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Isa

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Estudos Gerais02/18/2025

Antonio Vicente Mendes Maciel, Conselheiro [...] era cearens...

Antonio Vicente Mendes Maciel, Conselheiro [...] era cearense e nasceu [...] 13 de março de 1830. [...] Aprendeu a ler, escrever e contar. [...] Andou estudando latim, extraindo frases da língua de Horácio nos seus longos "conselhos", geralmente baseados na Bíblia sagrada, que conhecia razoavelmente. [...] Era apenas um peregrino, acompanhado de numeroso séquito; pequenos agricultores, negros 13 de Maio, caboclos de aldeamentos, doentes, sem recursos. [...] Em 1893, Antônio Vicente se estabeleceu em Canudos [...]. Rebatizou a localidade, dando-lhe o nome de Belo Monte. Criou um clima de tranquilidade local. Respeitavam-no. Seu monarquismo era utopia. De vários pontos do sertão apareceram os conselheiristas [...]. Caminhavam para lá movidos pela fé. Queriam morar ali, sem pensar em conquistar novas terras. Nem restaurar a monarquia. Cá de fora, não entenderam assim. Interesses políticos e patrimoniais deram novos rumos e destino sangrento ao sertão do Conselheiro. [...] José Calazans. O Bom Jesus do sertão. Folha de S. Paulo, São Paulo, 21 set. 1997. Caderno Mais.

O texto sugere que Antonio Conselheiro a) representou a luta da Igreja Católica contra o regime republicano recém-instituído no Brasil. b) fez uso da sua educação formal para colocar em xeque os dogmas do catolicismo no Brasil. c) defendeu a restauração da Monarquia por identificar-se com os interesses políticos e patrimoniais das elites locais. d) atraiu pessoas pobres do sertão nordestino com mensagens de fé e de acolhimento na comunidade. e) liderou uma insurreição contra as estruturas sociais e políticas implementadas pela República.

Antonio Vicente Mendes Maciel, Conselheiro [...] era cearense e nasceu [...] 13 de março de 1830. [...] Aprendeu a ler, escrever e contar. [...] Andou estudando latim, extraindo frases da língua de Horácio nos seus longos "conselhos", geralmente baseados na Bíblia sagrada, que conhecia razoavelmente. [...] Era apenas um peregrino, acompanhado de numeroso séquito; pequenos agricultores, negros 13 de Maio, caboclos de aldeamentos, doentes, sem recursos. [...] Em 1893, Antônio Vicente se estabeleceu em Canudos [...]. Rebatizou a localidade, dando-lhe o nome de Belo Monte. Criou um clima de tranquilidade local. Respeitavam-no. Seu monarquismo era utopia. De vários pontos do sertão apareceram os conselheiristas [...]. Caminhavam para lá movidos pela fé. Queriam morar ali, sem pensar em conquistar novas terras. Nem restaurar a monarquia. Cá de fora, não entenderam assim. Interesses políticos e patrimoniais deram novos rumos e destino sangrento ao sertão do Conselheiro. [...] José Calazans. O Bom Jesus do sertão. Folha de S. Paulo, São Paulo, 21 set. 1997. Caderno Mais.

O texto sugere que Antonio Conselheiro
a) representou a luta da Igreja Católica contra o regime republicano recém-instituído no Brasil.
b) fez uso da sua educação formal para colocar em xeque os dogmas do catolicismo no Brasil.
c) defendeu a restauração da Monarquia por identificar-se com os interesses políticos e patrimoniais das elites locais.
d) atraiu pessoas pobres do sertão nordestino com mensagens de fé e de acolhimento na comunidade.
e) liderou uma insurreição contra as estruturas sociais e políticas implementadas pela República.
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