Análise o gráfico.
Moradores em domicílios com esgotamento sanitário por rede coletora, pluvial ou fossa séptica, em porcentagem (%)
Brasil
Com base nas informações do gráfico e no que se sabe sobre a política de saneamento básico no Brasil, concluiu-se que o esgotamento sanitário
(A) apresentou, em 2022, melhoria em relação aos anos anteriores, porém uma parte do volume produzido é despejado diretamente nos rios, resultando em doenças que podem levar à morte por contaminação, e que poderiam ser evitadas.
(B) mostrou, em 2010, um recuo na região Norte em comparação com os anos 2000, contudo a interligação das comunidades ribeirinhas às redes de coleta de esgoto das grandes cidades melhorou a qualidade de vida da população local.
(C) encerrou, em 2022, o ciclo de expansão nas regiões Sul e Sudeste e, embora os dados sejam condizentes com o grau de urbanização dessas regiões, as áreas rurais continuam descartando seus efluentes em águas fluviais.
(D) reduziu os efeitos históricos do desequilíbrio regional com a expansão da rede de infraestrutura por todo o país, no entanto o processo de despoluição dos cursos onde os efluentes foram despejados permanece sem investimentos.
(E) passou por um processo de universalização em virtude da Lei do Novo Marco Legal do Saneamento, entretanto transferiu para a iniciativa privada a gestão do serviço, ocasionando aumento significativo na taxa de esgoto nos municípios.