROCESSO DE FENAÇÃO. UTILIZAÇÃO DE BANCOS DE SUPLEMENTAÇÃO » CONSIDERAÇÃO PARA O FORNECIMENTO DE LEGUMINOSAS: » PODEM LEVAR À REDUÇÃO NO TEOR DE GORDURA DO LEITE E PROBLEMAS METABÓLICOS; » LEUCENA DEVIDO À SUA PALATABILIDADE O PASTEJO NÃO DEVE SER CONTÍNUO; » PARA ESTILOSANTES É INDICADO O PASTEJO NO FIM DO 1º ANO, SENDO ADOTADO O MANEJO DE PASTAGEM SOB LOTAÇÃO INTERMITENTE, COM 28 DIAS USADOS E 56 DE DESCANSO. AGROSTOLOGIA E FORRAGICULTURA Prof. Dr. Victor Dias FORMAÇÃO DA PASTAGEM ANALISE DO SOLO » DUAS FASES SÃO IMPORTANTES NA FORMAÇÃO DE PASTAGENS - ESTABELECIMENTO E A MANUTENÇÃO; » AS CONDIÇÕES ADEQUADAS DE SOLO SÃO ESSENCIAIS PARA O CORRETO ESTABELECIMENTO DAS FORRAGEIRAS; » AS ETAPAS DO SISTEMA DE RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO E CALAGEM INCLUEM: » AMOSTRAGEM DE SOLO OU DE TECIDO VEGETAL; » ANÁLISE EM LABORATÓRIO; » INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS ANALÍTICOS; » RECOMENDAÇÃO DE CORRETIVOS E FERTILIZANTES. ANALISE DO SOLO » A CORRETA AMOSTRAGEM É FUNDAMENTAL, DEVE SER REPRESENTATIVA DAS CONDIÇÕES MÉDIAS DO SOLO; » DEVE SER REALIZADA A DIVISÃO DA PROPRIEDADE EM GLEBAS HOMOGÊNEAS, CONSIDERANDO: » COR DO SOLO; » POSIÇÃO NA ENCOSTA; » VEGETAÇÃO EXISTENTE; » TEXTURA DO SOLO; » DRENAGEM; » PRESENÇA DE PEDRAS, PEDREGULHOS E CASCALHO; » HISTÓRICO DA ÁREA. ANALISE DO SOLO » COR DO SOLO: » SOLOS VERMELHOS OU AMARELOS - INDICAM A PRESENÇA DE ÓXIDOS FÉRRICOS; » SOLOS PRETOS OU MARRONS - INDICAM A PRESENÇA DE MATÉRIA ORGÂNICA; » SOLOS ACINZENTADOS - SATURADO DE ÁGUA, O QUE REDUZ O FERRO; » SOLOS HÚMIDOS - A PRESENÇA DE ÁGUA ALTERA A TAXA DE OXIDAÇÃO. ANALISE DO SOLO » COR DO SOLO: ANALISE DO SOLO » POSIÇÃO NA ENCOSTA: ANALISE DO SOLO » VEGETAÇÃO EXISTENTE: ANALISE DO SOLO » TEXTURA DO SOLO: » PRINCIPAL INDICADOR DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO SOLO; » SOLO COM TEXTURA EQUILIBRADA, COM UMA PROPORÇÃO DE CADA UM DOS COMPONENTES, É IDEAL PARA O PLANTIO; » PERMITE QUE O SOLO RETENHA ÁGUA E NUTRIENTES, ALÉM DE SER BEM AERADO. ANALISE DO SOLO » TEXTURA DO SOLO: ANALISE DO SOLO » DRENAGEM: » PROCESSO QUE CONSISTE EM REMOVER O EXCESSO DE ÁGUA DO SOLO, MELHORANDO AS CONDIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS; » IMPORTÂNCIA: » AUMENTO DA PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA; » INCORPORAÇÃO DE NOVAS ÁREAS À PRODUÇÃO AGRÍCOLA; » EVITAR PROBLEMAS COMO INSTABILIDADE. ANALISE DO SOLO » TAMANHO MÁXIMO