Ana, 52 anos, foi diagnosticada com osteoartrite de joelho e queixa-se de dores constantes que limitam sua mobilidade. Seu médico a encaminhou para a fisioterapia aquática buscando alívio da dor, melhora da amplitude de movimento e fortalecimento muscular. Durante a avaliação inicial, Ana relatou que está em tratamento radioterápico devido a um câncer de mama detectado recentemente. Diante desse quadro, o fisioterapeuta precisa determinar se Ana pode ou não iniciar a terapia aquática e considerar possíveis contraindicações.
Elaborado pelo professor.
Com base no caso clínico e no seu conhecimento sobre as contraindicações da fisioterapia aquática, qual deve ser a conduta mais adequada para a paciente?
Alternativas
Alternativa 1:
Iniciar a fisioterapia aquática normalmente, pois a osteoartrite se beneficia da imersão em água.
Alternativa 2:
Permitir a fisioterapia aquática, desde que o tempo de exposição à água seja reduzido para evitar fadiga.
Alternativa 3:
Avaliar a intensidade da dor da paciente e iniciar a fisioterapia aquática com exercícios de baixo impacto.
Alternativa 4:
Contraindicar a fisioterapia aquática, pois o tratamento radioterápico em andamento é uma contraindicação absoluta.
Alternativa 5:
Realizar sessões apenas em piscina com temperatura controlada para evitar complicações relacionadas à radioterapia.