DEVE SER DE 20 HECTARES; » O NÚMERO DE SUBAMOSTRAS A SER COLETADO EM CADA GLEBA VARIA DE 10 A 20 EM SISTEMAS CONVENCIONAIS; » EM PLANTIO DIRETO É NECESSÁRIO UM NÚMERO MAIOR DE 50 A 200; » A PROFUNDIDADE DE AMOSTRAGEM DEVE SER REALIZADA DESDE A CAMADA 0 ATÉ 20 CM. ANALISE DO SOLO ANALISE DO SOLO » A COLETA DEVE SER REALIZADO EM ZIGUEZAGUE; » AS AMOSTRAS RETIRADAS SÃO COLOCADAS EM UM BALDE SECO E LIMPO, COLOCADAS PARA SECAR E DESTORROANDO; » A AMOSTRA DEVE SER HOMOGENEIZADA, RETIRA-SE UMA QUANTIDADE DE 300 A 500 GRAMAS, QUE SÃO COLOCADOS EM SACO PLÁSTICO LIMPO, IDENTIFICANDO-A, PARA ENVIO AO LABORATÓRIO. ANALISE DO SOLO » ANÁLISES REALIZADAS SÃO: » O TEOR DE ARGILA; » PH; » ACIDEZ POTENCIAL; » FÓSFORO; » POTÁSSIO; » MATÉRIA ORGÂNICA; » CÁLCIO; » CAPACIDADE DE TROCA CATIÔNICA (CTC); » CTC EFETIVA POR ALUMÍNIO; » ENXOFRE E DE MICRONUTRIENTES. » MAGNÉSIO; » ALUMÍNIO TROCÁVEIS; » RELAÇÃO ENTRE CÁTIONS; ANALISE DO SOLO CALAGEM E ADUBAÇÃO » A UTILIZAÇÃO DO PH REFERÊNCIA PARA CADA UMA DAS ESPÉCIES É UM DOS PARÂMETROS UTILIZADOS PARA ORIENTAR A CALAGEM; » QUANDO O PH É MENOR DO QUE OS REFERIDOS, RECOMENDA-SE A CORREÇÃO; » TAMBÉM É LEVADA EM CONSIDERAÇÃO A SATURAÇÃO POR BASES E POR ALUMÍNIO; CALAGEM E ADUBAÇÃO » DE MANEIRA GERAL, UTILIZA-SE A EXIGÊNCIA EM FERTILIDADE DAS PLANTAS COMO PARÂMETRO PARA AS RECOMENDAÇÕES DE CORREÇÃO DO SOLO; » POUCO EXIGENTES - SATURAÇÃO DE BASES ENTRE 30-40%; » EXIGENTES – SATURAÇÃO DE BASES ENTRE 40 E 45%; » MUITO EXIGENTES ENTRE 50 E 60%. CALAGEM E ADUBAÇÃO » QUANTIDADE DE CALCÁRIO A SER APLICADA: » MÉTODO DO SMP; » MÉTODO SATURAÇÃO POR BASES (%); » MÉTODO DO ALUMÍNIO TROCÁVEL; » MÉTODO DO ALUMÍNIO TROCÁVEL MAIS SUPRIMENTO DE CÁLCIO E MAGNÉSIO; » A CALAGEM DEVE SER FEITA DE 2 A 3 MESES ANTES DO PLANTIO, NO INÍCIO DA ÉPOCA DAS CHUVAS. CALAGEM E ADUBAÇÃO » RECOMENDAÇÕES DE ADUBAÇÃO FOSFATADA E POTÁSSICA: CALAGEM E ADUBAÇÃO » ADUBAÇÃO NITROGENADA, RECOMENDA-SE A APLICAÇÃO DE 40 A 50 KG/HA DE NA FORMA DE COBERTURA, 40 DIAS APÓS O PLANTIO; » PARA O ENXOFRE, CASO NÃO SEJA APLICADO NENHUM FERTILIZANTE NA FORMA DE SULFATO, PODE-SE APLICAR ENTRE 20 A 75 KG/HA DE ENXOFRE. » QUANTO AOS MICRONUTRIENTES, UMA MISTURA COMPOSTA POR 0,2; 2,0; 2,0 E 1,0 KG/HA DE MOLIBDÊNIO, ZINCO, COBRE E BORO. MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA » NO PREPARO CONVENCIONAL, O SOLO É SUBMETIDO AOS PROCEDIMENTOS DE ARAÇÃO E GRADAGEM; » ARAÇÃO - REVOLVER AS CAMADAS SUPERFICIAIS DO SOLO, AUMENTANDO A PERMEABILIDADE DE ÁGUA E DOS FERTILIZANTES E ELEVANDO O ARMAZENAMENTO DE AR; » GRADAGEM - REALIZADA APÓS A ARAÇÃO E TEM COMO OBJETIVO DESFAZER TORRÕES QUE PODEM SER DEIXADOS NO SOLO APÓS O PROCESSO DE ARAÇÃO PARA UNIFORMIZAR O TERRENO. MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA » A SEMEADURA PODE SER MANUAL, MECANIZADA (LANÇO, EM SULCOS OU EM MUDAS) E AÉREA; » IMPORTANTE GARANTIR A TAXA DE SEMEADURA, OU SEJA, A QUANTIDADE MÍNIMA DE SEMENTES EM KG; » PARA OBTER ESTE VALOR É IMPORTANTE CALCULAR PREVIAMENTE O VALOR CULTURAL DAS SEMENTES: DIVISÃO DO PASTO » OS MÉTODOS DE PASTEJO INTERFEREM DE FORMA DECISIVA NA PRODUÇÃO VEGETAL; » LOTAÇÃO CONTÍNUA: » HÁ UMA MAIOR SELETIVIDADE NA COLETA DA FORRAGEM E FEZES E URINA SÃO DISTRIBUÍDAS DE FORMA IRREGULAR; » A ADEQUAÇÃO DA CARGA ANIMAL É FUNDAMENTAL, JÁ QUE HÁ UMA ESTACIONALIDADE DA PRODUÇÃO DE FORRAGENS. DIVISÃO DO PASTO » OS MÉTODOS DE PASTEJO INTERFEREM DE FORMA DECISIVA NA PRODUÇÃO VEGETAL; » LOTAÇÃO CONTÍNUA: » COM CARGA ANIMAL FIXA, DEVE-SE UTILIZAR COMO REFERÊNCIA A CAPACIDADE DE SUPORTE DO PERÍODO SECO; » INVESTIMENTO MAIS BAIXO, MAS COM PRODUTIVIDADE E RENTABILIDADE MENORES QUANDO COMPARADOS ÀS LOTAÇÕES ROTACIONADAS. DIVISÃO DO PASTO » LOTAÇÕES ROTACIONADAS: » A ÁREA TOTAL É SUBDIVIDIDA EM 2 OU + PIQUETES, HÁ MAIOR INVESTIMENTO EM INSTALAÇÕES, MAS RESULTADOS MELHORES; » DISTRIBUIÇÃO MAIS UNIFORME DOS ANIMAIS E DAS EXCRETAS, COM MENOR SELETIVIDADE, PROPORCIONANDO UM PERÍODO DE DESCANSO; gostaria de perguntas e respostas sobre essse assuntos » CADA ESPÉCIE FORRAGEIRA DEMANDA UM PERÍODO DE DESCANSO E UMA INTENSIDADE DE PASTEJO DISTINTA. DIVISÃO DO PASTO » LOTAÇÕES ROTACIONADAS: DIVISÃO DO PASTO » CALCULO DO NÚMERO DE PIQUETES NECESSÁRIO PARA CADA CRIAÇÃO: NP=(PD/PO)+1 NP - NÚMERO DE PIQUETES; PD - PERÍODO DE DESCANSO; PO - PERÍODO DE OCUPAÇÃO. DIVISÃO DO PASTO » PARA A ESTIMATIVA DA ÁREA DIÁRIA DE PASTO, É NECESSÁRIO ESTIMAR O CONSUMO DE MATÉRIA SECA DE FORRAGEM E A PRODUÇÃO DE FORRAGEM DISPONÍVEL PARA APLICÁ-LAS NA FÓRMULA: DIVISÃO DO PASTO » CALCULO DA ÁREA TOTAL DE PASTO: DIVISÃO DO PASTO » EXEMPLO: » SE CONSIDERARMOS UM SISTEMA DE EXPLORAÇÃO INTENSIVO COM 200 BOVINOS DE 400 KG CONSUMINDO 8,5 KG DE MATÉRIA SECA POR DIA E UMA PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE 1463 KG/MS/HA POR CICLO DE PASTEJO E DURAÇÃO DE PASTEJO DE 38 DIAS, QUAL SERIA A ÁREA TOTAL DE PASTO PARA ALIMENTAR ESTA CATEGORIA?